“As pessoas não estão conseguindo dormir em suas casas.
Muitos escolheram os carros como abrigo. No prédio onde moro, por exemplo, grande parte dos moradores está dormindo na garagem com medo dos tremores”, relata o baiano André dos Santos, 27 anos, que é natural da cidade de Jequié (distante 358 km de Salvador).
Ele mora na Itália desde agosto de 2008, em Avezeno, província de Laqla, que fica a cerca de 40 km do epicentro do terremoto, em Aquila.
Por telefone ontem, às 19h15, Santos disse que na madrugada de anteontem, quando os tremores começaram, ele ficou sem saber o que fazer: se ficava dentro de casa ou se ia para a rua.
“Quando vi as paredes balançando e os quadros caindo, fiquei atordoado”, disse ele, afirmando que às 22h, horário da Itália (em Brasília, 19h), houve um novo tremor de terra, que chegou a 5,3 graus na escala Richter. “Vários tremores menores estão acontecendo e deixando a população com muito medo”, pontua.
A cidade de Avezeno, onde mora o baiano, foi totalmente destruída, por um outro terremoto, em 1915. Por conta disso, conforme afirma André, os prédios do local foram construídos com alicerces que, hipoteticamente, suportam um abalo sísmico mais intenso – ele não soube quantificar o que isso representaria na escala Richter.
André também diz que, quando se recuperou do susto do terremoto de segunda-feira, foi até a região de Abruzzo e à Aquila para tentar encontrar pessoas conhecidas, inclusive brasileiros.
“Por sorte, pelo que soube, ninguém estava ferido, felizmente”, informa o jovem, aliviado.
A Tarde
Muitos escolheram os carros como abrigo. No prédio onde moro, por exemplo, grande parte dos moradores está dormindo na garagem com medo dos tremores”, relata o baiano André dos Santos, 27 anos, que é natural da cidade de Jequié (distante 358 km de Salvador).
Ele mora na Itália desde agosto de 2008, em Avezeno, província de Laqla, que fica a cerca de 40 km do epicentro do terremoto, em Aquila.
Por telefone ontem, às 19h15, Santos disse que na madrugada de anteontem, quando os tremores começaram, ele ficou sem saber o que fazer: se ficava dentro de casa ou se ia para a rua.
“Quando vi as paredes balançando e os quadros caindo, fiquei atordoado”, disse ele, afirmando que às 22h, horário da Itália (em Brasília, 19h), houve um novo tremor de terra, que chegou a 5,3 graus na escala Richter. “Vários tremores menores estão acontecendo e deixando a população com muito medo”, pontua.
A cidade de Avezeno, onde mora o baiano, foi totalmente destruída, por um outro terremoto, em 1915. Por conta disso, conforme afirma André, os prédios do local foram construídos com alicerces que, hipoteticamente, suportam um abalo sísmico mais intenso – ele não soube quantificar o que isso representaria na escala Richter.
André também diz que, quando se recuperou do susto do terremoto de segunda-feira, foi até a região de Abruzzo e à Aquila para tentar encontrar pessoas conhecidas, inclusive brasileiros.
“Por sorte, pelo que soube, ninguém estava ferido, felizmente”, informa o jovem, aliviado.
A Tarde
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