Juscelino Souza, A Tarde
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Os moradores do caminho 9, no bairro Santa Cruz, periferia de Vitória da Conquista (509 km de Salvador) estão de vigília desde a madrugada desta terça-feira, 2, depois que um temporal alagou casas e arrancou toda estrutura asfáltica. Uma enorme cratera se formou, ameaçando engolir as estruturas.
O risco de desastre é iminente. Para tentar conter o avanço da água, operários da Prefeitura fazem barreiras com sacos de areia na entrada da localidade, mas os moradores não escondem o medo.
“É só chover mais um pouco e isso aqui vai embora”, diz a dona de casa Lurdes Ribeiro. “As paredes da minha casa estão rachadas, o piso abriu e até agora não apareceu ninguém aqui para avaliar”, reclama.
A moradora Ana Lúcia Oliveira Santos, que há 19 anos reside no caminho 9, também relata seu drama. “Toda vez que chove é isso, mas desta vez foi pior. A água arrastou tudo, tudo mesmo e agora pode levar as casas”, salienta.
Na pequena casa de dois cômodos moram seis pessoas, três das quais crianças recém-nascidas. “Estamos aqui porque não temos para onde ir, mas a qualquer hora pode acontecer o pior. O pessoal da Prefeitura passou aqui, mas não resolveu”.
Em nota, a direção da defesa civil do município informa que sua equipe está percorrendo a cidade para avaliar os problemas causados pelas últimas chuvas. Um balanço sobre a situação só deverá ser divulgado no decorrer desta quarta-feira, 3.
Nas áreas de encosta, o quadro é parecido, principalmente no entorno da Serra do Periperi, próximo à reserva ambiental do Poço Escuro. Semana passada, desde o início das primeiras chuvas no município, a defesa civil local fez um alerta especial para os moradores das áreas conhecidas como vulneráveis.
Os bairros listados são: Conquistinha, Santa Cruz, Guanabara, Kadija, Jurema, Alegria Henriqueta Prates, Santa Helena, Terra do Remanso, Cidade Modelo, Senhorinha e Miro Cairo, Nova Cidade, Veloso e toda área na encosta da Serra do Periperi. A recomendação é para que a população deixe as áreas ao perceber o menor risco de desabamento.
O risco de desastre é iminente. Para tentar conter o avanço da água, operários da Prefeitura fazem barreiras com sacos de areia na entrada da localidade, mas os moradores não escondem o medo.
“É só chover mais um pouco e isso aqui vai embora”, diz a dona de casa Lurdes Ribeiro. “As paredes da minha casa estão rachadas, o piso abriu e até agora não apareceu ninguém aqui para avaliar”, reclama.
A moradora Ana Lúcia Oliveira Santos, que há 19 anos reside no caminho 9, também relata seu drama. “Toda vez que chove é isso, mas desta vez foi pior. A água arrastou tudo, tudo mesmo e agora pode levar as casas”, salienta.
Na pequena casa de dois cômodos moram seis pessoas, três das quais crianças recém-nascidas. “Estamos aqui porque não temos para onde ir, mas a qualquer hora pode acontecer o pior. O pessoal da Prefeitura passou aqui, mas não resolveu”.
Em nota, a direção da defesa civil do município informa que sua equipe está percorrendo a cidade para avaliar os problemas causados pelas últimas chuvas. Um balanço sobre a situação só deverá ser divulgado no decorrer desta quarta-feira, 3.
Nas áreas de encosta, o quadro é parecido, principalmente no entorno da Serra do Periperi, próximo à reserva ambiental do Poço Escuro. Semana passada, desde o início das primeiras chuvas no município, a defesa civil local fez um alerta especial para os moradores das áreas conhecidas como vulneráveis.
Os bairros listados são: Conquistinha, Santa Cruz, Guanabara, Kadija, Jurema, Alegria Henriqueta Prates, Santa Helena, Terra do Remanso, Cidade Modelo, Senhorinha e Miro Cairo, Nova Cidade, Veloso e toda área na encosta da Serra do Periperi. A recomendação é para que a população deixe as áreas ao perceber o menor risco de desabamento.
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