Começaram a valer nesta segunda as novas regras da telefonia. Nesta primeira etapa, em 718 cidades, o número do celular vai acompanhar o dono, mesmo que ele mude de operadora. Hora de redobrar a cuidados com promoções tentadoras.
A guerra de ofertas já está nas vitrines: descontos e celular de graça. Artilharia pesada e dois alvos na mira: os novos consumidores e os antigos. As empresas estão mais preocupadas em manter o cliente, ainda mais agora, que ele pode migrar de operadora e levar o número do telefone.
“Já estou mudando”, garantiu uma mulher.
“Com certeza vai ter mais facilidade, até negociar um preço melhor”, acredita outra.
“Eu gosto de mudar de aparelho. É igual à roupa. Eu troco a camisa, aparelho diferente”, disse um rapaz.
Não é bem assim. O consumidor deve lembrar que ao aceitar uma promoção, ele assina um contrato de fidelidade válido, em média, por um ano. E se não escolher bem, de nada adianta poder mudar de operadora e levar o número. Ele deve continuar preso e insatisfeito.
A dona de casa Creuza Vasconcelos quer mudar, mas vai ter que esperar até o contrato com a operadora vencer. Ainda faltam nove meses. E o pior: ela só descobriu isso agora. “Estou insatisfeita com essa, vou ter que esperar mesmo”.
A nova regra começa a valer a partir desta segunda em 718 cidades e vai se espalhar para o resto do país até março do ano que vem.
“A recomendação é que o consumidor seja bastante criterioso. Avalie cuidadosamente as oportunidades passadas pelas operadoras e compare isso com o seu perfil de consumo e não caia na tentação de assinar o primeiro contrato, a primeira oferta pela qual ele seja assediado”, orienta Luiz Ozório, professor de finanças do IBMEC.
Jornal Nacional
A guerra de ofertas já está nas vitrines: descontos e celular de graça. Artilharia pesada e dois alvos na mira: os novos consumidores e os antigos. As empresas estão mais preocupadas em manter o cliente, ainda mais agora, que ele pode migrar de operadora e levar o número do telefone.
“Já estou mudando”, garantiu uma mulher.
“Com certeza vai ter mais facilidade, até negociar um preço melhor”, acredita outra.
“Eu gosto de mudar de aparelho. É igual à roupa. Eu troco a camisa, aparelho diferente”, disse um rapaz.
Não é bem assim. O consumidor deve lembrar que ao aceitar uma promoção, ele assina um contrato de fidelidade válido, em média, por um ano. E se não escolher bem, de nada adianta poder mudar de operadora e levar o número. Ele deve continuar preso e insatisfeito.
A dona de casa Creuza Vasconcelos quer mudar, mas vai ter que esperar até o contrato com a operadora vencer. Ainda faltam nove meses. E o pior: ela só descobriu isso agora. “Estou insatisfeita com essa, vou ter que esperar mesmo”.
A nova regra começa a valer a partir desta segunda em 718 cidades e vai se espalhar para o resto do país até março do ano que vem.
“A recomendação é que o consumidor seja bastante criterioso. Avalie cuidadosamente as oportunidades passadas pelas operadoras e compare isso com o seu perfil de consumo e não caia na tentação de assinar o primeiro contrato, a primeira oferta pela qual ele seja assediado”, orienta Luiz Ozório, professor de finanças do IBMEC.
Jornal Nacional
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