Mais de 100 professores, estudantes e técnicos administrativos das quatro universidades estaduais baianas fizeram uma 'aula pública' na tarde desta quinta-feira (4), em frente à Governadoria, no Centro Administrativo da Bahia, para protestar contra o contingenciamento de verba para as universidades e contra o bloqueio de alguns benefícios dos docentes.
'O Governo do Estado baixou dois decretos, um em fevereiro e outro em abril, que restringem os gastos nas universidades estaduais. Em março, foi publicada ainda uma resolução que proíbe concursos e qualquer outro tipo de contratação de professores', explicou a assessora da Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Mariana Souza.
De acordo com Mariana, o Governo usa como justificativa para o contingenciamento de verba a crise na economia mundial. Ainda segundo a assessora, a resolução 110/2209, publicada em março, diz que será preciso ''economizar e restringir gastos com pessoal para fazer frente à citada crise financeira internacional'.
Os professores reclamam ainda que foram bloqueados alguns benefícios que eles tinham, como progressão na carreira e mudança na carga horária. Cerca de cinco mil docentes fazem parte do quadro de funcionários da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e Universidade do Estado da Bahia (Uneb).
O protesto realizado nesta quinta-feira com a presença de representantes dos campi de Alagoinhas, Guanambi, Vitória da Conquista, Jequié, Itapetinga, Feira de Santana, Ilhéus e Salvador, deixou cerca de 60 mil alunos fora das salas de aulas.
Após permanecerem por duas horas na porta da Governadoria, por volta das 16h30, os professores foram recebidos pelo secretário de Relações Institucionais Ruy Costa. Segundo a coordenadora do fórum da Associação dos Docentes das Universidades Estaduais, Maria do Socorro Ferreira, não houve avanço na reunião e o único ponto positivo do encontro foi que o Governo prometeu dá uma reposta sobre o bloqueio no benefício dos professores até a próxima semana. Ainda de acordo com a coordenadora, o secretário comentou que existe a possibilidade de federalizar algumas universidades estaduais.
Correio da Bahia
'O Governo do Estado baixou dois decretos, um em fevereiro e outro em abril, que restringem os gastos nas universidades estaduais. Em março, foi publicada ainda uma resolução que proíbe concursos e qualquer outro tipo de contratação de professores', explicou a assessora da Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Mariana Souza.
De acordo com Mariana, o Governo usa como justificativa para o contingenciamento de verba a crise na economia mundial. Ainda segundo a assessora, a resolução 110/2209, publicada em março, diz que será preciso ''economizar e restringir gastos com pessoal para fazer frente à citada crise financeira internacional'.
Os professores reclamam ainda que foram bloqueados alguns benefícios que eles tinham, como progressão na carreira e mudança na carga horária. Cerca de cinco mil docentes fazem parte do quadro de funcionários da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e Universidade do Estado da Bahia (Uneb).
O protesto realizado nesta quinta-feira com a presença de representantes dos campi de Alagoinhas, Guanambi, Vitória da Conquista, Jequié, Itapetinga, Feira de Santana, Ilhéus e Salvador, deixou cerca de 60 mil alunos fora das salas de aulas.
Após permanecerem por duas horas na porta da Governadoria, por volta das 16h30, os professores foram recebidos pelo secretário de Relações Institucionais Ruy Costa. Segundo a coordenadora do fórum da Associação dos Docentes das Universidades Estaduais, Maria do Socorro Ferreira, não houve avanço na reunião e o único ponto positivo do encontro foi que o Governo prometeu dá uma reposta sobre o bloqueio no benefício dos professores até a próxima semana. Ainda de acordo com a coordenadora, o secretário comentou que existe a possibilidade de federalizar algumas universidades estaduais.
Correio da Bahia







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