Por Albenísio Fonseca
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A Tribuna e o Correio levaram o maior “furo” no episódio da renúncia do vereador e ex-quase-atual- bicheiro, Alfredo Mangueira (PMDB), da presidência da Câmara.
O gesto, anunciado aos demais integrantes da Mesa Diretora no início da tarde, foi divulgado pelo boletim da Assessoria de Comunicação da Câmara, às 17h58. Deu tempo à oposição reunir uns gatos pingados, que os demais já estavam de mala pronta para “merecidas” férias da campanha, digo, da legislatura para uns, e do “começa com recesso”, para outros, digo, paratodos. Aliás, ressalte-se que os servidores, assessores e pessoal da Tv Câmara, mantêm a rotina.
O Correio passou em branco pela pule (ops, pelo fato). A Tribuna, através da coluna Raio Laser, pemaneceu comentando o imbroglio da eleição, em que a oposição, no intuito de marcar posição, lançou no último minuto a candidatura da vereadora Vania Galvão (PT).
Com oito votos previstos, teve apenas seis. Os “em branco” somaram sete, um a mais. Ou seja, dois oposicionistas recusaram-se a votar em Vânia, ou na chapa como um todo.Mangueira foi eleito com 26 votos, se não me falha a memo. Antes, fez jogo de cena em cima do fato de não ter sido procurado pelos oposicionistas. Teriam marcado e remarcado uma reunião para compor a Mesa, cancelaram em ambos os casos. Na véspera, o “Paratodos” desligou os celulares. “Teve problemas com a família”, mesma razão que alegou para entregar o boné, digo, o cargo.
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A TARDE jogou sozinha e deu um show, do primeiro ao quinto. Abriu duas páginas e mais um quarto na cabeça da pule, digo, da página. Além da manchete na primeira e notinha picante na coluna Tempo Presente. Tudo isso no sábado.
Sem memória online, nem pelo rabo a Tribuna e o Correio conseguiram pegar o bicho. No domingo, com matéria enche linguiça, a brilhante Patrícia França, confirmou em A TARDE que a renúncia decorreu de pressão dos banqueiros. O bicho pegou. Os donos da banca mandaram amarrar o burro em outra árvore, na Mangueira dava muita visibilidade. Na bichice, o silêncio é que é a alma do negócio.
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Jornalismo à baiana, roda, roda, roda, roda, roda, roda, roda, roda, e a gente não sai do lugar. Fuiiiiiiiiii… que é capaz do Alvinho querer botar “Na Lata”.
O gesto, anunciado aos demais integrantes da Mesa Diretora no início da tarde, foi divulgado pelo boletim da Assessoria de Comunicação da Câmara, às 17h58. Deu tempo à oposição reunir uns gatos pingados, que os demais já estavam de mala pronta para “merecidas” férias da campanha, digo, da legislatura para uns, e do “começa com recesso”, para outros, digo, paratodos. Aliás, ressalte-se que os servidores, assessores e pessoal da Tv Câmara, mantêm a rotina.
O Correio passou em branco pela pule (ops, pelo fato). A Tribuna, através da coluna Raio Laser, pemaneceu comentando o imbroglio da eleição, em que a oposição, no intuito de marcar posição, lançou no último minuto a candidatura da vereadora Vania Galvão (PT).
Com oito votos previstos, teve apenas seis. Os “em branco” somaram sete, um a mais. Ou seja, dois oposicionistas recusaram-se a votar em Vânia, ou na chapa como um todo.Mangueira foi eleito com 26 votos, se não me falha a memo. Antes, fez jogo de cena em cima do fato de não ter sido procurado pelos oposicionistas. Teriam marcado e remarcado uma reunião para compor a Mesa, cancelaram em ambos os casos. Na véspera, o “Paratodos” desligou os celulares. “Teve problemas com a família”, mesma razão que alegou para entregar o boné, digo, o cargo.
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A TARDE jogou sozinha e deu um show, do primeiro ao quinto. Abriu duas páginas e mais um quarto na cabeça da pule, digo, da página. Além da manchete na primeira e notinha picante na coluna Tempo Presente. Tudo isso no sábado.
Sem memória online, nem pelo rabo a Tribuna e o Correio conseguiram pegar o bicho. No domingo, com matéria enche linguiça, a brilhante Patrícia França, confirmou em A TARDE que a renúncia decorreu de pressão dos banqueiros. O bicho pegou. Os donos da banca mandaram amarrar o burro em outra árvore, na Mangueira dava muita visibilidade. Na bichice, o silêncio é que é a alma do negócio.
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Jornalismo à baiana, roda, roda, roda, roda, roda, roda, roda, roda, e a gente não sai do lugar. Fuiiiiiiiiii… que é capaz do Alvinho querer botar “Na Lata”.
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