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Em Itabuna, a falta de água provocada pela longa estiagem começa a prejudicar o funcionamento de hospitais da cidade. Vinte e quatro cirurgias marcadas tiveram de ser canceladas porque não há água nas torneiras. Há uma semana, a população de Itabuna convive com o racionamento.
Nas paredes do Hospital Manoel Novaes, em Itabuna, o aviso é para economizar água. A dona de casa Alessandra Ferreira está com o filho Danilo, 2 anos, internado desde segunda-feira (3). O banho da criança é dado com baldes de água, mas a mãe está sem poder se lavar. ‘Estou esperando a água cair para tomar banho’, conta.
Por causa da falta de água, as visitas na UTI estão suspensas, assim como algumas cirurgias eletivas, aquelas que podem ser adiadas ou transferidas para outros hospitais.
A capacidade do tanque do hospital é de 200 mil litros de água. Todos os dias, são necessários carros-pipa. ‘A atividade de assistência hospitalar pressupõe um consumo elevado de água, desde a higienização dos pacientes preparo de alimentos, esterilização de instrumental e lavagem de roupa’, diz o diretor do hospital, Jaime Nascimento.
No Hospital Calixto Midlej Filho, a situação é mais tranqüila porque a capacidade de armazenamento do tanque é maior. Mas o racionamento é para todos. ‘Nós temos trabalhado a conscientização de que é um problema geral a falta de água’, declara o diretor Linconl Ferreira.
‘As medidas preventivas que nós tomamos foi alertar aos gestores de cada setor a necessidade de economizar a água e vamos continuar com a nossa campanha até resolver esta situação’, diz o engenheiro de segurança hospitalar, Arilo Alencar.
Nas paredes do Hospital Manoel Novaes, em Itabuna, o aviso é para economizar água. A dona de casa Alessandra Ferreira está com o filho Danilo, 2 anos, internado desde segunda-feira (3). O banho da criança é dado com baldes de água, mas a mãe está sem poder se lavar. ‘Estou esperando a água cair para tomar banho’, conta.
Por causa da falta de água, as visitas na UTI estão suspensas, assim como algumas cirurgias eletivas, aquelas que podem ser adiadas ou transferidas para outros hospitais.
A capacidade do tanque do hospital é de 200 mil litros de água. Todos os dias, são necessários carros-pipa. ‘A atividade de assistência hospitalar pressupõe um consumo elevado de água, desde a higienização dos pacientes preparo de alimentos, esterilização de instrumental e lavagem de roupa’, diz o diretor do hospital, Jaime Nascimento.
No Hospital Calixto Midlej Filho, a situação é mais tranqüila porque a capacidade de armazenamento do tanque é maior. Mas o racionamento é para todos. ‘Nós temos trabalhado a conscientização de que é um problema geral a falta de água’, declara o diretor Linconl Ferreira.
‘As medidas preventivas que nós tomamos foi alertar aos gestores de cada setor a necessidade de economizar a água e vamos continuar com a nossa campanha até resolver esta situação’, diz o engenheiro de segurança hospitalar, Arilo Alencar.
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