Juscelino Souza, A Tarde
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O candidato a vereador pela coligação “A vitória da mudança”, José Marcos Gusmão Filho (PT), foi detido em Itapetinga, a 592 km de Salvador, distribuindo “santinhos”, o que configura como propaganda de boca de urna.
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Filho de um falecido ex-prefeito do município, o candidato foi liberado horas depois, mas responderá a processo por cometer crime eleitoral. De acordo com a Lei nº. 9.504/1997, o crime é punível com detenção, de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa no valor de cinco mil a quinze mil UFIR.
O Setor de Comunicação da 8ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) informa que o trabalho está sendo bastante ostensivo. Mais de 20 pessoas já foram conduzidas por estarem fazendo boca de urna e um motoboy foi detido com uma lista de nomes que a polícia acredita ser de eleitores para transporte.
Reforço - Apesar dos recorrentes problemas durante a campanha, como agressões físicas a golpes de faca, o clima é tranqüilo na cidade e a Justiça Eleitoral não solicitou reforço. O mesmo se aplica a Guanambi e Paramirim, onde os juízes solicitaram apoio do 17º Batalhão de Polícia Militar para garantir a ordem.
O policiamento regional é feito por 40 homens, entre oficiais e soldados e mais 45 policiais da Companhia de Emprego Tático Operacional (CETO), de prontidão na sede do batalhão para atuarem em situações nos locais onde o pleito eleitoral seja ameaçado.
O comando-geral da PM destacou sete oficiais coordenadores eleitorais para atuarem em apoio a Justiça Eleitoral nas cidades onde os ânimos possam se acirrar. Este ano a PM disponibilizou 120 alunos soldados, em fase final de curso, para policiamento ostensivo.
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Filho de um falecido ex-prefeito do município, o candidato foi liberado horas depois, mas responderá a processo por cometer crime eleitoral. De acordo com a Lei nº. 9.504/1997, o crime é punível com detenção, de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa no valor de cinco mil a quinze mil UFIR.
O Setor de Comunicação da 8ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) informa que o trabalho está sendo bastante ostensivo. Mais de 20 pessoas já foram conduzidas por estarem fazendo boca de urna e um motoboy foi detido com uma lista de nomes que a polícia acredita ser de eleitores para transporte.
Reforço - Apesar dos recorrentes problemas durante a campanha, como agressões físicas a golpes de faca, o clima é tranqüilo na cidade e a Justiça Eleitoral não solicitou reforço. O mesmo se aplica a Guanambi e Paramirim, onde os juízes solicitaram apoio do 17º Batalhão de Polícia Militar para garantir a ordem.
O policiamento regional é feito por 40 homens, entre oficiais e soldados e mais 45 policiais da Companhia de Emprego Tático Operacional (CETO), de prontidão na sede do batalhão para atuarem em situações nos locais onde o pleito eleitoral seja ameaçado.
O comando-geral da PM destacou sete oficiais coordenadores eleitorais para atuarem em apoio a Justiça Eleitoral nas cidades onde os ânimos possam se acirrar. Este ano a PM disponibilizou 120 alunos soldados, em fase final de curso, para policiamento ostensivo.
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