domingo, 18 de outubro de 2009

Os negócios e o consumidor

Por Italo Brito
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O mundo comercial é um ambiente sem fronteiras e qualquer organização deve estar antenada com os fatores tecnológicos e as políticas que norteiam as economias, estabelecendo os ritmos de consumo em todas as escalas. Um gestor de visão globalizada facilmente adota métodos sistemáticos de procurar melhores processos, idéias inovadoras e procedimentos de operação mais eficazes que conduzam a organização a um desempenho ideal com alvo específico, encantado e fidelizando clientes,

pois é sabido que esse está cada vez mais envolto em um universo de informações que o motiva a decisões com um grau de exigência determinante na relação da lei oferta e demanda. Conhecer o mercado alvo e as tendências comportamentais é uma percepção empresarial que remete as empresas a desenvolverem ações estratégicas, gerando serviços e produtos com qualidade. A constatação dos novos caminhos do cenário globalizado e o poder do consumidor vem promovendo uma mudança comportamental nos mercados, com o advento da internet e de diversos canais de distribuição, as empresas precisam rever suas políticas administrativas, que sustentam seu posicionamento no mercado. Diante do exposto podemos perceber que as estratégias de marketing são ferramentas eficientes que visam uma maior interação com os consumidores na consecução dos resultados.

A ênfase das empresas competitivas é desenvolver, com inteligência mercadológica, produtos de excelência e qualidade que atendam na cadeia todos os seus públicos alvos, proporcionando uma maior satisfação para quem os consomem. Na outra ponta da distribuição elas precisam como nunca de pessoas bem treinadas para darem visibilidade as marcas e aos serviços, arrebatando, conquistando e fidelizando consumidores. Mesmo quem está no mercado virtual têm por trás dos softwares pessoas alocadas em uma estrutura organizacional para gerir a logística, buscando sempre a efetividade dos processos, objetivando o sucesso nos negócios. A sobrevivência dos negócios no mundo sem fronteiras não é mais resultado de demandas reprimidas, fenômeno social em larga escala que era comum nas décadas anteriores, hoje se manter no mercado exige da empresas formais ou não um conjunto de ações estratégicas, pois o tempo passou e com ele veio as mudanças tecnológicas determinando de forma imperiosa que só permanece com longitude a empresa organizada que estabelece formas de criar oportunidades e não somente encontrá-las.

As tendências do mercado direcionam as empresas de diversos setores a encontrarem canais de distribuição eficientes, estruturando uma nova maneira de atender os clientes, uma dessas tendências é o home center, um modelo recém implantado em diversas empresas no cenário regional que adéqua o cliente a um auto-atendimento, lhe proporcionando uma maior autonomia nas decisões de consumo. Neste modelo os colaboradores (vendedores) são treinados e capacitados a desenvolverem um novo papel, passam a atuarem como consultores no ambiente interno dos negócios. As mudanças desafiam empresários e gestores a rever as posturas administrativas que vão alavancar os serviços e seus negócios em qualquer tempo e crise da vez, o grande desafio é estar antenado com os novos tempos de mudanças rápidas e contínuas, isto é uma revolução tecnológica, fazendo com que o mundo empresarial adote uma postura flexível visando à busca da capacitação e da motivação, com um efetivo posicionamento no mercado focando de forma continuada o cliente.

O desafio dos empresários, gestores e empreendedores neste século é projetar as marcas, produtos e serviços no mundo sem fronteiras, o que se torna possível por meio de um modelo de gestão cada vez mais estratégico, próprio, com pessoas talentosas formando o capital intelectual, com sistemas sofisticados e competitivos, para atender as expectativas dos consumidores e suas demandas.

ITALO BRITO

Um comentário:

PAULO PIRES disse...

Italo foi meu aluno e é um moço brilante. Por isso mando este recado para ele, pois se trata de um grande profissional e um grande caráer.

Um abraço Ìtalo e, como diz Paulo Henrique Amorim, boa sorte!

Paulo Pires