Juscelino Souza, A Tarde
Fiscais do Ministério do Trabalho continuam mapeando a zona rural de Cândido Sales (a 595 km de Salvador) na tentativa de identificar pessoas em condições análogas ao de trabalho escravo em carvoarias da região. Os trabalhos prosseguem dois dias depois de uma força-tarefa localizar e destruir alojamentos e mais de 15 fornos em atividade na localidade de Água Verde, no mesmo município.
A atividade na região destruiu mais de 60 hectares de mata nativa. Pelo menos seis pessoas, segundo informações obtidas pela fiscalização, estavam nessa situação, em condições precárias de higiene, saúde e segurança. Ninguém foi localizado. "Nosso papel é identificar o empregador e determinar o imediato afastamento das pessoas, além de lavrar auto de infração", destacou o fiscal do Trabalho Joatan Reis.
A fiscalização por terra aconteceu na tarde de ontem. Os fiscais disseram que as carvoarias funcionavam sem licença e mantinham pelo menos 60 trabalhadores em condições desumanas. Eles atuaram em conjunto com o Ministério Público Estadual (MPE), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Companhia de Ações Especiais do Sudoeste e Gerais (Caesg) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama).
Assim que perceberam a movimentação das equipes, proprietários e trabalhadores fugiram pelo mato, deixando roupas, equipamentos agrícolas, mantimentos, animais e aves. Ninguém foi preso, mas, por meio de um caminhoneiro flagrado em transporte de carvão, a fiscalização espera alcançar os responsáveis pelo desmatamento ilegal.
Uma grande quantidade de madeira pronta para ser queimada e carvão preparado para ser distribuído em caminhões foram aprendidos e deverão ser entregues em depósitos de Vitória da Conquista, cujos responsáveis passam a figurar como fiéis depositários. O inspetor da PRF, Francisco de Assis, conta que a operação foi facilitada graças à apreensão de um caminhão carregado com carvão vegetal. A partir da prisão da carga e notificação, os fiscais receberam a colaboração do motorista.
Fiscais do Ministério do Trabalho continuam mapeando a zona rural de Cândido Sales (a 595 km de Salvador) na tentativa de identificar pessoas em condições análogas ao de trabalho escravo em carvoarias da região. Os trabalhos prosseguem dois dias depois de uma força-tarefa localizar e destruir alojamentos e mais de 15 fornos em atividade na localidade de Água Verde, no mesmo município.
A atividade na região destruiu mais de 60 hectares de mata nativa. Pelo menos seis pessoas, segundo informações obtidas pela fiscalização, estavam nessa situação, em condições precárias de higiene, saúde e segurança. Ninguém foi localizado. "Nosso papel é identificar o empregador e determinar o imediato afastamento das pessoas, além de lavrar auto de infração", destacou o fiscal do Trabalho Joatan Reis.
A fiscalização por terra aconteceu na tarde de ontem. Os fiscais disseram que as carvoarias funcionavam sem licença e mantinham pelo menos 60 trabalhadores em condições desumanas. Eles atuaram em conjunto com o Ministério Público Estadual (MPE), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Companhia de Ações Especiais do Sudoeste e Gerais (Caesg) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama).
Assim que perceberam a movimentação das equipes, proprietários e trabalhadores fugiram pelo mato, deixando roupas, equipamentos agrícolas, mantimentos, animais e aves. Ninguém foi preso, mas, por meio de um caminhoneiro flagrado em transporte de carvão, a fiscalização espera alcançar os responsáveis pelo desmatamento ilegal.
Uma grande quantidade de madeira pronta para ser queimada e carvão preparado para ser distribuído em caminhões foram aprendidos e deverão ser entregues em depósitos de Vitória da Conquista, cujos responsáveis passam a figurar como fiéis depositários. O inspetor da PRF, Francisco de Assis, conta que a operação foi facilitada graças à apreensão de um caminhão carregado com carvão vegetal. A partir da prisão da carga e notificação, os fiscais receberam a colaboração do motorista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário