Em assembléia realizada na noite de terça feira (07/10), os bancários da base do Sindicato de Vitória da Conquista e Região deflagrou greve por tempo indeterminado. A medida foi tomada como resposta à intransigência da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em apresentar uma proposta digna.
A decisão segue a de demais sindicatos do país. Em algumas cidades, como Salvador e Brasília, a categoria já está em greve desde o último dia 30 de setembro. Em Conquista, também no dia 30, os bancários realizaram a Greve por 24 Horas depois de rejeitarem a oferta de reajuste de 7,5% apresentada pela Fenaban.
Na campanha salarial deste ano, as principais reivindicações da categoria bancária são: 5% de aumento real; valorização dos pisos salariais; aumento do valor e simplificação da distribuição da PLR; vale-refeição de R$ 17,50; cesta-alimentação equivalente a um salário mínimo (R$ 415,00); fim das metas abusivas e do assédio moral; mais segurança nas agências; e mais contratações.
Proposta - Na rodada de negociação do dia 24, os banqueiros ofereceram reajuste de 7,5% (apenas 0,35% acima da inflação de 7,15% medida pelo INPC do IBGE) sobre todas as verbas salariais, inclusive na Participação nos Lucros e Resultados. Com essa proposta, os bancos pagariam este ano uma PLR menor do que no ano passado.
Para o presidente do Sindicato dos Bancários, Delson Coêlho, é inadmissível que o setor da economia brasileira com maior lucratividade faça tamanho descaso com os seus trabalhadores. “A proposta apresentada é ínfima. Nosso trabalho vale mais. Os banqueiros estão testando a capacidade de mobilização desta categoria, só nos restando a greve por tempo indeterminado. Vamos mostrar que, assim como em demais anos, a categoria vai conquistar na luta seus direitos. Não iremos recuar”, afirmou.
www.bancarios.com.br
A decisão segue a de demais sindicatos do país. Em algumas cidades, como Salvador e Brasília, a categoria já está em greve desde o último dia 30 de setembro. Em Conquista, também no dia 30, os bancários realizaram a Greve por 24 Horas depois de rejeitarem a oferta de reajuste de 7,5% apresentada pela Fenaban.
Na campanha salarial deste ano, as principais reivindicações da categoria bancária são: 5% de aumento real; valorização dos pisos salariais; aumento do valor e simplificação da distribuição da PLR; vale-refeição de R$ 17,50; cesta-alimentação equivalente a um salário mínimo (R$ 415,00); fim das metas abusivas e do assédio moral; mais segurança nas agências; e mais contratações.
Proposta - Na rodada de negociação do dia 24, os banqueiros ofereceram reajuste de 7,5% (apenas 0,35% acima da inflação de 7,15% medida pelo INPC do IBGE) sobre todas as verbas salariais, inclusive na Participação nos Lucros e Resultados. Com essa proposta, os bancos pagariam este ano uma PLR menor do que no ano passado.
Para o presidente do Sindicato dos Bancários, Delson Coêlho, é inadmissível que o setor da economia brasileira com maior lucratividade faça tamanho descaso com os seus trabalhadores. “A proposta apresentada é ínfima. Nosso trabalho vale mais. Os banqueiros estão testando a capacidade de mobilização desta categoria, só nos restando a greve por tempo indeterminado. Vamos mostrar que, assim como em demais anos, a categoria vai conquistar na luta seus direitos. Não iremos recuar”, afirmou.
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