Juscelino Souza, A Tarde
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A semana começou com 10 grandes queimadas registradas na região de Vitória da Conquista, a 509 km de Salvador. A maior delas, localizada nas proximidades do campus da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) foi provocada no início da tarde desta segunda-feira, 3, e consumiu mais de dois hectares de vegetação.
Equipes do 7º Grupamento de Bombeiro Militar (GBM) estão mobilizadas para debelar as chamas, que também ocorrem ao longo da Serra do Periperi e do Poço Escuro, área de preservação ambiental com espécies nativas e animais silvestres.
De acordo com o Centro Estadual de Meteorologia do Instituto de Gestão das Águas e Clima (INGÁ), entre os principais causadores de incêndio nas matas estão as pontas de cigarro jogadas no chão, principalmente na estrada, e a utilização da técnica de queimada da vegetação para preparar o solo para o plantio, ainda bastante utilizada pelos agricultores.
O meteorologista do INGÁ, Heráclio Alves, explica que há também as queimadas provocadas por fenômenos naturais. “A combinação entre a baixa umidade do ar, temperaturas elevadas e a ação do vento pode ser responsável por focos de queimadas também”, detalha.
Equipes do 7º Grupamento de Bombeiro Militar (GBM) estão mobilizadas para debelar as chamas, que também ocorrem ao longo da Serra do Periperi e do Poço Escuro, área de preservação ambiental com espécies nativas e animais silvestres.
De acordo com o Centro Estadual de Meteorologia do Instituto de Gestão das Águas e Clima (INGÁ), entre os principais causadores de incêndio nas matas estão as pontas de cigarro jogadas no chão, principalmente na estrada, e a utilização da técnica de queimada da vegetação para preparar o solo para o plantio, ainda bastante utilizada pelos agricultores.
O meteorologista do INGÁ, Heráclio Alves, explica que há também as queimadas provocadas por fenômenos naturais. “A combinação entre a baixa umidade do ar, temperaturas elevadas e a ação do vento pode ser responsável por focos de queimadas também”, detalha.
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