Ascom do MCMP
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Quando o MCMP, em 1991 fez uma Campanha, “A ÁGUA O ESGOTO E O INVISÍVEL”, realizando palestras, distribuindo folhetos, ocupando a Imprensa, alertando a população para a existência daquilo que existe onde os olhos não vêem, chamou a atenção para que as pessoas conscientizassem, que estruturas microscópicas estão na água, nos vegetais, minerais, esgotos, no homem, nos animais, etc. No caso do vírus Influenza A (H1N1), causador da Gripe Suína, não é diferente.
Comprovada a contaminação em um porco, em 1930, sendo isolado posteriormente, e em março de 2009 reaparece, causando aproximadamente 200 óbitos no Brasil, até o momento, é de se preocupar. Como exemplo, o HIV, detectado em 1959, sem identificação precisa, sendo congelado, descobriu-se na década de 80 que se tratava do vírus da AIDS. Com o Influenza A, a história se repete. Permanecendo vivo em formol, entre outros processos para estudos e comparações futuras, com resultados de doenças viróticas infecto-contagiosas, há de se compreender que ele existe e interrompe a vida humana. De 1918 a 1919, a Gripe Espanhola, matou aproximadamente 100 milhões de pessoas no mundo. Em dois anos, a velocidade da propagação foi surpreendente, não existindo reações que freassem a pandemia em tempo hábil.
Hoje o mundo com 6,5 bilhões de habitantes, caso os 100 milhões tivessem morrido por morte natural, quantos habitantes teríamos? Mas a realidade é esta que estamos vivendo, enquanto o Influenza A (H1N1) se espalha pelos continentes com grande velocidade, existindo a melhor forma de evitar a contaminação, que é a prevenção atenta e rigorosa, enquanto não surge a vacina. Para isso, o uso de máscaras, ter hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, usar lenços descartáveis ao tossir ou espirrar, evitar o contato das mãos com olhos, nariz e boca depois de tocar em superfícies, evitar aglomerações em ambientes fechados e ter hábitos saudáveis, como hidratação corporal, alimentação equilibrada e atividade física, é indispensável. Caso ocorra a contaminação, 5 dias após o início dos sintomas, deve-se evitar sair de casa, pois este é o período de transmissão da Gripe Suína.
Em se tratando de grandes aglomerações, segundo Infectologistas, partidas de futebol, shows, eventos religiosos, festivais, comícios etc., podem ser realizados, tomando todas as precauções para prevenção. Como somente hoje, chegou no Brasil a cepa do vírus para desenvolver a vacina contra o Influenza A (H1N1), que só ficará pronta de cinco a seis meses, totalizando 30 milhões de unidades, e em caráter de emergência o país está importando dos EEUU, 18 milhões de vacinas, resta então cada indivíduo conscientizar que a prevenção é extremamente importante e eficaz. Nesse contexto, só existem duas alternativas: interromper as atividades humanas que formam qualquer aglomeração, ou prevenir-se com cautela e segurança, da mesma forma que se previne de outras doenças infecto-contagiosas. Se a hemaglutinina e neuraminidadase, proteínas que compõem o Vírus da Gripe Suína existem, os humanos, por certo saberão como evitar a contaminação. Nesse contexto, parafraseando Ramon Molinero, “O naufrágio é coletivo, a salvação é individual”
André Paulo Barros Cairo
Movimento Contra a Morte Prematura – MCMP Foto; Rubenildo Metal
Comprovada a contaminação em um porco, em 1930, sendo isolado posteriormente, e em março de 2009 reaparece, causando aproximadamente 200 óbitos no Brasil, até o momento, é de se preocupar. Como exemplo, o HIV, detectado em 1959, sem identificação precisa, sendo congelado, descobriu-se na década de 80 que se tratava do vírus da AIDS. Com o Influenza A, a história se repete. Permanecendo vivo em formol, entre outros processos para estudos e comparações futuras, com resultados de doenças viróticas infecto-contagiosas, há de se compreender que ele existe e interrompe a vida humana. De 1918 a 1919, a Gripe Espanhola, matou aproximadamente 100 milhões de pessoas no mundo. Em dois anos, a velocidade da propagação foi surpreendente, não existindo reações que freassem a pandemia em tempo hábil.
Hoje o mundo com 6,5 bilhões de habitantes, caso os 100 milhões tivessem morrido por morte natural, quantos habitantes teríamos? Mas a realidade é esta que estamos vivendo, enquanto o Influenza A (H1N1) se espalha pelos continentes com grande velocidade, existindo a melhor forma de evitar a contaminação, que é a prevenção atenta e rigorosa, enquanto não surge a vacina. Para isso, o uso de máscaras, ter hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, usar lenços descartáveis ao tossir ou espirrar, evitar o contato das mãos com olhos, nariz e boca depois de tocar em superfícies, evitar aglomerações em ambientes fechados e ter hábitos saudáveis, como hidratação corporal, alimentação equilibrada e atividade física, é indispensável. Caso ocorra a contaminação, 5 dias após o início dos sintomas, deve-se evitar sair de casa, pois este é o período de transmissão da Gripe Suína.
Em se tratando de grandes aglomerações, segundo Infectologistas, partidas de futebol, shows, eventos religiosos, festivais, comícios etc., podem ser realizados, tomando todas as precauções para prevenção. Como somente hoje, chegou no Brasil a cepa do vírus para desenvolver a vacina contra o Influenza A (H1N1), que só ficará pronta de cinco a seis meses, totalizando 30 milhões de unidades, e em caráter de emergência o país está importando dos EEUU, 18 milhões de vacinas, resta então cada indivíduo conscientizar que a prevenção é extremamente importante e eficaz. Nesse contexto, só existem duas alternativas: interromper as atividades humanas que formam qualquer aglomeração, ou prevenir-se com cautela e segurança, da mesma forma que se previne de outras doenças infecto-contagiosas. Se a hemaglutinina e neuraminidadase, proteínas que compõem o Vírus da Gripe Suína existem, os humanos, por certo saberão como evitar a contaminação. Nesse contexto, parafraseando Ramon Molinero, “O naufrágio é coletivo, a salvação é individual”
André Paulo Barros Cairo
Movimento Contra a Morte Prematura – MCMP Foto; Rubenildo Metal







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