Os bancários de Vitória da Conquista completaram hoje o seu terceiro dia de greve com todas as doze agências fechadas, inclusive as do Bradesco e a do Itaú. Ontem, mais uma vez, o Bradesco usou a truculência: o superintendente regional do banco requisitou auxílio da força policial para coagir os trabalhadores a voltar aos trabalhos.
Na base, 71,3% (563) funcionários de bancos públicos e privados já aderiram ao movimento paredista. No Brasil, a greve atinge 4.300 agências.
Com o fortalecimento do movimento a cada dia, os sindicalistas esperam que a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) chame para mais uma rodada de negociação, e apresente uma proposta digna. Enquanto isso não acontece, a pressão irá continuar na próxima semana.
Para o presidente do Sindicato dos Bancários, Delson Coêlho, com a intransigência dos banqueiros, a greve será longa. “Na próxima semana estaremos entrando no sexto dia de movimento, com a força e a vontade dos trabalhadores. Estamos prontos para a luta, contando sempre com o apoio da sociedade civil organizada e dos nossos colegas, uma vez que a greve é construída por todos nós”.
Na campanha salarial deste ano, as principais reivindicações da categoria bancária são: 5% de aumento real (a Fenaban ofereceu apenas 0,35%); valorização dos pisos salariais; aumento do valor e simplificação da distribuição da PLR; vale-refeição de R$ 17,50; cesta-alimentação equivalente a um salário mínimo (R$ 415,00); fim das metas abusivas e do assédio moral; mais segurança nas agências; e mais contratações.
Sindicato dos Bancários
Na base, 71,3% (563) funcionários de bancos públicos e privados já aderiram ao movimento paredista. No Brasil, a greve atinge 4.300 agências.
Com o fortalecimento do movimento a cada dia, os sindicalistas esperam que a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) chame para mais uma rodada de negociação, e apresente uma proposta digna. Enquanto isso não acontece, a pressão irá continuar na próxima semana.
Para o presidente do Sindicato dos Bancários, Delson Coêlho, com a intransigência dos banqueiros, a greve será longa. “Na próxima semana estaremos entrando no sexto dia de movimento, com a força e a vontade dos trabalhadores. Estamos prontos para a luta, contando sempre com o apoio da sociedade civil organizada e dos nossos colegas, uma vez que a greve é construída por todos nós”.
Na campanha salarial deste ano, as principais reivindicações da categoria bancária são: 5% de aumento real (a Fenaban ofereceu apenas 0,35%); valorização dos pisos salariais; aumento do valor e simplificação da distribuição da PLR; vale-refeição de R$ 17,50; cesta-alimentação equivalente a um salário mínimo (R$ 415,00); fim das metas abusivas e do assédio moral; mais segurança nas agências; e mais contratações.
Sindicato dos Bancários
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