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O pedágio nas duas estradas federais que foram privatizadas vai custar R$ 2,21. O consórcio vencedor anunciado nesta quarta-feira (21) é formado por empresas brasileiras e uma espanhola e vai ter que começar as obras antes de cobrar pelo pedágio.
As equipes de reportagem do BATV percorreram trechos das BR-116 e BR-324 que devem ser recuperados.
O trecho de 554 quilômetros da BR-116 que foi privatizado vai da divisa da Bahia com Minas Gerais até Feira de Santana. Perto da segunda maior cidade do estado, no acostamento, os buracos prejudicam as paradas de emergência. Em alguns pontos a sinalização está apagada.
'Tem um índice de acidente muito grande, não tem ponto de ultrapassagem', denuncia o caminhoneiro José Raimundo da Silva.
Na outra rodovia federal privatizada a situação é mais preocupante. Na região de Feira de Santana, a BR-324 precisa de reparos urgentes. Nos dois sentidos, os motoristas devem ficar atentos aos buracos. A rodovia é uma das mais perigosas do estado, segundo a Polícia Rodoviária Federal.
Parte do asfalto foi recapeado, mas não é suficiente. Em alguns trechos da estrada, a sinalização foi apagada com o tempo. Outros perigos para o motorista são a pista desnivelada e o acostamento com chão de terra batida.
'Buraco para todo lado, trepidação, ninguém aguenta andar nesse trecho', conta o caminhoneiro Almir Campelo.
Cento e treze quilômetros da BR-324 foram leiloados. O trecho vai de Feira de Santana até Salvador.
Perto da capital, o asfalto da BR-324 está danificado, algumas placas de sinalização já nem existem mais. Parte do acostamento foi tomado pelo mato, dificultando a visibilidade dos motoristas.
No canteiro central, que divide as duas pistas, as barras de proteção conhecidas como guard-rails estão destruídas em alguns pontos. Os problemas facilitam a ocorrência de acidentes.
No trecho da BR-324 perto da cidade de Simões Filho deve ficar um dos sete pedágios que serão construídos pelo consórcio Rodobahia. O valor máximo da tarifa foi estipulado em R$ 2,80, mas o vencedor do leilão apresentou um preço mais baixo: R$ 2,21.
Outro pedágio na BR-324 vai ficar em Amélia Rodrigues. Os outros serão construídos ao longo da BR-116. Além das estradas federais, foram privatizados nove quilômetros da BA-526, na região do CIA, e aquatro quilômetros da BA-528, que dá acesso à Base Naval de Aratu.
O consórcio terá que fazer um investimento de R$ 1,9 bilhão para melhorar as condições dos 680 quilômetros de estradas por onde passam, em média, 25 milhões de veículos por ano. O contrato tem duração de 25 anos.
As equipes de reportagem do BATV percorreram trechos das BR-116 e BR-324 que devem ser recuperados.
O trecho de 554 quilômetros da BR-116 que foi privatizado vai da divisa da Bahia com Minas Gerais até Feira de Santana. Perto da segunda maior cidade do estado, no acostamento, os buracos prejudicam as paradas de emergência. Em alguns pontos a sinalização está apagada.
'Tem um índice de acidente muito grande, não tem ponto de ultrapassagem', denuncia o caminhoneiro José Raimundo da Silva.
Na outra rodovia federal privatizada a situação é mais preocupante. Na região de Feira de Santana, a BR-324 precisa de reparos urgentes. Nos dois sentidos, os motoristas devem ficar atentos aos buracos. A rodovia é uma das mais perigosas do estado, segundo a Polícia Rodoviária Federal.
Parte do asfalto foi recapeado, mas não é suficiente. Em alguns trechos da estrada, a sinalização foi apagada com o tempo. Outros perigos para o motorista são a pista desnivelada e o acostamento com chão de terra batida.
'Buraco para todo lado, trepidação, ninguém aguenta andar nesse trecho', conta o caminhoneiro Almir Campelo.
Cento e treze quilômetros da BR-324 foram leiloados. O trecho vai de Feira de Santana até Salvador.
Perto da capital, o asfalto da BR-324 está danificado, algumas placas de sinalização já nem existem mais. Parte do acostamento foi tomado pelo mato, dificultando a visibilidade dos motoristas.
No canteiro central, que divide as duas pistas, as barras de proteção conhecidas como guard-rails estão destruídas em alguns pontos. Os problemas facilitam a ocorrência de acidentes.
No trecho da BR-324 perto da cidade de Simões Filho deve ficar um dos sete pedágios que serão construídos pelo consórcio Rodobahia. O valor máximo da tarifa foi estipulado em R$ 2,80, mas o vencedor do leilão apresentou um preço mais baixo: R$ 2,21.
Outro pedágio na BR-324 vai ficar em Amélia Rodrigues. Os outros serão construídos ao longo da BR-116. Além das estradas federais, foram privatizados nove quilômetros da BA-526, na região do CIA, e aquatro quilômetros da BA-528, que dá acesso à Base Naval de Aratu.
O consórcio terá que fazer um investimento de R$ 1,9 bilhão para melhorar as condições dos 680 quilômetros de estradas por onde passam, em média, 25 milhões de veículos por ano. O contrato tem duração de 25 anos.
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