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Candidatos aprovados no concurso público da Secretaria Estadual da Educação para coordenador pedagógico, realizado em 2005, se queixam de que ainda não foram chamados para trabalhar. Enquanto isso, faltam profissionais nas escolas de toda a Bahia.
Em uma escola estadual de Feira de Santana não tem coordenador pedagógico: o profissional responsável pela metodologia de ensino e orientação dos professores. Como solução provisória, três professores se dividem entre a sala de aula e o trabalho de coordenação.
O problema se repete na maioria das mais de 1.700 escolas estaduais. Apenas 600 têm coordenador pedagógico. Em Salvador, o professor Dorival Lopes foi um dos 800 aprovados para o cargo no concurso público realizado em 2005. Até agora, ninguém foi convocado.
'Se paga R$90 por uma inscrição mais custo de envio de títulos e até hoje não tivemos nenhum retorno. As informações são vagas', alega Dorival.
O superintendente de Recursos Humanos da Secretaria da Educação, José Carlos Sodré, diz que até junho deve ser concluído um estudo para dimensionar quantos profissionais serão chamados. O prazo de convocação foi prorrogado até 2010.
'Há um quadro de carência real, o governo reconhece isso, mas nós precisamos fazer o dimensionamento do quadro. Apesar de aprovados no concurso, de ter previsto a convocação para 2007, não existia na peça orçamentária a dotação para isso', justifica o superintendente.
A formação do coordenador pedagógico é feita na universidade. A professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia, Iracy Alves, avalia com preocupação a falta dos profissionais nas escolas baianas.
'O nível de qualidade fica comprometido com a ausência desses profissionais', alerta a professora.
Em uma escola estadual de Feira de Santana não tem coordenador pedagógico: o profissional responsável pela metodologia de ensino e orientação dos professores. Como solução provisória, três professores se dividem entre a sala de aula e o trabalho de coordenação.
O problema se repete na maioria das mais de 1.700 escolas estaduais. Apenas 600 têm coordenador pedagógico. Em Salvador, o professor Dorival Lopes foi um dos 800 aprovados para o cargo no concurso público realizado em 2005. Até agora, ninguém foi convocado.
'Se paga R$90 por uma inscrição mais custo de envio de títulos e até hoje não tivemos nenhum retorno. As informações são vagas', alega Dorival.
O superintendente de Recursos Humanos da Secretaria da Educação, José Carlos Sodré, diz que até junho deve ser concluído um estudo para dimensionar quantos profissionais serão chamados. O prazo de convocação foi prorrogado até 2010.
'Há um quadro de carência real, o governo reconhece isso, mas nós precisamos fazer o dimensionamento do quadro. Apesar de aprovados no concurso, de ter previsto a convocação para 2007, não existia na peça orçamentária a dotação para isso', justifica o superintendente.
A formação do coordenador pedagógico é feita na universidade. A professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia, Iracy Alves, avalia com preocupação a falta dos profissionais nas escolas baianas.
'O nível de qualidade fica comprometido com a ausência desses profissionais', alerta a professora.
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