Ainda repercute na região o incidente envolvendo o advogado Sebastião dos Santos Nogueira, 27 anos, preso pela Companhia de Ações Especiais do Sudoeste e Gerais (Caesg) durante uma abordagem a dois ciganos em Palmas de Monte Alto, sudoeste do Estado, a 839 km de Salvador, no último dia 5.
Liberado depois de prestar depoimento, Nogueira disse que estava em seu escritório em companhia do seu irmão, advogado e vereador Paulo Nogueira, quando foi procurado pelo pai de dois ciganos para acompanhar a abordagem aos filhos.
Diante disso, Nogueira e o irmão deslocaram-se até o fórum, local da ação policial, e, segundo conta, identificou-se verbalmente, procurando saber quem era o comandante da operação e o que estava ocorrendo.
Nesse momento, ainda segundo o advogado, o comandante da Caesg, identificado como Netércio, teria colocado as mãos no peito de seu irmão Paulo e o empurrado para que ele se afastasse. Diante da forma como foram tratados, os dois advogados resolveram adentrar no fórum e comunicar à juíza o que estava acontecendo. Mas ao retornarem ao veículo, as duas pessoas já haviam sido conduzidas à delegacia.
Então, já na condição de advogados dos rapazes, teriam ido até a delegacia e procurado saber o motivo das conduções.
“Mais uma vez, fomos empurrados e agredidos verbalmente pelo comandante Netércio”. Ele afirma que neste momento tentou mostrar a carteira da OAB e explicar que estavam representando os ciganos, quando “o comandante veio em minha direção com dois policiais. Um deles me segurou pelo pescoço e o outro pelo braço. Em seguida, recebi voz de prisão sob a acusação de desacato”.
Ao tomar conhecimento do episódio, um grupo de advogados, entre eles o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção de Guanambi, Marco Antônio Junger, deslocou-se para Palmas de Monte Alto para acompanhar o caso. Junger antecipou que a entidade tomou todas as medidas que o caso requer.
E disse que o fato também está sendo comunicado oficialmente aos conselhos da OAB.
Procurado por A TARDE, o comandante da Caesg, major Ivanildo Silva, disse que estava em trânsito e solicitou que a equipe de reportagem procurasse pelo capitão Edmário na sede da corporação, em Vitória da Conquista.
O atendente da Caesg informou que o capitão não se encontrava na unidade. Em nova tentativa, a equipe foi informada de que o referido capitão estava dando instrução à tropa e que não poderia atender.
Liberado depois de prestar depoimento, Nogueira disse que estava em seu escritório em companhia do seu irmão, advogado e vereador Paulo Nogueira, quando foi procurado pelo pai de dois ciganos para acompanhar a abordagem aos filhos.
Diante disso, Nogueira e o irmão deslocaram-se até o fórum, local da ação policial, e, segundo conta, identificou-se verbalmente, procurando saber quem era o comandante da operação e o que estava ocorrendo.
Nesse momento, ainda segundo o advogado, o comandante da Caesg, identificado como Netércio, teria colocado as mãos no peito de seu irmão Paulo e o empurrado para que ele se afastasse. Diante da forma como foram tratados, os dois advogados resolveram adentrar no fórum e comunicar à juíza o que estava acontecendo. Mas ao retornarem ao veículo, as duas pessoas já haviam sido conduzidas à delegacia.
Então, já na condição de advogados dos rapazes, teriam ido até a delegacia e procurado saber o motivo das conduções.
“Mais uma vez, fomos empurrados e agredidos verbalmente pelo comandante Netércio”. Ele afirma que neste momento tentou mostrar a carteira da OAB e explicar que estavam representando os ciganos, quando “o comandante veio em minha direção com dois policiais. Um deles me segurou pelo pescoço e o outro pelo braço. Em seguida, recebi voz de prisão sob a acusação de desacato”.
Ao tomar conhecimento do episódio, um grupo de advogados, entre eles o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção de Guanambi, Marco Antônio Junger, deslocou-se para Palmas de Monte Alto para acompanhar o caso. Junger antecipou que a entidade tomou todas as medidas que o caso requer.
E disse que o fato também está sendo comunicado oficialmente aos conselhos da OAB.
Procurado por A TARDE, o comandante da Caesg, major Ivanildo Silva, disse que estava em trânsito e solicitou que a equipe de reportagem procurasse pelo capitão Edmário na sede da corporação, em Vitória da Conquista.
O atendente da Caesg informou que o capitão não se encontrava na unidade. Em nova tentativa, a equipe foi informada de que o referido capitão estava dando instrução à tropa e que não poderia atender.
2 comentários:
ACHEI LEGAL A AÇÃO DA CAESG.. ESSES ADVOGADOZINHOS DE MERDA ACHAM QUE SÃO ALGUMA COISA... SE ESTUDASSEM NÃO SERIAM ADVOGADOS.. SERIAM JUÍZES... ADVOGADO É CIDADÃO COMUM.. ESTÁ TAMBÉM SUJEITO À AUTORIDADE... PARABÉNS CAESG.. SE PRENDEREM 1 ADVOGADO TODO DIA, TEREMOS UM MUNDO MELHOR..
É ridiculo como a PM esta agindo em nosso estado. Eu era fã desta CAESG e agora fico com medo quando a vejo na rua, pricipalmete depois das 12 da noite que é o horario que venho do trabalho. Tenho medo mais deles(caesg) do que ladrões. Por que isto? Semana passada vinha eu eu e mais dois amigos do trabalho e fomos abordados por um grupamento da CAESG. Eles foram grossos, chigaram a gente com palavras de baixo escalão, quando mandou a gente encostar na parede jutaram os nossos calcanhares, foi uma barabaridade que durou apenas 5 minutose para nós paece que foi a eternidade. Eu já fui aboradado por bandidos e eles não usarão de tamanha brutalidade. Já fui abordado pelo GATE e tambem não houve brutalidade, alias o GATE pediu primeiro os meus documentos e depois que me revistaram. Na noite em que os pms da CAESG nos revistaram, estavamos todos com a camisa da farda da empresa e com os crachas a mostra, visivel e eles nã tinha identificação nenhuma. Cuidado com isto, kd a Policia cidadã? Não sou contra as abordagens da policia, sou contra os modo com estas abordagens são feitas. Um abraço a todos!
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