O Festival de Música é da Bahia, mas conta com a participação de cantores e compositores de diferentes estados nacionais como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Amapá. Podemos dizer que o Brasil está bem representado no FMB. Como disse o Enrico di Miceli, “o Festival dá oportunidade de o Brasil conhecer os muitos Brasis que existem nele”.
A segunda noite do Festival de Música da Bahia foi descortinada pela voz melodiosa da jovem Ananda Andrade cantando o chorinho Sonhando Acordado, acompanhada pelo grupo Brincando de Cordas. Em seguida, foi a vez de Danny Rocha que homenageou Caymmi cantando a força do amor que faz “da razão, um arraso”.
O Grupo Voz emocionou o público que aplaudiu de pé a apresentação dessas três vozes em uníssono cantando Girou, Febril. O som dos negros escravos, a capoeira, foi tocado e cantado por Dimmi Zumquê, de Ribeirão Preto, São Paulo. Nosso conterrâneo, vencedor de vários festivais, Paulo Macedo, cantou o valor do povo brasileiro, que mesmo diante das adversidades, ainda brilha.
O público, sempre participativo e respeitoso, foi uma atração à parte da noite de sexta-feira. O Centro de Cultura ficou pequeno para tanta gente. Essa é mais uma prova de que a cidade comporta um Centro de Convenções, para que eventos grandiosos como esse aconteçam, e o público tenha mais comodidade.
Xangai encerrou a noite com chave de ouro, cantando composições próprias e de grandes nomes da MPB. Os seis últimos classificados para a final, que acontece neste sábado, 27, foram Grupo Voz, com a canção "Girou, Febril"; Zebeto Corrêa, com "Amores – A canção"; Eduardo Santhana, com a música "Milagreiro"; Vitória Rudhan, cantando "Como Dolores Duran"; Paulo Monarco, interpretando "Malabares com Farinha"; e Enrico di Miceli e Patrícia Bastos, com "A Beleza da Arte que Emana".
A última noite do Festival promete ser de muito talento e grandes emoções. Você não pode perder! As apresentações dos 12 finalistas começam a partir das 20 horas, no Centro de Cultura. O encerramento fica por conta dos cantores Ivânia Catarina e Carlos Gomes, que já venceram outras edições do FMB.
Assessoria de Comunicação/Uesb
A segunda noite do Festival de Música da Bahia foi descortinada pela voz melodiosa da jovem Ananda Andrade cantando o chorinho Sonhando Acordado, acompanhada pelo grupo Brincando de Cordas. Em seguida, foi a vez de Danny Rocha que homenageou Caymmi cantando a força do amor que faz “da razão, um arraso”.
O Grupo Voz emocionou o público que aplaudiu de pé a apresentação dessas três vozes em uníssono cantando Girou, Febril. O som dos negros escravos, a capoeira, foi tocado e cantado por Dimmi Zumquê, de Ribeirão Preto, São Paulo. Nosso conterrâneo, vencedor de vários festivais, Paulo Macedo, cantou o valor do povo brasileiro, que mesmo diante das adversidades, ainda brilha.
O público, sempre participativo e respeitoso, foi uma atração à parte da noite de sexta-feira. O Centro de Cultura ficou pequeno para tanta gente. Essa é mais uma prova de que a cidade comporta um Centro de Convenções, para que eventos grandiosos como esse aconteçam, e o público tenha mais comodidade.
Xangai encerrou a noite com chave de ouro, cantando composições próprias e de grandes nomes da MPB. Os seis últimos classificados para a final, que acontece neste sábado, 27, foram Grupo Voz, com a canção "Girou, Febril"; Zebeto Corrêa, com "Amores – A canção"; Eduardo Santhana, com a música "Milagreiro"; Vitória Rudhan, cantando "Como Dolores Duran"; Paulo Monarco, interpretando "Malabares com Farinha"; e Enrico di Miceli e Patrícia Bastos, com "A Beleza da Arte que Emana".
A última noite do Festival promete ser de muito talento e grandes emoções. Você não pode perder! As apresentações dos 12 finalistas começam a partir das 20 horas, no Centro de Cultura. O encerramento fica por conta dos cantores Ivânia Catarina e Carlos Gomes, que já venceram outras edições do FMB.
Assessoria de Comunicação/Uesb
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