O Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) denunciou 20 empresários envolvidos com jogos de azar e compras de máquinas caça-níqueis.
As pessoas que foram denunciadas vão responder por diversos crimes, como contrabando, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, manutenção de depósitos não declarados no exterior, porte e fornecimento ilegal de armas de fogo, entre outros.
Foram denunciados o fundador e líder da Paratodos na Bahia, Adilson Santana Passos; seu filho e sucessor, Adilson Santana Passos Júnior; o diretor de Apurações da Paratodos, José Geraldo Souza de Almeida; os filhos dele, Leandro e Leonardo Reis Almeida, e o diretor Financeiro do grupo, Deusdete de Souza Araújo, o 'paulista', que já foi presidente do PL e prefeito do município de Varzedo (BA).
O MP denunciou ainda, cinco integrantes da empresa Paratodos, além de João Carlos Pinto, Arivaldo dos Santos Cirqueira, Joildo Nogueira Neri e José Carlos de Jesus, que fazia a segurança da Paratodos utilizando arma de fogo sem registro.
O responsável pela infra-estrutura de contrabando, montagem dos caça-níqueis e distribuição das máquinas em diversos pontos da capital baiana e interior do Estado, Augusto César Requião da Silva, foi denunciado na condição de líder do esquema criminoso. (Ibahia)
As pessoas que foram denunciadas vão responder por diversos crimes, como contrabando, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, manutenção de depósitos não declarados no exterior, porte e fornecimento ilegal de armas de fogo, entre outros.
Foram denunciados o fundador e líder da Paratodos na Bahia, Adilson Santana Passos; seu filho e sucessor, Adilson Santana Passos Júnior; o diretor de Apurações da Paratodos, José Geraldo Souza de Almeida; os filhos dele, Leandro e Leonardo Reis Almeida, e o diretor Financeiro do grupo, Deusdete de Souza Araújo, o 'paulista', que já foi presidente do PL e prefeito do município de Varzedo (BA).
O MP denunciou ainda, cinco integrantes da empresa Paratodos, além de João Carlos Pinto, Arivaldo dos Santos Cirqueira, Joildo Nogueira Neri e José Carlos de Jesus, que fazia a segurança da Paratodos utilizando arma de fogo sem registro.
O responsável pela infra-estrutura de contrabando, montagem dos caça-níqueis e distribuição das máquinas em diversos pontos da capital baiana e interior do Estado, Augusto César Requião da Silva, foi denunciado na condição de líder do esquema criminoso. (Ibahia)
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