Após a fuga de dez presos foi iniciada a reforma do lado interno da Custódia do Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep) em Vitória da Conquista, nesta quarta-feira (21). Objetos e roupas dos presos foram retiradas das celas para a limpeza do local.
Entre os fugitivos estavam Jean Pierre Oliveira e Tiago Santa de Jesus, acusados de assalto a mão armada e Marcos Vinícius Félix, acusado por tráfico de drogas. Eles destruíram uma parte do teto da cela para executar a fuga na madrugada de terça-feira (20).
O buraco, que já havia sido descoberto desde junho do ano passado pelos policiais, já foi tapado. O projeto de reforma prevê ainda um reforço em toda a estrutura do local. Segundo informações do Administrador da Disep, André Paulo Martins, a reforma já havia começado só que pela parte externa da Custódia.
Dos 80 presos que estavam no Disep, 40 já foram transferidos para o presídio Nilton Gonçalves, em Vitória da Conquista. Os outros 40 foram levados para a 1ª delegacia da polícia civil. Policiais militares foram deslocados para o local a fim de reforçar a segurança. A previsão é de que os presos retornem a Disep em 50 dias.
Segundo o delegado da 10ª Coordenadoria de polícia do interior (Coorpin) de Vitória da Conquista, Odilson Pereira, já havia risco de fuga, além do buraco na cela e por conta da superlotação. Segundo ele, um laudo pericial informando a necessidade da reforma já havia sido entregue ao Ministério Público desde junho do ano passado.
O promotor da 2ª Vara Crime do Ministério Público, Marcelo Pinto Araújo, em entrevista a TV Sudoeste, a culpa não foi do MP que já teria tomado conhecimento do fato e enviado vários documentos ao Governo do Estado que, no entanto, não deu resposta.
Segundo Araújo, há inclusive a expectativa de construção de mais presídio para desafogar o Nilton Gonçalves e de um “mini-presídio” para ajudar o Disep que tinha capacidade de 16 presos por cela e abrigavam no momento da fuga dos presos 89.
Correio
Entre os fugitivos estavam Jean Pierre Oliveira e Tiago Santa de Jesus, acusados de assalto a mão armada e Marcos Vinícius Félix, acusado por tráfico de drogas. Eles destruíram uma parte do teto da cela para executar a fuga na madrugada de terça-feira (20).
O buraco, que já havia sido descoberto desde junho do ano passado pelos policiais, já foi tapado. O projeto de reforma prevê ainda um reforço em toda a estrutura do local. Segundo informações do Administrador da Disep, André Paulo Martins, a reforma já havia começado só que pela parte externa da Custódia.
Dos 80 presos que estavam no Disep, 40 já foram transferidos para o presídio Nilton Gonçalves, em Vitória da Conquista. Os outros 40 foram levados para a 1ª delegacia da polícia civil. Policiais militares foram deslocados para o local a fim de reforçar a segurança. A previsão é de que os presos retornem a Disep em 50 dias.
Segundo o delegado da 10ª Coordenadoria de polícia do interior (Coorpin) de Vitória da Conquista, Odilson Pereira, já havia risco de fuga, além do buraco na cela e por conta da superlotação. Segundo ele, um laudo pericial informando a necessidade da reforma já havia sido entregue ao Ministério Público desde junho do ano passado.
O promotor da 2ª Vara Crime do Ministério Público, Marcelo Pinto Araújo, em entrevista a TV Sudoeste, a culpa não foi do MP que já teria tomado conhecimento do fato e enviado vários documentos ao Governo do Estado que, no entanto, não deu resposta.
Segundo Araújo, há inclusive a expectativa de construção de mais presídio para desafogar o Nilton Gonçalves e de um “mini-presídio” para ajudar o Disep que tinha capacidade de 16 presos por cela e abrigavam no momento da fuga dos presos 89.
Correio
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