Juscelino Souza, A Tarde
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O vice-prefeito de Itapetinga, Edilson Lima (PR) tomou uma decisão no mínimo inédita no País.
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Diante da ameaça de fechamento do Pronto-Socorro da Santa Casa de Misericórdia (Hospital Cristo Redentor) por alegada falta de médicos, Lima, que também é radialista, anunciou publicamente em seu programa de rádio que vai abrir mão dos seus vencimento de vice-prefeito, no valor de R$6,5 mil, para pagamento de um médico.
O pretendente deve estar habilitado a cumprir plantão de seis horas na unidade hospitalar. O vice se comprometeu a registrar em cartório, na presença de representantes do Ministério Público e de associações de classe. Deu prazo de 15 dias para que o candidato se habilite à vaga. Até o momento ninguém se manifestou.
Na primeira convocação de médicos aprovados em concurso público, a Prefeitura de Itapetinga chamou 14 profissionais, mas apenas três apareceram. “Não tenho qualquer pretensão de fazer carreira política, mas penso no bem da comunidade carente”, justificou Lima.
“Não é admissível, mas não temos oferta de anestesista, mesmo oferecendo salário de R$27 mil, por exemplo”, continuou. A direção do hospital não se pronunciou, mas funcionários informaram, por telefone, que a situação é crítica.
“A comunidade fez uma campanha para arrecadar alimentos para pacientes e funcionários”, disse um deles. Foram arrecadas seis toneladas de mantimentos, mas os estoque durou somente dois meses.
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Diante da ameaça de fechamento do Pronto-Socorro da Santa Casa de Misericórdia (Hospital Cristo Redentor) por alegada falta de médicos, Lima, que também é radialista, anunciou publicamente em seu programa de rádio que vai abrir mão dos seus vencimento de vice-prefeito, no valor de R$6,5 mil, para pagamento de um médico.
O pretendente deve estar habilitado a cumprir plantão de seis horas na unidade hospitalar. O vice se comprometeu a registrar em cartório, na presença de representantes do Ministério Público e de associações de classe. Deu prazo de 15 dias para que o candidato se habilite à vaga. Até o momento ninguém se manifestou.
Na primeira convocação de médicos aprovados em concurso público, a Prefeitura de Itapetinga chamou 14 profissionais, mas apenas três apareceram. “Não tenho qualquer pretensão de fazer carreira política, mas penso no bem da comunidade carente”, justificou Lima.
“Não é admissível, mas não temos oferta de anestesista, mesmo oferecendo salário de R$27 mil, por exemplo”, continuou. A direção do hospital não se pronunciou, mas funcionários informaram, por telefone, que a situação é crítica.
“A comunidade fez uma campanha para arrecadar alimentos para pacientes e funcionários”, disse um deles. Foram arrecadas seis toneladas de mantimentos, mas os estoque durou somente dois meses.
2 comentários:
Eu me recuso a acreditar que Juscelino Souza, jornalista experiênte, autor de várias matérias importantes na imprensa baiana, tenha repercutido nos meios de imprensa, que o vice-prefeito de Itapetinga, Sr. Edilson Lima, "vai doar salário para a contratação de médico para atender na rede pública de saúde do município".
Ora, caro escriba, pensemos juntos!
Recentemente, o prefeito José Carlos Moura, desconfiando que alguma coisa de pobre estava acontecendo, abortou plano do vice, quando esse tentava superfaturar um contrato de rádio em mais de 150%, em conluio com o presidente de seu partido e outros comparsas, para engordar os seus subsídios, ou salários como queira.
Em plena camapanha nacional contra o nepotismo, que visa a moralização no serviço público, o sanfranciscano vice, um dos seus primeiros gestos foi arrumar uma "boquinha" para sua parentela, que desembarcou em Itapetinga, da vizinha cidade de Macaraní, no primeiro dia da atual administração.
Alguém que age assim, seria capaz mesmo de uma atitude tão nobre como esta, que querem fazer eu acreditar, ou seja, doar o seu polpudo subsídio para contratar médico para atender na rede pública?
Além do aqui exposto, que por sí só desacredita o factóide tem o objetivo de enganar os incautos, a guisa de informação, saúde pública é uma obrigação do Estado, e para cumprir este mister constitucional, exisem verbas alocadas no orçamento da União, destinados às unidade da federação, Itapetinga também está inserida neste contexto. O que precisa ser feito, Sr. vice-prefeito, é um melhor gerenciamento dos recursos que são destinados para atender as demandas da população por um atendimento digno no sistema de saúde. A contratação de um médico,efetivamente não vai resolver os problemas de saúde de Itapetinga,que requer uma ação sistêmica, de gestão, para cuja missão o vice-prefeito deveria se engajar, ai sim, estaria cumprindo o papel de politico responsável com os problemas daqueles que o elegeu.
Sejamos no mínimo racionais.
Abraços
Certamente esse que escreveu deve ser uma das viúvas do gabiraba que perdeu uma gorda mamata da prefeitura. chora, não meu fio. vc vai ser contratado pra tomar conta do leão da matinha. vai dormir no emprego kkkkkkkkkk
vá procurar o q fazer, perdedor, chorão
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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