Mesmo com a desaceleração econômica, a Vulcabrás estima que em 2009 manterá um crescimento acima do registrado nos últimos dois anos (de 15%), junto com as operações da Azaléia, informou o presidente da companhia, Milton Cardoso.
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O executivo descartou reduzir a produção das unidades da empresa ou demitir funcionários, pelo menos até o final de fevereiro. Em sua opinião, o consumo de calçados não cairá em 2009, e a Vulcabrás ganhará participação de mercado, alheio a um crescimento menor do PIB.
Os investimentos na ampliação da capacidade instalada (que até o final de setembro estava em R$ 97,5 milhões) garantirão um crescimento nas vendas sem a necessidade de aquisições. Cardoso ressaltou que as expansões das unidades de Itapetinga (BA), Horizonte (CE) e de Coronel Suárez, na Argentina, já estão concluídas. Juntas, elas ampliaram em 10 mil o número de postos de trabalho da companhia que este ano pretende ampliar sua participação de produção na Argentina sobre as vendas. Até 2008, a empresa vendia no país 30% de sua produção local (e o restante era importado do Brasil). O atual objetivo é ampliar essa fatia para 70%.
Segundo ele, a restrição do governo da Argentina às importações de calçados se transformou em uma oportunidade para aumentar a participação da empresa no mercado local. No entanto, o executivo ressaltou que a produção da companhia na Argentina, que avançou 50% em 2008, deve crescer apenas 30% nesse ano por causa da crise financeira internacional. "Do ponto de vista do consumo, a retração na Argentina deve superar a do Brasil. Mas apostamos numa recuperação do mercado local", observou.
Mercado Financeiro
O executivo descartou reduzir a produção das unidades da empresa ou demitir funcionários, pelo menos até o final de fevereiro. Em sua opinião, o consumo de calçados não cairá em 2009, e a Vulcabrás ganhará participação de mercado, alheio a um crescimento menor do PIB.
Os investimentos na ampliação da capacidade instalada (que até o final de setembro estava em R$ 97,5 milhões) garantirão um crescimento nas vendas sem a necessidade de aquisições. Cardoso ressaltou que as expansões das unidades de Itapetinga (BA), Horizonte (CE) e de Coronel Suárez, na Argentina, já estão concluídas. Juntas, elas ampliaram em 10 mil o número de postos de trabalho da companhia que este ano pretende ampliar sua participação de produção na Argentina sobre as vendas. Até 2008, a empresa vendia no país 30% de sua produção local (e o restante era importado do Brasil). O atual objetivo é ampliar essa fatia para 70%.
Segundo ele, a restrição do governo da Argentina às importações de calçados se transformou em uma oportunidade para aumentar a participação da empresa no mercado local. No entanto, o executivo ressaltou que a produção da companhia na Argentina, que avançou 50% em 2008, deve crescer apenas 30% nesse ano por causa da crise financeira internacional. "Do ponto de vista do consumo, a retração na Argentina deve superar a do Brasil. Mas apostamos numa recuperação do mercado local", observou.
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