Juscelino Souza
Do A Tarde
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Todas as atividades acadêmicas na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), campus de Vitória da Conquista, a 509 km de Salvador, foram suspensas nesta sexta-feira, 5, por causa de uma manifestação de estudantes na entrada de acesso ao campus da instituição. Pneus, paus e correntes impediram a passagem de professores, funcionários e outos alunos.
Segundo o comando do protesto, que utiliza faixas, cartazes, carro de som e panfletos, os portões só serão liberados para a retomada das aulas e outras atividades depois que a direção da universidade retirar um processo judicial contra cinco estudantes graduandos da instituição.
Movida na última quinta-feira, 4, a ação diz respeito à reintegração de posse de um prédio público, no mesmo campus, ocupado por estudantes há quatro anos e que já havia ocasionado um processo judicial anteriormente. Na ocupação, iniciada em setembro de 2004, os estudantes reivindicavam a construção de uma Residência Universitária.
De acordo com os ocupantes, dos mais de 4 mil universitários da instituição em Conquista, pelo menos 500 deles não têm condições de se manter na cidade, arcando com despesas que vão desde aluguel, alimentação até condução e fotocópia de material de estudo. A direção da Uesb informou que só vai se proncunciar no final da tarde desta sexta-feira.
Segundo o comando do protesto, que utiliza faixas, cartazes, carro de som e panfletos, os portões só serão liberados para a retomada das aulas e outras atividades depois que a direção da universidade retirar um processo judicial contra cinco estudantes graduandos da instituição.
Movida na última quinta-feira, 4, a ação diz respeito à reintegração de posse de um prédio público, no mesmo campus, ocupado por estudantes há quatro anos e que já havia ocasionado um processo judicial anteriormente. Na ocupação, iniciada em setembro de 2004, os estudantes reivindicavam a construção de uma Residência Universitária.
De acordo com os ocupantes, dos mais de 4 mil universitários da instituição em Conquista, pelo menos 500 deles não têm condições de se manter na cidade, arcando com despesas que vão desde aluguel, alimentação até condução e fotocópia de material de estudo. A direção da Uesb informou que só vai se proncunciar no final da tarde desta sexta-feira.
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