Feirante Vladimir diz que ganhou tranquilidade ao contribuir
x
Um projeto de lei que está tramitando em Brasília pretende estimular mais trabalhadores autônomos a contribuir para a Previdência. Até quem não tem emprego formal pode contribuir. Na Bahia, o INSS paga, por mês, R$ 2,8 milhões em benefícios.
Há 15 anos, o feirante Sílvio Borges sustenta a família vendendo carne na Feira de São Joaquim. A situação do feirante é parecida com a de 1,860 milhão de baianos que trabalham sem carteira assinada. Quase a metade poderia pagar à Previdência porque recebe mais de um salário mínimo.
'Eu paguei quando estava empregado. Quando saí do emprego fixo e passei a trabalhar como autônomo, nunca mais me preocupei com isso', revela o feirante.
Há um ano e meio, a Previdência Social reduziu de 20% para 11% a contribuição sobre o salário-mínimo. Qualquer autônomo, trabalhador doméstico, além de desempregados, donas de casa e estudantes podem contribuir.
A inscrição pode ser feita pela internet e pelo Prevfone 135. Ao se tornar segurado, o feirante Vladimir Rodrigues diz que ganhou mais do que tranquilidade. 'Eu sempre pensei nessa possibilidade de ficar doente e poder receber da Previdência', diz.
Nos últimos cinco anos, o número de brasileiros que deixou para trás a informalidade cresceu 4%. Mantendo esse ritmo, segundo o Ministério da Previdência Social, o Brasil vai conseguir cumprir a meta recomendada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) de alcançar 20% de trabalhadores protegidos até 2015.
O trabalhador autônomo que recebe até R$ 36 mil por ano vai poder aderir a um novo plano. Tributos como o Imposto de Renda e sobre serviços vão ser substituídos por uma contribuição mensal de R$ 45,65.
O projeto de lei com essas mudanças está em tramitação no Senado. A previsão do Ministério da Previdência é de que o novo plano entre em vigor já em janeiro de 2009. O assunto foi destaque no segundo dia da Conferência Interamericana de Seguridade Social.
'Ele [o trabalhador] não é só mais um informal, não é só mais um ambulante, ele é um micro-empreendedor que tem a sua atividade e precisa ter a sua atividade reconhecida e formalizada', avalia o secretário do Ministério da Previdência, Carlos Gabas.
Há 15 anos, o feirante Sílvio Borges sustenta a família vendendo carne na Feira de São Joaquim. A situação do feirante é parecida com a de 1,860 milhão de baianos que trabalham sem carteira assinada. Quase a metade poderia pagar à Previdência porque recebe mais de um salário mínimo.
'Eu paguei quando estava empregado. Quando saí do emprego fixo e passei a trabalhar como autônomo, nunca mais me preocupei com isso', revela o feirante.
Há um ano e meio, a Previdência Social reduziu de 20% para 11% a contribuição sobre o salário-mínimo. Qualquer autônomo, trabalhador doméstico, além de desempregados, donas de casa e estudantes podem contribuir.
A inscrição pode ser feita pela internet e pelo Prevfone 135. Ao se tornar segurado, o feirante Vladimir Rodrigues diz que ganhou mais do que tranquilidade. 'Eu sempre pensei nessa possibilidade de ficar doente e poder receber da Previdência', diz.
Nos últimos cinco anos, o número de brasileiros que deixou para trás a informalidade cresceu 4%. Mantendo esse ritmo, segundo o Ministério da Previdência Social, o Brasil vai conseguir cumprir a meta recomendada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) de alcançar 20% de trabalhadores protegidos até 2015.
O trabalhador autônomo que recebe até R$ 36 mil por ano vai poder aderir a um novo plano. Tributos como o Imposto de Renda e sobre serviços vão ser substituídos por uma contribuição mensal de R$ 45,65.
O projeto de lei com essas mudanças está em tramitação no Senado. A previsão do Ministério da Previdência é de que o novo plano entre em vigor já em janeiro de 2009. O assunto foi destaque no segundo dia da Conferência Interamericana de Seguridade Social.
'Ele [o trabalhador] não é só mais um informal, não é só mais um ambulante, ele é um micro-empreendedor que tem a sua atividade e precisa ter a sua atividade reconhecida e formalizada', avalia o secretário do Ministério da Previdência, Carlos Gabas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário