Uma pesquisa realizada pela Escola Bahiana de Medicina mostra que os portadores de transtornos mentais representam 38,6% dos moradores de rua da capital baiana. O estudo aponta que o fechamento recente de manicômios, aliado ao serviço precário de assistência e o descaso das famílias, forçaram que ex-internos tenham ido morar nas ruas. No bairro de Nazaré, por exemplo, um homem costuma desfilar seminu entre a Igreja do Sagrado Coração de Jesus e a sede do Ministério Público Estadual (ver nota aqui). Segundo dados da secretaria municipal de Desenvolvimento Social, a população de rua de Salvador cresceu cerca de 30% nos últimos três anos. Com informações do Correio.
(Daniel Pinto)
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