Aumento abrange 1.356 procedimentos feitos por hospitais conveniados; ministro volta a se queixar de falta de verba
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anunciou ontem a liberação de R$ 2,7 bilhões para reajustar os valores de uma série de serviços ambulatoriais e hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS). Devido à defasagem do valor pago atualmente, alguns serviços terão seus preços mais do que dobrados, caso da colonoscopia (120%). Outros tiveram reajustes de 100%, como pediatria, transplante de córnea e videolaparoscopia.
Ao anunciar a nova tabela, Temporão, lamentou a falta dos recursos da extinta Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPMF). Sem esse dinheiro, muitas ações de saúde ficaram comprometidas, disse o ministro, que gostaria de ter anunciado mais investimentos no setor.
- Nossa capacidade de investir na recuperação física, na atualização tecnológica e no reequipamentos da rede pública é parcial, já que não dispomos desses recursos (da CPMF). O financiamento setorial continua como grande problema a ser resolvido - disse Temporão.
O ministro afirmou que, se a CPMF estivesse em vigência, o dinheiro dessa contribuição seria utilizado, por exemplo, na expansão do "Mais Saúde". Temporão disse que o ministério vive uma conjuntura de limitação de recursos.
Do O Globo
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anunciou ontem a liberação de R$ 2,7 bilhões para reajustar os valores de uma série de serviços ambulatoriais e hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS). Devido à defasagem do valor pago atualmente, alguns serviços terão seus preços mais do que dobrados, caso da colonoscopia (120%). Outros tiveram reajustes de 100%, como pediatria, transplante de córnea e videolaparoscopia.
Ao anunciar a nova tabela, Temporão, lamentou a falta dos recursos da extinta Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPMF). Sem esse dinheiro, muitas ações de saúde ficaram comprometidas, disse o ministro, que gostaria de ter anunciado mais investimentos no setor.
- Nossa capacidade de investir na recuperação física, na atualização tecnológica e no reequipamentos da rede pública é parcial, já que não dispomos desses recursos (da CPMF). O financiamento setorial continua como grande problema a ser resolvido - disse Temporão.
O ministro afirmou que, se a CPMF estivesse em vigência, o dinheiro dessa contribuição seria utilizado, por exemplo, na expansão do "Mais Saúde". Temporão disse que o ministério vive uma conjuntura de limitação de recursos.
Do O Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário