Sinal de alerta no mercado de computadores da Bahia. O pólo de informática de Ilhéus, no Sul do estado, começou a demitir funcionários.
Por causa da crise econômica mundial, que fez a cotação do dólar subir, a produção dos equipamentos e as vendas no varejo caíram.
No pólo de informática, em Ilhéus, metade das 30 empresas já demitiu 70 trabalhadores, cerca de 5% do total. Número que, de acordo com o Sindicato das Indústrias de Aparelhos Eletrônicos, pode ser três vezes maior caso o Governo Federal não dê crédito para o setor.
Para importar boa parte dos componentes, os fabricantes precisam de uma carta de crédito bancária, suspensa pelo governo. Os problemas enfrentados pelas indústrias refletem nas vendas de computadores.
Em Salvador, diante da vitrine, o professor de culinária Jorge Moura alimenta a vontade de ter um notebook, mas está segurando o desejo. ‘Vou esperar a crise abaixar um pouquinho para investir’, diz.
Numa loja de informática, as vendas caíram 10% nos últimos dois meses. Para não aumentar o preço do computador portátil, a loja suspendeu o desconto de 15% à vista.
Já o valor do computador popular mudou. Antes da crise econômica custava R$ 799, mas agora está R$ 899. A previsão é de que chegue a R$1 mil no início de 2009. Apesar do reajuste, o clima é de otimismo. ‘Com a chegada do 13º salário, do período natalino, o mercado está retomando o fôlego', acredita o gerente Rafael Mansano.
Numa outra empresa de informática, que vende por encomenda, a crise ainda não afetou a montagem de computadores, mesmo com o aumento de 40% nos preços, porque os pedidos já tinham sido feitos.
A empresa está conseguindo tirar proveito da crise com outro serviço: o aluguel de computadores.
BATV
Por causa da crise econômica mundial, que fez a cotação do dólar subir, a produção dos equipamentos e as vendas no varejo caíram.
No pólo de informática, em Ilhéus, metade das 30 empresas já demitiu 70 trabalhadores, cerca de 5% do total. Número que, de acordo com o Sindicato das Indústrias de Aparelhos Eletrônicos, pode ser três vezes maior caso o Governo Federal não dê crédito para o setor.
Para importar boa parte dos componentes, os fabricantes precisam de uma carta de crédito bancária, suspensa pelo governo. Os problemas enfrentados pelas indústrias refletem nas vendas de computadores.
Em Salvador, diante da vitrine, o professor de culinária Jorge Moura alimenta a vontade de ter um notebook, mas está segurando o desejo. ‘Vou esperar a crise abaixar um pouquinho para investir’, diz.
Numa loja de informática, as vendas caíram 10% nos últimos dois meses. Para não aumentar o preço do computador portátil, a loja suspendeu o desconto de 15% à vista.
Já o valor do computador popular mudou. Antes da crise econômica custava R$ 799, mas agora está R$ 899. A previsão é de que chegue a R$1 mil no início de 2009. Apesar do reajuste, o clima é de otimismo. ‘Com a chegada do 13º salário, do período natalino, o mercado está retomando o fôlego', acredita o gerente Rafael Mansano.
Numa outra empresa de informática, que vende por encomenda, a crise ainda não afetou a montagem de computadores, mesmo com o aumento de 40% nos preços, porque os pedidos já tinham sido feitos.
A empresa está conseguindo tirar proveito da crise com outro serviço: o aluguel de computadores.
BATV
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