Uma operação especial do Instituto do Meio Ambiente (IMA) realizada em 26 municípios da região Sudoeste detectou ocorrências de crime ambiental.
Fiscais do órgão usaram um helicóptero para apontar as agressões ao meio ambiente. “Identificamos vários pontos de desmatamento na região”, declara o fiscal Ailton Gomes.
Num ponto da vegetação de Caatinga – uma área de aproximadamente quatro hectares –, os fiscais do IMA localizaram vários sinais de desmatamento. Inúmeros troncos de árvores foram encontrados derrubados. Foram contabilizados pelo menos 30 pontos de devastação em toda a região, em matas de Cipó, Caatinga e Mata Atlântica.
Depois do trabalho aéreo, os fiscais continuaram investigando por terra. No município de Jitaúna foram encontrados vários pedaços de tronco e pranchas de madeira. O material foi apreendido pelo IMA. Uma grande quantidade de pranchas, toras e madeiras está sendo levada para o pátio da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), em Jequié.
Ferramentas utilizadas na extração também foram apreendidas. Os responsáveis pelas áreas devastadas foram notificados e multados e podem responder na justiça por crime ambiental. “Conseguimos fechar algumas serrarias. Foi uma operação que teve um resultado positivo”, declara a fiscal Rita Braga.
Do Ibahia.com
Fiscais do órgão usaram um helicóptero para apontar as agressões ao meio ambiente. “Identificamos vários pontos de desmatamento na região”, declara o fiscal Ailton Gomes.
Num ponto da vegetação de Caatinga – uma área de aproximadamente quatro hectares –, os fiscais do IMA localizaram vários sinais de desmatamento. Inúmeros troncos de árvores foram encontrados derrubados. Foram contabilizados pelo menos 30 pontos de devastação em toda a região, em matas de Cipó, Caatinga e Mata Atlântica.
Depois do trabalho aéreo, os fiscais continuaram investigando por terra. No município de Jitaúna foram encontrados vários pedaços de tronco e pranchas de madeira. O material foi apreendido pelo IMA. Uma grande quantidade de pranchas, toras e madeiras está sendo levada para o pátio da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), em Jequié.
Ferramentas utilizadas na extração também foram apreendidas. Os responsáveis pelas áreas devastadas foram notificados e multados e podem responder na justiça por crime ambiental. “Conseguimos fechar algumas serrarias. Foi uma operação que teve um resultado positivo”, declara a fiscal Rita Braga.
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