Juscelino Souza, A TARDE
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Um cochilo da vigilância no Presídio Regional Nilton Gonçalves em Vitória da Conquista (509 km de Salvador) e novamente a história se repete. Desta vez, com três tabletes de maconha e um celular arremessados sobre o muro, de fora para dentro do presídio.
Ninguém foi preso e o material, que estava envolto em uma camisa, foi encaminhado ao Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep). Em setembro do ano passado a polícia prendeu duas pessoas pelo mesmo motivo.
Os moradores do bairro Comveima, onde fica a unidade prisional, sustentam que a situação não é rara, mas nunca denunciam movimentação estranha com medo de sofrer represálias dos bandidos. A PM confirma.
Segundo um oficial do 9º Batalhão, geralmente quem atira tais objetos são ex-presidiários que saem da prisão com o compromisso de prestar esse “favor” aos que ficam na unidade. A facilidade estimula ações rotineiras e outros objetos chegam aos detentos da mesma forma.
Há poucos meses os presos receberam uma bola de futebol recheada com drogas. Apesar das promessas, nenhum resultado prático foi apresentado pela direção do presídio em relação à facilidade encontrada pelos criminosos em introduzir objetos dessa maneira. O muro é baixo e não existe tela de proteção nos fundos do “Nilton Gonçalves”.
Um cochilo da vigilância no Presídio Regional Nilton Gonçalves em Vitória da Conquista (509 km de Salvador) e novamente a história se repete. Desta vez, com três tabletes de maconha e um celular arremessados sobre o muro, de fora para dentro do presídio.
Ninguém foi preso e o material, que estava envolto em uma camisa, foi encaminhado ao Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep). Em setembro do ano passado a polícia prendeu duas pessoas pelo mesmo motivo.
Os moradores do bairro Comveima, onde fica a unidade prisional, sustentam que a situação não é rara, mas nunca denunciam movimentação estranha com medo de sofrer represálias dos bandidos. A PM confirma.
Segundo um oficial do 9º Batalhão, geralmente quem atira tais objetos são ex-presidiários que saem da prisão com o compromisso de prestar esse “favor” aos que ficam na unidade. A facilidade estimula ações rotineiras e outros objetos chegam aos detentos da mesma forma.
Há poucos meses os presos receberam uma bola de futebol recheada com drogas. Apesar das promessas, nenhum resultado prático foi apresentado pela direção do presídio em relação à facilidade encontrada pelos criminosos em introduzir objetos dessa maneira. O muro é baixo e não existe tela de proteção nos fundos do “Nilton Gonçalves”.
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