Por Wagner Ferraz
wagnerferraz_@hotmail.com
.
Como é engraçado assistir ao Jornal Nacional, debater e analisar suas noticias. Palavras milimetricamente colocadas, mescladas com os semblantes de seus ancoras, ás vezes, estarrecedoras quando necessário, por outro lado risadas sucintas em determinados momentos, fazendo-nos acreditar em sua expressão feliz.
Como é engraçado assistir ao Jornal Nacional, debater e analisar suas noticias. Palavras milimetricamente colocadas, mescladas com os semblantes de seus ancoras, ás vezes, estarrecedoras quando necessário, por outro lado risadas sucintas em determinados momentos, fazendo-nos acreditar em sua expressão feliz.
Vejo o dito jornal, porém não assisto, contudo leio e tiro minhas opiniões em outros meios de comunicação. Acho mais engraçado ainda quando falamos com profissionais, aquelas conversas de informação, com profissionais que possuem uma estrutura educacional dita forte e robusta, geralmente nestas conversas surgem a ilustre frase: “... foi sim, é verdade, eu vi ontem no Jornal Nacional...”
Desta forma pensamos as nossas instituições de ensino. Que tipo de conhecimento é explicado e transmitido nesses locais? Será que não possuímos mais discernimento das informações? Será que nossos profissionais em todos os âmbitos não evoluem, não acenam numa direção mais crítica, mais profunda? As contradições são gritantes e as instituições de ensino, diretores de colegiados, professores, só assimilam a informação sem terem o direito e obrigação de questioná-la? Fazem uma verdadeira troca de verbos e vocábulos para confundir uma informação que deveria por obrigação ao País, ter que ser dada de maneira simples e categórica. Não é o que vemos, simplesmente todos os dias nos é empurrada garganta abaixo informações que de tanto repetitivas se tornam verdades nos diálogos em casa, barzinho, restaurantes, etc... Deprimente demais essas frases: “...li na Veja da semana passada...” ou “...deu no jornal nacional...”
Existem os defensores ferrenhos desses pensamentos, pois depois de tantos anos vendo uma roupagem dinâmica, um cenário futurista, e um casal que faz caras e bocas, a muitos anos no mesmo horário acabam por suprimir seu próprio direito de pensar, de tomar suas decisões. O pior é que enquanto isso os profissionais de comunicação soltam perolas do tipo: “...esse é o modelo a ser seguido...” na sua grande maioria.
Digo o que digo, pois vejo (porém não assisto) o dito cujo a muito tempo, vejo sem mascaras a evolução de sua irresponsabilidade e desserviço ao País, os tentáculos da armação chegando de maneira sucinta, tão devagar porem de maneira constante que muitos profissionais e leitores dirão que não passa de um delírio do escritor, contudo eu não estou aqui para agradar, estou aqui para questionar a base de uma coisa que esta errada a muito tempo.
Quero poder estar vivo para poder ver e assistir ao dito cujo...
wagnerferraz_@hotmail.com
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Como é engraçado assistir ao Jornal Nacional, debater e analisar suas noticias. Palavras milimetricamente colocadas, mescladas com os semblantes de seus ancoras, ás vezes, estarrecedoras quando necessário, por outro lado risadas sucintas em determinados momentos, fazendo-nos acreditar em sua expressão feliz.
Como é engraçado assistir ao Jornal Nacional, debater e analisar suas noticias. Palavras milimetricamente colocadas, mescladas com os semblantes de seus ancoras, ás vezes, estarrecedoras quando necessário, por outro lado risadas sucintas em determinados momentos, fazendo-nos acreditar em sua expressão feliz.
Vejo o dito jornal, porém não assisto, contudo leio e tiro minhas opiniões em outros meios de comunicação. Acho mais engraçado ainda quando falamos com profissionais, aquelas conversas de informação, com profissionais que possuem uma estrutura educacional dita forte e robusta, geralmente nestas conversas surgem a ilustre frase: “... foi sim, é verdade, eu vi ontem no Jornal Nacional...”
Desta forma pensamos as nossas instituições de ensino. Que tipo de conhecimento é explicado e transmitido nesses locais? Será que não possuímos mais discernimento das informações? Será que nossos profissionais em todos os âmbitos não evoluem, não acenam numa direção mais crítica, mais profunda? As contradições são gritantes e as instituições de ensino, diretores de colegiados, professores, só assimilam a informação sem terem o direito e obrigação de questioná-la? Fazem uma verdadeira troca de verbos e vocábulos para confundir uma informação que deveria por obrigação ao País, ter que ser dada de maneira simples e categórica. Não é o que vemos, simplesmente todos os dias nos é empurrada garganta abaixo informações que de tanto repetitivas se tornam verdades nos diálogos em casa, barzinho, restaurantes, etc... Deprimente demais essas frases: “...li na Veja da semana passada...” ou “...deu no jornal nacional...”
Existem os defensores ferrenhos desses pensamentos, pois depois de tantos anos vendo uma roupagem dinâmica, um cenário futurista, e um casal que faz caras e bocas, a muitos anos no mesmo horário acabam por suprimir seu próprio direito de pensar, de tomar suas decisões. O pior é que enquanto isso os profissionais de comunicação soltam perolas do tipo: “...esse é o modelo a ser seguido...” na sua grande maioria.
Digo o que digo, pois vejo (porém não assisto) o dito cujo a muito tempo, vejo sem mascaras a evolução de sua irresponsabilidade e desserviço ao País, os tentáculos da armação chegando de maneira sucinta, tão devagar porem de maneira constante que muitos profissionais e leitores dirão que não passa de um delírio do escritor, contudo eu não estou aqui para agradar, estou aqui para questionar a base de uma coisa que esta errada a muito tempo.
Quero poder estar vivo para poder ver e assistir ao dito cujo...
Um comentário:
Esse é o meu colega,parabens pelo artigo.De muito bom gosto.
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