Afastado dos gramados há quatro meses para se recuperar de pubalgia (inflamação região do públis), o atacante Tatu sonha em ainda ser ‘visto'' pelo técnico Antonio Carlos e para ter a chance de integrar o elenco na reta final da luta pelo acesso ao Brasileirão. O jogador foi relacionado pela última vez para uma partida na sétima rodada do Campeonato Paulista. Ficou no banco de reservas, mas não entrou.
O atacante foi operado há dois meses e, nos dois meses anteriores, tentou se recuperar da pubalgia com medicamentos e fisioterapia. "Não resolveu e tive de operar. Após a cirurgia comecei os exercícios de fortalecimento dos músculos adutores das coxas. Aí passei a sentir fisgadas no adutor da coxa esquerda. Por isso fiquei todo esse tempo afastado."
No entanto, o calvário do atleta deve durar mais alguns dias. Somente na próxima semana deve iniciar os treinos com bola. No momento faz fisioterapia e exercícios para recuperar a forma física.
"Tenho a esperança de ajudar o time de alguma maneira a conquistar o acesso, voltar a ser relacionado. É complicado não jogar. Por mais que você receba em dia, tenha apoio emocional dos colegas, fica chateado por não poder compartilhar este momento com os demais jogadores", disse o atacante.
Tatu avalia que o pior momento na carreira de um jogador é a contusão. "É a pior parte, porque às vezes você não tem chances com um treinador e quando vem outro você não pode mostrar seu futebol porque está machucado. Desde que estou afastado, o clube já trocou de técnico duas vezes (Sérgio Soares no lugar de Vadão e Antonio Carlos no de Sérgio Soares) e não tive a oportunidade de ser observado pelo Sérgio Soares. Agora, espero ser visto pelo Antonio Carlos", projeta o atacante.
Tatu chegou ao São Caetano para as disputas da Série B do Brasileiro de 2008 e tem contrato com o clube até o fim de 2012. Ele veio do Vitória da Conquista, que ficou em terceiro lugar no Campeonato Baiano no ano passado.
Neste ano o atacante não jogou nenhuma partida. Em 2008 foi relacionado em 16 jogos do Azulão na Série B e entrou na maioria deles no segundo tempo.
O Azulão esteve na semana passada em Salvador para o confronto com o Bahia e foi derrotado por 3 a 1. Natural de Guanambi, interior baiano, Tatu brincou. "Se estivesse jogando, podia aproveitar para visitar alguns parentes." O jogador mora com a mulher e dois filhos em São Caetano.
Enquanto o jogador prepara sua volta, o Azulão já trabalha firme para enfrentar o América-RN, em Natal, no sábado, às 21h, no Machadão. (Diário do Grande ABC)
O atacante foi operado há dois meses e, nos dois meses anteriores, tentou se recuperar da pubalgia com medicamentos e fisioterapia. "Não resolveu e tive de operar. Após a cirurgia comecei os exercícios de fortalecimento dos músculos adutores das coxas. Aí passei a sentir fisgadas no adutor da coxa esquerda. Por isso fiquei todo esse tempo afastado."
No entanto, o calvário do atleta deve durar mais alguns dias. Somente na próxima semana deve iniciar os treinos com bola. No momento faz fisioterapia e exercícios para recuperar a forma física.
"Tenho a esperança de ajudar o time de alguma maneira a conquistar o acesso, voltar a ser relacionado. É complicado não jogar. Por mais que você receba em dia, tenha apoio emocional dos colegas, fica chateado por não poder compartilhar este momento com os demais jogadores", disse o atacante.
Tatu avalia que o pior momento na carreira de um jogador é a contusão. "É a pior parte, porque às vezes você não tem chances com um treinador e quando vem outro você não pode mostrar seu futebol porque está machucado. Desde que estou afastado, o clube já trocou de técnico duas vezes (Sérgio Soares no lugar de Vadão e Antonio Carlos no de Sérgio Soares) e não tive a oportunidade de ser observado pelo Sérgio Soares. Agora, espero ser visto pelo Antonio Carlos", projeta o atacante.
Tatu chegou ao São Caetano para as disputas da Série B do Brasileiro de 2008 e tem contrato com o clube até o fim de 2012. Ele veio do Vitória da Conquista, que ficou em terceiro lugar no Campeonato Baiano no ano passado.
Neste ano o atacante não jogou nenhuma partida. Em 2008 foi relacionado em 16 jogos do Azulão na Série B e entrou na maioria deles no segundo tempo.
O Azulão esteve na semana passada em Salvador para o confronto com o Bahia e foi derrotado por 3 a 1. Natural de Guanambi, interior baiano, Tatu brincou. "Se estivesse jogando, podia aproveitar para visitar alguns parentes." O jogador mora com a mulher e dois filhos em São Caetano.
Enquanto o jogador prepara sua volta, o Azulão já trabalha firme para enfrentar o América-RN, em Natal, no sábado, às 21h, no Machadão. (Diário do Grande ABC)
Um comentário:
Um time como aquele do Conquista - terceiro no baiano. E um artilheiro igual ao Tatu.Será difícil vermos novamente no Lomantão, e representando a cidade, Brasil afora!.
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