sábado, 7 de março de 2009

Comentário a entrevista com Ralf Dias

Francisco Silva Filho
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Muito boa e esclarecedora a entrevista com o amigo Ralf Dias, que é um expoente nas transmissões e narrações de partidas futebolísticas em nossa cidade. Amigos Miguel, Ralf, Anderson e todos que têm acesso a este Blog, e que me dão o prazer dessa leitura, eu gostaria de colocar aqui o quanto eu concordo com o Ralf Dias no que diz respeito a qualidade do time atual comparativamente com o time que disputou no ano passado o campeonato baiano e a série C do brasileirão.

Concordo Ralf, na contramão dos comentários de outra emissora, que realmente o time do ano passado era melhor que este deste ano. Você com muita propriedade, sem medo de expor o seu ponto de vista, colocou que o grande momento no campeonato baiano que o Conquista desfrutou foi no ano passado, com chances reais de vir a ser Campeão Baiano.
O nosso time, Ralf e amigos, no meu modo de ver, no ano passado, foi realmente disparado melhor que o atual. Para justificar a minha forma de pensar, eu quero deixar claro que, o grande problema do nosso Conquista no ano passado foi, o de ordem técnica e tática, nós tínhamos um treinador muito focado em fazer crescer os meninos prata da casa que, não correspondiam às expectativas, deixando dessa forma, grandes valores amargando banco de reservas; aliado a isso, contra a nossa vontade de ver um time verdadeiramente grande, tivemos naquele treinador, um homem cabeça dura, que não estava disposto a se render às evidências. Desse modo, mesmo com as falhas técnicas e táticas, o elenco era grande suficiente para suportar os solavancos de um comando deficiente.

O nosso Conquista atual, hoje com novo comando técnico, ressente-se da presença marcante dentro da área de um Tatu, resse nte-se também, da ausência de um homem de ligação que fazia muito bem este papel e que, era uma grande opção de ataque, como era e é aqui no Paraná o Kléber; para não me alongar, e não ficar aqui mostrando o que tínhamos e que nos faz falta hoje, digo que essas ausências foram muito bem supridas com uma nova disposição técnica e tática que o Treinador Ferreira impôs ao time. Para finalizar, eu gostaria de colocar, que, eu não sou simpático a técnicos que se espelham no Wanderley Luxemburgo que, ao chegarem ao time trazem um caminhão de mudanças, e com eles, aqueles jogadores que só sabem jogar para eles e que estão sempre disponíveis quando o técnico deixa o time.

Francisco Silva Filho - Curitiba-PR

Um comentário:

Anônimo disse...

O nome dele é Raimundo!