As escolas da Rede Municipal de Ensino de vitória da conquista estarão paralisadas nesta quinta-feira, dia 02 outubro, devido à falta de merenda escolar que afeta as unidades de ensino. Os alunos não estão recebendo a merenda regularmente e, por causa disso, os professores estarão mobilizados, amanhã, na Praça 9 de novembro, às 14 horas, para protestarem e exigir providência das autoridades municipais.
Segundo denúncias, feitas por diretores escolares ao SIMMP, Sindicato do Magistério Municipal Público, e ao CAE, Conselho da Alimentação Escolar, desde o início de agosto as crianças não estão sendo devidamente alimentadas. Estão faltando diversos itens como carne, verdura, tempero, manteiga, poupa de frutas dentre outros.
Kátia Brito, diretora da Escola Maria da Conceição Meira Barros, afirma que, por conta da falta de merenda, a freqüência dos alunos diminuiu. No noturno, a redução chegou a quase 50%. Além disso, foi necessário suspender a jornada ampliada, que é o reforço dos estudantes que estão com déficit de aprendizagem e acontece no turno oposto. “Nas últimas semanas, os próprios alunos têm trazido a comida. Os alimentos são entregues esporadicamente na escola. Às vezes chega pão, daí servimos pão puro; às vezes só tem bolacha ou leite caramelizado. A merenda normal mesmo tem quatro semanas que está faltando”, afirma a diretora.
Vários gestores enviaram ofícios à secretária de educação e até ao prefeito, mas não obtiveram resposta. No dia 25 de agosto, o Conselho fez uma reunião, inclusive, convidou a secretária para dar esclarecimentos sobre o problema, no entanto, esta não compareceu. Heliana Ribeiro, que é coordenadora da merenda escolar, justificou ao CAE que houve aumento no preço de alguns itens e que a prefeitura não conta com orçamento para fazer a complementação do valor, o que prejudicou a distribuição da merenda. “É preciso que a administração do município complemente a verba do Governo Federal. A gente sabe que o dinheiro é pouco e não dá para comprar tudo o que as escolas necessitam”, destaca Mary Santos, presidente do Conselho.
Além da paralisação, o SIMMP também mobilizou o Ministério Público para que o problema seja resolvido.
*Fonte: Ascom/SIMMP
Segundo denúncias, feitas por diretores escolares ao SIMMP, Sindicato do Magistério Municipal Público, e ao CAE, Conselho da Alimentação Escolar, desde o início de agosto as crianças não estão sendo devidamente alimentadas. Estão faltando diversos itens como carne, verdura, tempero, manteiga, poupa de frutas dentre outros.
Kátia Brito, diretora da Escola Maria da Conceição Meira Barros, afirma que, por conta da falta de merenda, a freqüência dos alunos diminuiu. No noturno, a redução chegou a quase 50%. Além disso, foi necessário suspender a jornada ampliada, que é o reforço dos estudantes que estão com déficit de aprendizagem e acontece no turno oposto. “Nas últimas semanas, os próprios alunos têm trazido a comida. Os alimentos são entregues esporadicamente na escola. Às vezes chega pão, daí servimos pão puro; às vezes só tem bolacha ou leite caramelizado. A merenda normal mesmo tem quatro semanas que está faltando”, afirma a diretora.
Vários gestores enviaram ofícios à secretária de educação e até ao prefeito, mas não obtiveram resposta. No dia 25 de agosto, o Conselho fez uma reunião, inclusive, convidou a secretária para dar esclarecimentos sobre o problema, no entanto, esta não compareceu. Heliana Ribeiro, que é coordenadora da merenda escolar, justificou ao CAE que houve aumento no preço de alguns itens e que a prefeitura não conta com orçamento para fazer a complementação do valor, o que prejudicou a distribuição da merenda. “É preciso que a administração do município complemente a verba do Governo Federal. A gente sabe que o dinheiro é pouco e não dá para comprar tudo o que as escolas necessitam”, destaca Mary Santos, presidente do Conselho.
Além da paralisação, o SIMMP também mobilizou o Ministério Público para que o problema seja resolvido.
*Fonte: Ascom/SIMMP
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