Paulo Ludovico é daquelas pessoas que agente considera muito. Colega do saudoso Colégio Batista, já naquela época evidenciava o seu induvidoso talento, bom aluno que era (e ainda é, posto estar concluindo, brevemente o seu tão sonhado curso de Direito - a Bahia, certamente, ganhará um brilhante advogado), a narrativa não me surpreende vez que sou conhecedor do seu induvidoso talento.
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Nossa amizade é muito antiga, enriquecida ainda mais por passagens pelo Lions e Maçonaria.
Nossa amizade é muito antiga, enriquecida ainda mais por passagens pelo Lions e Maçonaria.
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O fato, de fato, ocorreu comigo. Mas o que é interessante é a capacidade de Paulo guardar, armazenar, a riqueza dos detalhes (a qualificação do filme da máquina, então, sem olvidarmos, do nome do adversário daquela partida), típicos dos grandes vocacionados para a brilhante arte de dissertar.
O fato, de fato, ocorreu comigo. Mas o que é interessante é a capacidade de Paulo guardar, armazenar, a riqueza dos detalhes (a qualificação do filme da máquina, então, sem olvidarmos, do nome do adversário daquela partida), típicos dos grandes vocacionados para a brilhante arte de dissertar.
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Parabéns amigo Paulo, DE VOCE SOMENTE ESPERO ESSAS PÉROLAS. Outrossim, não posso deixar de agradecê-lo vez que, no fundo, pra mim, é uma grande homengaem, não sei se poderei retribuir.
Parabéns amigo Paulo, DE VOCE SOMENTE ESPERO ESSAS PÉROLAS. Outrossim, não posso deixar de agradecê-lo vez que, no fundo, pra mim, é uma grande homengaem, não sei se poderei retribuir.
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Forte abraço, e VIVA nosso MENGO.
Forte abraço, e VIVA nosso MENGO.
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JÚLIO CEZAR.
JÚLIO CEZAR.
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