Juscelino Souza, A Tarde
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Já em Vitória da Conquista, a 509 km de Salvador, a segurança nas eleições municipais e região conta o reforço de 750 policiais militares lotados no 9º Batalhão de Polícia Militar (BPM) e 22 delegados, 35 escrivães e 90 policiais civis da 10ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin).
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Segundo o comandante do 9º BPM, coronel Inácio Lyra, os policiais estão de prontidão desde a semana passada, após participarem de três reuniões no quartel. Eles receberam orientações sobre legislação eleitoral, conduta policial com o cidadão e tiraram dúvidas com juízes e promotores.
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“Nossa região vive um processo político de tranqüilidade, não houve pedido de reforço, mas resolvemos destacar o policiamento para todos os 18 municípios da jurisdição como forma preventiva”, destacou Lyra.
Além dos efetivos – sendo que boa parte está deslocada nos municípios, o policiamento tem reforço de 135 alunos-soldados na sede e na zona rural. Nas cidades com menor efetivo a PM montou bases, a exemplo de Mortugaba, Nova Canaã e Planalto.
O policiamento é feito obedecendo a uma distância de 100 metros das seções eleitorais. Na área da 10º Coorpin, também em Conquista, a polícia civil trabalha com quatro táticos móveis além do Grupo de Apoio Tático (GAT), que é uma equipe especial da Secretaria de Segurança Pública com base em Conquista.
O tático móvel de Conquista atua na sede e nos municípios de Anagé, Caraíbas e Presidente Jânio Quadros. O sediado em Cândido Sales também tem abrangência em Belo Campo, Encruzilhada e Tremedal, enquanto que o de Poções dá suporte em Boa Nova, Bom Jesus da Serra e Caetanos.
O de Condeúba cobre os municípios de Cordeiros e Piripá. Cada uma das equipes é composta por quatro agentes com armamento pesado para dar suporte nas seções eleitorais e apoio a juízes e promotores na fiscalização da legislação eleitoral.
“Todas as delegacias da sede e da região estão funcionando em regime de plantão e estarão aptas a atender a qualquer tipo de ocorrência”, assegurou o coordenador regional de polícia, delegado Odilson Pereira.
Os policiais podem efetuar prisões, conforme os artigos 141 e 238 do Código Eleitoral, que dispõem sobre a apuração de crimes eleitorais, como distribuição de material de propaganda com nome, foto ou número do candidato.
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Segundo o comandante do 9º BPM, coronel Inácio Lyra, os policiais estão de prontidão desde a semana passada, após participarem de três reuniões no quartel. Eles receberam orientações sobre legislação eleitoral, conduta policial com o cidadão e tiraram dúvidas com juízes e promotores.
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“Nossa região vive um processo político de tranqüilidade, não houve pedido de reforço, mas resolvemos destacar o policiamento para todos os 18 municípios da jurisdição como forma preventiva”, destacou Lyra.
Além dos efetivos – sendo que boa parte está deslocada nos municípios, o policiamento tem reforço de 135 alunos-soldados na sede e na zona rural. Nas cidades com menor efetivo a PM montou bases, a exemplo de Mortugaba, Nova Canaã e Planalto.
O policiamento é feito obedecendo a uma distância de 100 metros das seções eleitorais. Na área da 10º Coorpin, também em Conquista, a polícia civil trabalha com quatro táticos móveis além do Grupo de Apoio Tático (GAT), que é uma equipe especial da Secretaria de Segurança Pública com base em Conquista.
O tático móvel de Conquista atua na sede e nos municípios de Anagé, Caraíbas e Presidente Jânio Quadros. O sediado em Cândido Sales também tem abrangência em Belo Campo, Encruzilhada e Tremedal, enquanto que o de Poções dá suporte em Boa Nova, Bom Jesus da Serra e Caetanos.
O de Condeúba cobre os municípios de Cordeiros e Piripá. Cada uma das equipes é composta por quatro agentes com armamento pesado para dar suporte nas seções eleitorais e apoio a juízes e promotores na fiscalização da legislação eleitoral.
“Todas as delegacias da sede e da região estão funcionando em regime de plantão e estarão aptas a atender a qualquer tipo de ocorrência”, assegurou o coordenador regional de polícia, delegado Odilson Pereira.
Os policiais podem efetuar prisões, conforme os artigos 141 e 238 do Código Eleitoral, que dispõem sobre a apuração de crimes eleitorais, como distribuição de material de propaganda com nome, foto ou número do candidato.
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