Judeus comemoram nesta segunda-feira (29) o ano de 5.769. O correspondente em Jerusalém, Alberto Gaspar, acompanhou os preparativos do feriado.
Muitas maçãs e mel para adoçar o novo ano e bastante peixe, que significa fertilidade e proteção. Os judeus se abastecem para as festas. Uma senhora diz que adora cozinhar e reunir os filhos e netos.
Um grupo de turistas judias americanas está encantado. “É ótimo estar num lugar onde o motorista de ônibus, o pessoal das lojas te deseja feliz ano novo”, diz uma delas. Ao mesmo tempo, centenas de milhares de israelenses estão viajando para fora do país.
A partir do Ano Novo, vai começar uma longa seqüência de feriados e celebrações dos judeus – a tal ponto que os dias úteis completos serão absoluta minoria no mês de outubro: apenas seis e mais alguns poucos de meio expediente.
Vem aí o Yom Kipur, o Dia do Perdão. É toda uma semana do Sucot, a alegre festa das barracas; e o Shemini Atzeret, reunião solene em torno da Torá, o Livro Sagrado. Entre uma data e outra, há a prática de emendar feriados, que também existe por lá.
“Bom para quem tem emprego fixo e salário”, diz uma jovem. Mas ela, que é estudante e faz trabalhos temporários, não vai ganhar nada. Um homem diz que deve ganhar algum peso com a comilança na casa da mãe e da sogra.
Como em terras israelenses, as crenças estão sempre lado a lado, o primeiro dia ano novo judaico será o último do Ramadã, o mês sagrado dos muçulmanos. É época de jejum absoluto durante o dia e de preces fervorosas, que reuniram centenas de milhares de fiéis em Jerusalém.
Do Bom Dia Brasil
Muitas maçãs e mel para adoçar o novo ano e bastante peixe, que significa fertilidade e proteção. Os judeus se abastecem para as festas. Uma senhora diz que adora cozinhar e reunir os filhos e netos.
Um grupo de turistas judias americanas está encantado. “É ótimo estar num lugar onde o motorista de ônibus, o pessoal das lojas te deseja feliz ano novo”, diz uma delas. Ao mesmo tempo, centenas de milhares de israelenses estão viajando para fora do país.
A partir do Ano Novo, vai começar uma longa seqüência de feriados e celebrações dos judeus – a tal ponto que os dias úteis completos serão absoluta minoria no mês de outubro: apenas seis e mais alguns poucos de meio expediente.
Vem aí o Yom Kipur, o Dia do Perdão. É toda uma semana do Sucot, a alegre festa das barracas; e o Shemini Atzeret, reunião solene em torno da Torá, o Livro Sagrado. Entre uma data e outra, há a prática de emendar feriados, que também existe por lá.
“Bom para quem tem emprego fixo e salário”, diz uma jovem. Mas ela, que é estudante e faz trabalhos temporários, não vai ganhar nada. Um homem diz que deve ganhar algum peso com a comilança na casa da mãe e da sogra.
Como em terras israelenses, as crenças estão sempre lado a lado, o primeiro dia ano novo judaico será o último do Ramadã, o mês sagrado dos muçulmanos. É época de jejum absoluto durante o dia e de preces fervorosas, que reuniram centenas de milhares de fiéis em Jerusalém.
Do Bom Dia Brasil
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