ADILSON FONSÊCA
darocha@atarde.com.br
Em Salvador, o Programa Bolsa Família, do governo federal, tem 164.960 famílias cadastradas, que têm renda per capita familiar de até R$ 120. Contudo, só 135.459 famílias têm direito a receber o benefício, que varia de R$ 58 a R$ 112. Em todo o Estado, somente cerca de 76% dos 1.849.962 grupos familiares que atendem ao perfil exigido recebem o benefício.
A Bahia é o Estado brasileiro com o maior número de famílias inscritas no Programa Bolsa Família, e Salvador é a terceira cidade em número de famílias beneficiadas no programa, perdendo apenas para São Paulo e Fortaleza.
Segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), referentes ao Censo de 2004, são 1.946.006 famílias consideradas pobres, que têm uma renda per capita de até meio salário mínimo.
Na visita que fez a Camaçari, na manhã de ontem, acompanhado do governador Jaques Wagner e do prefeito Luiz Carlos Caetano, o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, responsável pelo Bolsa Família, disse que a Bahia já recebeu R$ 3,04 bilhões.
O montante corresponde a programas de transferência de renda, assistência social e segurança alimentar, beneficiando 7,2 milhões de pessoas pobres.
Para ele, os programas sociais são as alavancas do desenvolvimento e por isso mesmo devem ser incentivados e ter a participação de todos os municípios. O ministro assistiu a uma encenação teatral mostrando o drama de famílias pobres e problemas como a exploração sexual e o trabalho infanto-juvenil e a solução, que viria com os diversos programas sociais do governo.
PROCURA – De janeiro a maio deste ano, o número de famílias beneficiadas no Bolsa Família em Salvador passou de 133.225 para 135.459. Isso ainda dá um saldo negativo de 29.501 em relação às famílias cadastradas.
A coordenadora do programa em Salvador, Jocerlane Lessa, explicou que o cadastro é dinâmico e que à medida que os dados referentes a essas famílias forem sendo analisados, elas serão chamadas a integrar o programa.
Ainda segundo explicou, 240 mil famílias estão inscritas no cadastro único, que identifica as famílias consideradas pobres, com renda per capita de até meio salário mínimo. Para ela, a demora no atendimento deve-se às análises rigorosas dos cadastros.
“Mas o nosso limite de inscrição no Bolsa Família é de 164 mil”.
darocha@atarde.com.br
Em Salvador, o Programa Bolsa Família, do governo federal, tem 164.960 famílias cadastradas, que têm renda per capita familiar de até R$ 120. Contudo, só 135.459 famílias têm direito a receber o benefício, que varia de R$ 58 a R$ 112. Em todo o Estado, somente cerca de 76% dos 1.849.962 grupos familiares que atendem ao perfil exigido recebem o benefício.
A Bahia é o Estado brasileiro com o maior número de famílias inscritas no Programa Bolsa Família, e Salvador é a terceira cidade em número de famílias beneficiadas no programa, perdendo apenas para São Paulo e Fortaleza.
Segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), referentes ao Censo de 2004, são 1.946.006 famílias consideradas pobres, que têm uma renda per capita de até meio salário mínimo.
Na visita que fez a Camaçari, na manhã de ontem, acompanhado do governador Jaques Wagner e do prefeito Luiz Carlos Caetano, o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, responsável pelo Bolsa Família, disse que a Bahia já recebeu R$ 3,04 bilhões.
O montante corresponde a programas de transferência de renda, assistência social e segurança alimentar, beneficiando 7,2 milhões de pessoas pobres.
Para ele, os programas sociais são as alavancas do desenvolvimento e por isso mesmo devem ser incentivados e ter a participação de todos os municípios. O ministro assistiu a uma encenação teatral mostrando o drama de famílias pobres e problemas como a exploração sexual e o trabalho infanto-juvenil e a solução, que viria com os diversos programas sociais do governo.
PROCURA – De janeiro a maio deste ano, o número de famílias beneficiadas no Bolsa Família em Salvador passou de 133.225 para 135.459. Isso ainda dá um saldo negativo de 29.501 em relação às famílias cadastradas.
A coordenadora do programa em Salvador, Jocerlane Lessa, explicou que o cadastro é dinâmico e que à medida que os dados referentes a essas famílias forem sendo analisados, elas serão chamadas a integrar o programa.
Ainda segundo explicou, 240 mil famílias estão inscritas no cadastro único, que identifica as famílias consideradas pobres, com renda per capita de até meio salário mínimo. Para ela, a demora no atendimento deve-se às análises rigorosas dos cadastros.
“Mas o nosso limite de inscrição no Bolsa Família é de 164 mil”.
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