Por José Nunes Neto
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A Federação Pernambucana de Futebol confirmou o acerto com a AmBev, só falta à formalização. O Campeonato Pernambucano esse ano se chamará Campeonato Pernambucano Brahma Fresh de Futebol, numa alusão ao produto da cervejaria para alguns campeonatos estaduais desde o ano passado. Pelo acordo, os grandes clubes (Sport, Santa Cruz e Náutico) receberão R$ 100 mil cada, enquanto que os times de menor expressão ficarão com a metade. A negociação não infringe a lei já que a medida proibitiva da CBF só vale para os campeonatos organizados por ela própria.
Aqui na Bahia já é público e notório a parceria FBF/AmBev, embora não tenha sido divulgado o andamento das negociações de patrocínio nem os respectivos valores, mas se for aos moldes do Campeonato de Pernambuco é uma receita muito interessante para os clubes. Além da receita de patrocínio os clubes faturavam também com a venda do produto dentro dos estádios, no Lomantão, por exemplo, o ECPP ficava com algo em torno de 4 a 5 Reais por pacote de cerveja vendido. Pela importância dessa receita para clube a CBF deveria deixar a cargo do próprio clube a proibição ou não da comercialização dentro do seu estádio, afinal de contas caso algum torcedor arremesse uma lata ou crie confusão, o clube é quem sofrerá as punições cabíveis. Sabemos que em outras praças, principalmente fora da Bahia, os torcedores se comportam muito mal, mas em Vitória da Conquista isso não acontece à própria configuração do Lomantão dificulta o lançamento de objetos no gramado, portanto é uma regra que não deveria ser aplicada aqui. Espera-se que o precedente da FPF seja um fato motivador para que a nossa Federação tome o mesmo posicionamento.
José Nunes Neto
Vitória da Conquista
A Federação Pernambucana de Futebol confirmou o acerto com a AmBev, só falta à formalização. O Campeonato Pernambucano esse ano se chamará Campeonato Pernambucano Brahma Fresh de Futebol, numa alusão ao produto da cervejaria para alguns campeonatos estaduais desde o ano passado. Pelo acordo, os grandes clubes (Sport, Santa Cruz e Náutico) receberão R$ 100 mil cada, enquanto que os times de menor expressão ficarão com a metade. A negociação não infringe a lei já que a medida proibitiva da CBF só vale para os campeonatos organizados por ela própria.
Aqui na Bahia já é público e notório a parceria FBF/AmBev, embora não tenha sido divulgado o andamento das negociações de patrocínio nem os respectivos valores, mas se for aos moldes do Campeonato de Pernambuco é uma receita muito interessante para os clubes. Além da receita de patrocínio os clubes faturavam também com a venda do produto dentro dos estádios, no Lomantão, por exemplo, o ECPP ficava com algo em torno de 4 a 5 Reais por pacote de cerveja vendido. Pela importância dessa receita para clube a CBF deveria deixar a cargo do próprio clube a proibição ou não da comercialização dentro do seu estádio, afinal de contas caso algum torcedor arremesse uma lata ou crie confusão, o clube é quem sofrerá as punições cabíveis. Sabemos que em outras praças, principalmente fora da Bahia, os torcedores se comportam muito mal, mas em Vitória da Conquista isso não acontece à própria configuração do Lomantão dificulta o lançamento de objetos no gramado, portanto é uma regra que não deveria ser aplicada aqui. Espera-se que o precedente da FPF seja um fato motivador para que a nossa Federação tome o mesmo posicionamento.
José Nunes Neto
Vitória da Conquista
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