Depois de 31 anos de "estrada", a banda Chiclete com Banana gravou, na noite deste sábado, 1º, no Parque de Exposições, o primeiro DVD oficial da banda. A festa reuniu uma legião de cerca de 15 mil fãs e provou, mais uma vez, o extraodinário poder de mobilização que a música é capaz. Os milhares de chicleteiros formaram o esperado "tapete" de gente, acompanharam em coro todas as músicas da mais famosa banda de axé do Brasil, fizeram tudo que o vocalista Bel Marques pediu e participaram como coadjuvantes de uma mega produção, que deve resultar num DVD de alta qualidade.
Pelo menos essa foi a expectativa do público diante da superestrutura montada para a primeira gravação oficial em áudio e vídeo da banda. No cenário, telão, colunas e um imenso círculo luminoso, além da megamoldura de placas luminosas em volta do palco, que se estendia por três corredores que levavam Bel para bem perto da platéia.
"O outro DVD do Chiclete foi uma tomada de lances do Carnaval, não foi um show com o intuito de gravação de DVD. Esse vai ser o primeiro DVD oficial da banda", lembrou, antes do show, o fã Paulo Miguel Junior, 26 anos, que comprou a camisa da pista de última hora, apesar de se declarar chicleteiro de coração, a ponto de já ter viajado para vários estados brasileiros para assistir a shows do Chiclete. Ele confessa ter o hábito de baixar os shows da banda pela internet no dia seguinte ao que os músicos se apresentam Brasil afora. "Mas eu também tenho todos os CDs originais já lançados por eles", faz questão de lembrar.
Outra fã que fez questão de conferir o registro ao vivo foi a enfermeira Karlúcia Dias, de 30 anos. "Saio no Camaleão todos os anos. Pensei que um dia iria enjoar, mas não enjôo nunca. Costumo dizer que as patinhas do Camaleão correm em minha veia", comentou, animada. A amiga e também enfermeira Conceição Cabana, 25 anos, demonstrava uma ponta de insatisfação somente pela demora para início da festa. "O show estava marcado para as 15 horas, e já são 18h20. Podiam pelo menos ter colocado uma bandinha pra tocar antes",
Bel entrou no palco às 18h50. O público até ensaiou uma vaia às 18h25. "Primeiro disseram que ia ser 13 horas, depois 15 horas e depois 18 horas, mas muita gente não acompanhou essa última atualização do horário", comentou Rodrigo Oliveira, 25 anos, que estava no Camarote Chicleteiro - o mais próximo do palco -, na expectativa de ver mais um espetáculo do grupo, de que se declara fã desde os 12 anos.
Assim que entrou no palco, Bel instigou os milhares de fãs: "Chicleteiros, vocês estão preparados para participar da gravação do nosso DVD? Se for sim, levantem a mão. Se for sim, batam palmas". Todo de branco, o vocalista escolheu a canção "Eu Vou Voar Atrás desse Amor" para abrir o tão esperado show. Antes da segunda música, "Quero Chiclete", ele agradeceu ao público. "Bem vindos ao mundo mágico do Chiclete com Banana, onde toda alegria é permitida".
Nas mãos dos fãs, placas e cartazes que indicavam os vários estados de origem: Minas Gerais, Ceará, Pernambuco, Pará... "Ta lindo, viu. Brigado. É uma festa que está marcando nossa história e essa união entre nós", retribuiu o vocalista.
Diante da importância e do ineditismo da ocasião, ele não pode deixar de chamar Vadinho (Rei) ao palco. O baterista está afastado por um problema em dos braços e foi substituído na banda por Walmar Paim.
Às 20h30, depois de quase duas horas de show, todos os músicos deixaram o palco e seguiram pelo corredor frontal. Para surpresa do público, o corredor dava num elevador, que levou os músicos para outro palco armado no meio da pista. Foi lá que Bel deu o maior presente aos fãs e recordou as canções mais antigas da banda, como "Que força é essa", "Se me chamar eu vou", "Meu cabelo duro é assim", "Tiete do Chiclete", "Te desejo (Minha Inha)", "Meu bem quero te amar", entre outras.
Do A TARDE
Pelo menos essa foi a expectativa do público diante da superestrutura montada para a primeira gravação oficial em áudio e vídeo da banda. No cenário, telão, colunas e um imenso círculo luminoso, além da megamoldura de placas luminosas em volta do palco, que se estendia por três corredores que levavam Bel para bem perto da platéia.
"O outro DVD do Chiclete foi uma tomada de lances do Carnaval, não foi um show com o intuito de gravação de DVD. Esse vai ser o primeiro DVD oficial da banda", lembrou, antes do show, o fã Paulo Miguel Junior, 26 anos, que comprou a camisa da pista de última hora, apesar de se declarar chicleteiro de coração, a ponto de já ter viajado para vários estados brasileiros para assistir a shows do Chiclete. Ele confessa ter o hábito de baixar os shows da banda pela internet no dia seguinte ao que os músicos se apresentam Brasil afora. "Mas eu também tenho todos os CDs originais já lançados por eles", faz questão de lembrar.
Outra fã que fez questão de conferir o registro ao vivo foi a enfermeira Karlúcia Dias, de 30 anos. "Saio no Camaleão todos os anos. Pensei que um dia iria enjoar, mas não enjôo nunca. Costumo dizer que as patinhas do Camaleão correm em minha veia", comentou, animada. A amiga e também enfermeira Conceição Cabana, 25 anos, demonstrava uma ponta de insatisfação somente pela demora para início da festa. "O show estava marcado para as 15 horas, e já são 18h20. Podiam pelo menos ter colocado uma bandinha pra tocar antes",
Bel entrou no palco às 18h50. O público até ensaiou uma vaia às 18h25. "Primeiro disseram que ia ser 13 horas, depois 15 horas e depois 18 horas, mas muita gente não acompanhou essa última atualização do horário", comentou Rodrigo Oliveira, 25 anos, que estava no Camarote Chicleteiro - o mais próximo do palco -, na expectativa de ver mais um espetáculo do grupo, de que se declara fã desde os 12 anos.
Assim que entrou no palco, Bel instigou os milhares de fãs: "Chicleteiros, vocês estão preparados para participar da gravação do nosso DVD? Se for sim, levantem a mão. Se for sim, batam palmas". Todo de branco, o vocalista escolheu a canção "Eu Vou Voar Atrás desse Amor" para abrir o tão esperado show. Antes da segunda música, "Quero Chiclete", ele agradeceu ao público. "Bem vindos ao mundo mágico do Chiclete com Banana, onde toda alegria é permitida".
Nas mãos dos fãs, placas e cartazes que indicavam os vários estados de origem: Minas Gerais, Ceará, Pernambuco, Pará... "Ta lindo, viu. Brigado. É uma festa que está marcando nossa história e essa união entre nós", retribuiu o vocalista.
Diante da importância e do ineditismo da ocasião, ele não pode deixar de chamar Vadinho (Rei) ao palco. O baterista está afastado por um problema em dos braços e foi substituído na banda por Walmar Paim.
Às 20h30, depois de quase duas horas de show, todos os músicos deixaram o palco e seguiram pelo corredor frontal. Para surpresa do público, o corredor dava num elevador, que levou os músicos para outro palco armado no meio da pista. Foi lá que Bel deu o maior presente aos fãs e recordou as canções mais antigas da banda, como "Que força é essa", "Se me chamar eu vou", "Meu cabelo duro é assim", "Tiete do Chiclete", "Te desejo (Minha Inha)", "Meu bem quero te amar", entre outras.
Do A TARDE
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