Secretário da Indústria e Comércio da Bahia, Rafael Amoedo destacou ontem que a equipe do governo trabalha atentamente na avaliação de pedido do setor produtivo para que seja prorrogado o prazo de pagamento do ICMS em 20 dias, entre as medidas de combate à crise. Mas, para Amoedo, é preciso ter cautela na questão para que o Estado não comprometa o pagamento rigoroso de suas contas.
“O Estado é como um condomínio que tem suas contas a pagar.
E hoje temos um Estado equilibrado. Vamos sentar com as federações para discutir, não é uma não vontade do Estado. Temos obrigações a pagar e tivemos uma queda de receitas, então essa situação tem que ser bem avaliada”, ressaltou. “Não se pode oportunizar a crise para tirar vantagens pessoais, temos que avaliar os segmentos que são mais prejudicados”.
Na avaliação de Amoedo, não é possível fazer uma leitura, que não seja estanque, da queda da produção industrial no Estado – a segunda maior do País em dezembro (15,6%) –, tomando como base o dado de um mês apenas.
De toda forma, Amoedo observou que dezembro foi um mês crítico, de queda significativa sobretudo no segmento de veículos automotores, produtos químicos, borrachas e plásticos. O secretário garantiu que o governo continuará empenhado no aperfeiçoamento das medidas de combate à crise, e deve sair agora com reformulações de pontos para incentivos ao ramo calçadista e ao biodiesel.
Do A Tarde
“O Estado é como um condomínio que tem suas contas a pagar.
E hoje temos um Estado equilibrado. Vamos sentar com as federações para discutir, não é uma não vontade do Estado. Temos obrigações a pagar e tivemos uma queda de receitas, então essa situação tem que ser bem avaliada”, ressaltou. “Não se pode oportunizar a crise para tirar vantagens pessoais, temos que avaliar os segmentos que são mais prejudicados”.
Na avaliação de Amoedo, não é possível fazer uma leitura, que não seja estanque, da queda da produção industrial no Estado – a segunda maior do País em dezembro (15,6%) –, tomando como base o dado de um mês apenas.
De toda forma, Amoedo observou que dezembro foi um mês crítico, de queda significativa sobretudo no segmento de veículos automotores, produtos químicos, borrachas e plásticos. O secretário garantiu que o governo continuará empenhado no aperfeiçoamento das medidas de combate à crise, e deve sair agora com reformulações de pontos para incentivos ao ramo calçadista e ao biodiesel.
Do A Tarde







Nenhum comentário:
Postar um comentário