História, cultura, teatro, música, dança e harmonia. É o espetáculo Henriqueta: a história de Conquista contada em acordes, movimentos e palavras que será apresentado no Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima, nos dias 6 e 7 de novembro, às 20 horas, véspera da comemoração dos 168 anos de Vitória da Conquista, retratando de forma lúdica e prazerosa parte da história da cidade.
Escrito por Esechias Araújo Lima e Carlos Jehovah, o texto usa uma dramaturgia moderna, desenhando um espetáculo dinâmico e não linear. Couberam aos diretores Fausto Soares e Li Martins traduzir a montagem para uma linguagem de teatro físico. No resultado, o movimento é a tônica da encenação, deixando o espectador enredado com os personagens do início ao fim. A apresentação é rica em metáforas e foi construído com uma plasticidade extraordinária.
A história gira em torno da senhora e mãe Henriqueta Prates, personagem real de Vitória da Conquista que viveu entre 1863 e 1957. Os pontos marcantes da sua vida, sua abnegação e sua veia sócio-político-filantrópica estarão em cena.
Ainda passam pelo palco outras figuras reais da cidade, e fatos como a luta entre Peduros e Meletes, a projeção do prefeito Régis Pacheco, que se tornou governador, o carisma do médico e prefeito Crescêncio Silveira, que foi preso durante a Revolução de 30. Personagens que povoam o imaginário conquistense também estão no enredo.
Não poderiam faltar os loucos, poetas, tropeiros, mascates, caixeiros-viajantes e boêmios que emprestam ao espetáculo vigor e verossimilhança e fazem do retalho histórico encenado uma verdadeira fonte de cultura e entretenimento. Vale a pena conferir!
QUEM FOI HENRIQUETA - Henriqueta Prates dos Santos Silva, filha de Estevão Prates e Maria Vitória Moreira Prates, nasceu na Fazenda São Pedro, na então Vila Imperial da Vitória. Foi mulher religiosa, à frente de seu tempo, conselheira política e com presença marcante na vida social conquistense de sua época. Sua casa (onde hoje funciona o Museu Regional de Vitória da Conquista, na Praça Tancredo Neves) permanece não só como um exemplo da arquitetura de modelo colonial erudita, mas como testemunho de um espaço social que abrigou algumas gerações de sua família.
O espetáculo é uma promoção da Academia Conquistense de Letras, sob a produção de Poliana Policarpo.
Henriqueta: a história de Conquista contada em acordes, movimentos e palavras, de Esechias Lima e Carlos Jehovah. Direção de Fausto Soares e Li Martins. Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima (Av. Rosa Cruz, 45, Candeias, Vitória da Conquista - BA, tel. 77 3422-3257). 6 e 7 de novembro de 2008, às 20h; Ingressos: R$ 10 (inteira).
A SEMANA
Escrito por Esechias Araújo Lima e Carlos Jehovah, o texto usa uma dramaturgia moderna, desenhando um espetáculo dinâmico e não linear. Couberam aos diretores Fausto Soares e Li Martins traduzir a montagem para uma linguagem de teatro físico. No resultado, o movimento é a tônica da encenação, deixando o espectador enredado com os personagens do início ao fim. A apresentação é rica em metáforas e foi construído com uma plasticidade extraordinária.
A história gira em torno da senhora e mãe Henriqueta Prates, personagem real de Vitória da Conquista que viveu entre 1863 e 1957. Os pontos marcantes da sua vida, sua abnegação e sua veia sócio-político-filantrópica estarão em cena.
Ainda passam pelo palco outras figuras reais da cidade, e fatos como a luta entre Peduros e Meletes, a projeção do prefeito Régis Pacheco, que se tornou governador, o carisma do médico e prefeito Crescêncio Silveira, que foi preso durante a Revolução de 30. Personagens que povoam o imaginário conquistense também estão no enredo.
Não poderiam faltar os loucos, poetas, tropeiros, mascates, caixeiros-viajantes e boêmios que emprestam ao espetáculo vigor e verossimilhança e fazem do retalho histórico encenado uma verdadeira fonte de cultura e entretenimento. Vale a pena conferir!
QUEM FOI HENRIQUETA - Henriqueta Prates dos Santos Silva, filha de Estevão Prates e Maria Vitória Moreira Prates, nasceu na Fazenda São Pedro, na então Vila Imperial da Vitória. Foi mulher religiosa, à frente de seu tempo, conselheira política e com presença marcante na vida social conquistense de sua época. Sua casa (onde hoje funciona o Museu Regional de Vitória da Conquista, na Praça Tancredo Neves) permanece não só como um exemplo da arquitetura de modelo colonial erudita, mas como testemunho de um espaço social que abrigou algumas gerações de sua família.
O espetáculo é uma promoção da Academia Conquistense de Letras, sob a produção de Poliana Policarpo.
Henriqueta: a história de Conquista contada em acordes, movimentos e palavras, de Esechias Lima e Carlos Jehovah. Direção de Fausto Soares e Li Martins. Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima (Av. Rosa Cruz, 45, Candeias, Vitória da Conquista - BA, tel. 77 3422-3257). 6 e 7 de novembro de 2008, às 20h; Ingressos: R$ 10 (inteira).
A SEMANA
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