Por Társis Valentim Pichemel
Estudante de Direito e Jornalismo
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Hoje foi embora meu último passe escolar da antiga geração (estilo ticket). Demorou, já que faço pouco uso do transporte coletivo posto que meus deslocamentos, na maioria dos casos, são feitos com bicicleta. Aproveitei a situação fui buscar a nova e moderna carteirinha eletrônica do sistema BEM – Bilhete Eletrônico Municipal.
Logo de cara fico sabendo que, após vários meses desde a solicitação, a carteira não estava pronta. O cadastramento para o novo sistema foi no início do ano, entre fevereiro e março. A promessa era que as carteirinhas estariam disponíveis até agosto, em setembro começou as distribuições. Achei que eles até que estão com um esquema legal para a situação absurda: chegou lá e não tem a carteira pronta, faz na hora. Com quase vinte minutos de espera eis que chega a carteira... COM O NOME ERRADO!
Como esperado, pedi para que concertassem. Entreguei o RG e a carteirinha recém impressa. O mais bizarro foi o que aconteceu depois de uns 3 minutos: me sai uma funcionária, até bonitinha, pra tentar me convencer de que eu deveria aceitar a carteirinha com o nome errado, visto que não era nenhum documento oficial e na sua função prática não haveria nenhum problema aquele falha. Acho que o rostinho da menina me convenceu e eu já tinha me conformado em ter apenas o nome no sistema corrigido.
Porém, no caminho ao balcão aquele azedo de insatisfação e inconformismo subiu até à boca. Mal fui pensando já sai vomitando pra cima da moça:
- Perai, não vou aceitar isso não! Vocês jogam duro pra cima da gente, cobram tanto documento que parece que somos fraudadores em potencial do sistema. Temos que comprovar tudo! Não vou ficar com um documento, seja ele qual for, na carteira com nome errado não. Vocês tinham todos os meus documentos. Não vou pagar por incompetência de vocês (com certeza eu falei mais palavrão do que escrevi aqui).
Ela ainda esboçou um argumento, mas saiu meio que chateada e foi batendo o pé lá pra dentro. Voltou dizendo que precisava de foto recente, porque a minha tava muito diferente. Só disse que eu fazia a barba e cortava o cabelo que ia ficar igualzinho, ainda não sei o pra que ela inventou essa história. Na real acho que quem erra tem de pagar do próprio bolso a carteirinha errada, por isso que ela estava tentando me enrolar.
Finalmente peguei minha carteira com o nome correto, coloquei R$20,00 de crédito (espero que dure um tempo. tenho que pegar minha bike de volta) e escapei de talvez ser conhecido pelos cobradores como Társis Valentim PINHEIRO!
Logo de cara fico sabendo que, após vários meses desde a solicitação, a carteira não estava pronta. O cadastramento para o novo sistema foi no início do ano, entre fevereiro e março. A promessa era que as carteirinhas estariam disponíveis até agosto, em setembro começou as distribuições. Achei que eles até que estão com um esquema legal para a situação absurda: chegou lá e não tem a carteira pronta, faz na hora. Com quase vinte minutos de espera eis que chega a carteira... COM O NOME ERRADO!
Como esperado, pedi para que concertassem. Entreguei o RG e a carteirinha recém impressa. O mais bizarro foi o que aconteceu depois de uns 3 minutos: me sai uma funcionária, até bonitinha, pra tentar me convencer de que eu deveria aceitar a carteirinha com o nome errado, visto que não era nenhum documento oficial e na sua função prática não haveria nenhum problema aquele falha. Acho que o rostinho da menina me convenceu e eu já tinha me conformado em ter apenas o nome no sistema corrigido.
Porém, no caminho ao balcão aquele azedo de insatisfação e inconformismo subiu até à boca. Mal fui pensando já sai vomitando pra cima da moça:
- Perai, não vou aceitar isso não! Vocês jogam duro pra cima da gente, cobram tanto documento que parece que somos fraudadores em potencial do sistema. Temos que comprovar tudo! Não vou ficar com um documento, seja ele qual for, na carteira com nome errado não. Vocês tinham todos os meus documentos. Não vou pagar por incompetência de vocês (com certeza eu falei mais palavrão do que escrevi aqui).
Ela ainda esboçou um argumento, mas saiu meio que chateada e foi batendo o pé lá pra dentro. Voltou dizendo que precisava de foto recente, porque a minha tava muito diferente. Só disse que eu fazia a barba e cortava o cabelo que ia ficar igualzinho, ainda não sei o pra que ela inventou essa história. Na real acho que quem erra tem de pagar do próprio bolso a carteirinha errada, por isso que ela estava tentando me enrolar.
Finalmente peguei minha carteira com o nome correto, coloquei R$20,00 de crédito (espero que dure um tempo. tenho que pegar minha bike de volta) e escapei de talvez ser conhecido pelos cobradores como Társis Valentim PINHEIRO!
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