Os Servidores Municipais de Itambé estão com as atividades paralisadas deste a última segunda-feira, dia 13 de abril. Segundo o vice-presidente do Sinserv, Sindicato dos Servidores Públicos da cidade, Dorisvaldo dos Anjos, o motivo é a dificuldade que os trabalhadores, em campanha salarial desde fevereiro, estão tendo para negociar com o executivo.
Dentre as principais reivindicações estão: individualização do Fundo de Garantia, pois, como os todos trabalhadores possuem uma única conta, estes se aposentam e ficam até anos sem receber, e reajuste salarial, que, até o momento ainda não foi negociado. Segundo Dorisvaldo dos Anjos, inicialmente, o aumento solicitado pelos servidores era de 21,5%, posteriormente, em mesa de negociação com representantes da prefeitura, o valor foi reduzido para 12,5%, mas, ainda assim, o prefeito, Moacir Andrade, não entrou em acordo com o sindicato. “Nós temos um salário de 5% a mais do que o nacional, conquista nossa desde 2004. O prefeito não aceitou o acordo, inclusive, derrubou a própria lei dos 5%”, afirma o vice-presidente.
Visando chamar a atenção dos gestores municipais e da própria comunidade itambeense, os servidores estão fazendo diversas mobilizações nas praças da cidade. Inclusive, na terça-feira, 15/04, estes ocuparam a porta do “garajão” impedindo a saída dos carros públicos.
A vendedora ambulante, Marlene Brito, se sensibiliza com a situação dos trabalhadores. “Eu sinto o sofrimento deles. Minha revolta é essa: por que ele, enquanto prefeito, não negocia com os servidores? Segunda-feira, esse povo estava na chuva, com fome, e o prefeito na mordomia. Ele fica lá numa boa, e os trabalhadores aqui sofrendo. Ele é um homem cruel, não tem dó dos pobres”, desabafa.
A servidora pública, Maria Neuza Dias, também se queixa da indiferença do prefeito: “Eu tenho 29 anos de trabalho e o dinheiro que eu tenho na Caixa Econômica é R$3.000,00 reais, que o prefeito de oito anos atrás colocou. A gente vai para o trabalho durante tanto tempo e quando chega a hora de descansar não tem dinheiro nem para ir ao médico”.
Os manifestantes também se queixam da estrutura da cidade. “As ruas não tem calçada, estão se acabando, a farmácia não tem remédio, a saúde pública aqui é um caos. Nós temos vergonha de dizer que somos itambeenses”, destaca Maria Neuza Dias.
O presidente do Sinserv, Erinaldo Ferreira, avalia a situação afirmando que o prefeito tem tratado os servidores com descaso. “O prefeito não está cumprindo com os acordos coletivos, está cortando algumas vantagens como insalubridades, hora-extra, etc., a delegacia está abandonada, até o comércio de Itambé está parado. O que agente espera é que o prefeito sente na mesa para conversar, se sensibilize com toda essa situação e reajuste o nosso salário”, conclui.
Quarta-feira, dia 22/04, os servidores realizarão uma assembléia na Praça Ozório Ferraz, às 9:00 horas, para avaliação do movimento.
Dentre as principais reivindicações estão: individualização do Fundo de Garantia, pois, como os todos trabalhadores possuem uma única conta, estes se aposentam e ficam até anos sem receber, e reajuste salarial, que, até o momento ainda não foi negociado. Segundo Dorisvaldo dos Anjos, inicialmente, o aumento solicitado pelos servidores era de 21,5%, posteriormente, em mesa de negociação com representantes da prefeitura, o valor foi reduzido para 12,5%, mas, ainda assim, o prefeito, Moacir Andrade, não entrou em acordo com o sindicato. “Nós temos um salário de 5% a mais do que o nacional, conquista nossa desde 2004. O prefeito não aceitou o acordo, inclusive, derrubou a própria lei dos 5%”, afirma o vice-presidente.
Visando chamar a atenção dos gestores municipais e da própria comunidade itambeense, os servidores estão fazendo diversas mobilizações nas praças da cidade. Inclusive, na terça-feira, 15/04, estes ocuparam a porta do “garajão” impedindo a saída dos carros públicos.
A vendedora ambulante, Marlene Brito, se sensibiliza com a situação dos trabalhadores. “Eu sinto o sofrimento deles. Minha revolta é essa: por que ele, enquanto prefeito, não negocia com os servidores? Segunda-feira, esse povo estava na chuva, com fome, e o prefeito na mordomia. Ele fica lá numa boa, e os trabalhadores aqui sofrendo. Ele é um homem cruel, não tem dó dos pobres”, desabafa.
A servidora pública, Maria Neuza Dias, também se queixa da indiferença do prefeito: “Eu tenho 29 anos de trabalho e o dinheiro que eu tenho na Caixa Econômica é R$3.000,00 reais, que o prefeito de oito anos atrás colocou. A gente vai para o trabalho durante tanto tempo e quando chega a hora de descansar não tem dinheiro nem para ir ao médico”.
Os manifestantes também se queixam da estrutura da cidade. “As ruas não tem calçada, estão se acabando, a farmácia não tem remédio, a saúde pública aqui é um caos. Nós temos vergonha de dizer que somos itambeenses”, destaca Maria Neuza Dias.
O presidente do Sinserv, Erinaldo Ferreira, avalia a situação afirmando que o prefeito tem tratado os servidores com descaso. “O prefeito não está cumprindo com os acordos coletivos, está cortando algumas vantagens como insalubridades, hora-extra, etc., a delegacia está abandonada, até o comércio de Itambé está parado. O que agente espera é que o prefeito sente na mesa para conversar, se sensibilize com toda essa situação e reajuste o nosso salário”, conclui.
Quarta-feira, dia 22/04, os servidores realizarão uma assembléia na Praça Ozório Ferraz, às 9:00 horas, para avaliação do movimento.







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