O novo Presidente da Câmara
Observamos que embora haja uma movimentação intensa para escolha do novo Presidente da Câmara Municipal, com grande burburinho no interior da nossa Casa Legislativa, a Praça não parece muito interessada pelo embate. O certo é que se percebe um enorme esforço por parte da majoritária do PT para que o eleito seja Gildásio Silveira. Curioso é que o adversário que saiu para enfrentá-lo seja outro vereador da base aliada, Jean Fabrício do PC do B.
Fabrício é um político jovem com habilidade e poder de fogo intenso. Dizem por aí, e ele não deixa de confirmar, que a sua pretensão é sair candidato a Deputado Estadual em 2010. Uma coisa já está clara: Fabrício tem objetivos bem definidos. Apesar de jovem, aprende e sabe ver a cena política com muita astúcia. Não se surpreendam se em 2010 o moço do PC do B sair bem como candidato a Estadual.
Político tem que ter visão de jogo. Homem público que não enxerga bem as coisas, certamente terá problemas para explicar com o seu discurso o que pretende fazer, quais são as suas propostas, quais são as soluções e como vai fazer para acertar o que está errado. O melhor exemplo é o nosso Presidente Lula, um verdadeiro gênio político! Fabrício é inteligente. Mas o Gildásio não fica atrás. Ambos se prepararam para o campo político. Sabem aproveitar com muita proficiência as oportunidades e não deixam escapar nada.
Mas, como dizíamos, os velhinhos parecem não estar muito seduzidos para a discussão sobre a Presidência da Câmara de Vereadores. Tentei detectar a razão do desinteresse. Os velhinhos me disseram que “nem sabem quem são os candidatos”. Realmente, para aqueles senhores, de maioria conquistense, os nomes de Gildásio e Fabrício são pouco familiares. Claro que estamos falando exclusivamente dos senhores que freqüentam a Praça Barão do Rio Branco. Gildásio Silveira e Jean Fabrício, para os demais eleitores de Conquista, são dois políticos com grande reconhecimento popular. Tanto é que se elegeram, em detrimento de figuras carimbadas de nossa sociedade. Para os velhinhos da Praça, os nomes desses dois jovens políticos, infelizmente, ainda não dizem nada. Ainda..
O ano de 2010 é o que interessa
Há um fenômeno curioso em torno de 2010. Os velhinhos só falam nesse ano. É quando conheceremos efetivamente os nomes dos candidatos a deputado estadual e federal. Para governo do Estado, o nome Wagner (se o Gedel não criar fato novo), será o do PT para enfrentar o de Paulo Souto. Uma coisa na Praça é certa (eu disse na Praça): Os nomes de Herzem Gusmão e de Waldenor Pereira são os mais citados. Interessante é que o professor Waldenor, que eu nunca vi circulando a pé por lá, tem uma receptividade impressionante. Acho que Waldenor nasceu para fazer política. Trata-se de um cidadão com uma empatia e um apego à política poucas vezes encontrado em nossa região. Por outro lado, o Herzem, que trabalhou praticamente 30 anos naquele espaço, não tem a menor dificuldade em circular por entre os populares. Ao passar por lá, fica o tempo inteiro cumprimentando e sendo cumprimentado pelas pessoas. Depois dessa última eleição então, o Gusmão sabe que tem cacife político para entrar no jogo.
Candidatos para representar e defender os interesses de Conquista
Acho que a idéia de eleger candidatos locais tem sido bem compreendida pelos velhinhos e por todos que têm juízo nesta cidade. As pessoas agora estão convencidas de que se quisermos uma cidade melhor, precisamos votar em políticos próprios. Caso contrário é cometer a mesma ingenuidade de eleger políticos de fora, que não estão nem aí para os nossos problemas. Votar com responsabilidade é aplicar seu voto em político do nosso município. Caso contrário, continuaremos chorando o leite derramado.
Observamos que embora haja uma movimentação intensa para escolha do novo Presidente da Câmara Municipal, com grande burburinho no interior da nossa Casa Legislativa, a Praça não parece muito interessada pelo embate. O certo é que se percebe um enorme esforço por parte da majoritária do PT para que o eleito seja Gildásio Silveira. Curioso é que o adversário que saiu para enfrentá-lo seja outro vereador da base aliada, Jean Fabrício do PC do B.
Fabrício é um político jovem com habilidade e poder de fogo intenso. Dizem por aí, e ele não deixa de confirmar, que a sua pretensão é sair candidato a Deputado Estadual em 2010. Uma coisa já está clara: Fabrício tem objetivos bem definidos. Apesar de jovem, aprende e sabe ver a cena política com muita astúcia. Não se surpreendam se em 2010 o moço do PC do B sair bem como candidato a Estadual.
Político tem que ter visão de jogo. Homem público que não enxerga bem as coisas, certamente terá problemas para explicar com o seu discurso o que pretende fazer, quais são as suas propostas, quais são as soluções e como vai fazer para acertar o que está errado. O melhor exemplo é o nosso Presidente Lula, um verdadeiro gênio político! Fabrício é inteligente. Mas o Gildásio não fica atrás. Ambos se prepararam para o campo político. Sabem aproveitar com muita proficiência as oportunidades e não deixam escapar nada.
Mas, como dizíamos, os velhinhos parecem não estar muito seduzidos para a discussão sobre a Presidência da Câmara de Vereadores. Tentei detectar a razão do desinteresse. Os velhinhos me disseram que “nem sabem quem são os candidatos”. Realmente, para aqueles senhores, de maioria conquistense, os nomes de Gildásio e Fabrício são pouco familiares. Claro que estamos falando exclusivamente dos senhores que freqüentam a Praça Barão do Rio Branco. Gildásio Silveira e Jean Fabrício, para os demais eleitores de Conquista, são dois políticos com grande reconhecimento popular. Tanto é que se elegeram, em detrimento de figuras carimbadas de nossa sociedade. Para os velhinhos da Praça, os nomes desses dois jovens políticos, infelizmente, ainda não dizem nada. Ainda..
O ano de 2010 é o que interessa
Há um fenômeno curioso em torno de 2010. Os velhinhos só falam nesse ano. É quando conheceremos efetivamente os nomes dos candidatos a deputado estadual e federal. Para governo do Estado, o nome Wagner (se o Gedel não criar fato novo), será o do PT para enfrentar o de Paulo Souto. Uma coisa na Praça é certa (eu disse na Praça): Os nomes de Herzem Gusmão e de Waldenor Pereira são os mais citados. Interessante é que o professor Waldenor, que eu nunca vi circulando a pé por lá, tem uma receptividade impressionante. Acho que Waldenor nasceu para fazer política. Trata-se de um cidadão com uma empatia e um apego à política poucas vezes encontrado em nossa região. Por outro lado, o Herzem, que trabalhou praticamente 30 anos naquele espaço, não tem a menor dificuldade em circular por entre os populares. Ao passar por lá, fica o tempo inteiro cumprimentando e sendo cumprimentado pelas pessoas. Depois dessa última eleição então, o Gusmão sabe que tem cacife político para entrar no jogo.
Candidatos para representar e defender os interesses de Conquista
Acho que a idéia de eleger candidatos locais tem sido bem compreendida pelos velhinhos e por todos que têm juízo nesta cidade. As pessoas agora estão convencidas de que se quisermos uma cidade melhor, precisamos votar em políticos próprios. Caso contrário é cometer a mesma ingenuidade de eleger políticos de fora, que não estão nem aí para os nossos problemas. Votar com responsabilidade é aplicar seu voto em político do nosso município. Caso contrário, continuaremos chorando o leite derramado.
Um comentário:
...com base,nessas crônicas politícas - e por falar´em visão,tenho visto no autor do texto um potêncial politico, capaz de mostrar suas qualidades nesse campo - em todo e qualquer cargo público!.Há, mais ou menos 20 anos atrás, eu preví,falando de politica entre conhecidos;José Raimundo, ainda será o préfeito dessa cidade!.A ouvir, imediatamente, um dos meus interlocutores disse algo como;voce tá viajando na maionese!.Um dia destes, encontrei-o,ele falou;voce deve ter uma bola de cristal - respondi-lhe; não é necessário!. J Dean Pereira.
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