Por Ítalo Brito
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Notadamente só percebemos nas empresas aquilo que está explicitado nas imagens que elas passam, quando executam suas atividades fabris, de vendas ou de serviços e isto é apenas uma parte do processo dinâmico e complexo que move uma organização na consecução dos objetivos. A estrutura de uma unidade industrial, comercial ou de serviços é composta de elementos fundamentais na construção dos resultados, elas são dotadas de diversos setores e departamentos com máquinas, equipamentos e pessoas alocadas em uma estrutura física, enfatizando as que transcendem esta limitação, mas que do mesmo modo são dirigidas por uma composição hierárquica formal ou não, com funções diversas nos níveis que materializam a missão e a visão das empresas, os quais são: o estratégico,
, o tático e o operacional, sendo o primeiro nível responsável por todas as decisões que nortearão as ações a longo prazo; são decisões de intenso impacto nos negócios, aqui está a chamada direção geral da empresa ou auto escalão. No nível seguinte encontramos os que exercem funções intermediárias os chamados “gerentes” que atuam gerando liga entre as diretrizes e os resultados do planejamento, o principal objetivo é traduzir as decisões estratégicas em ações efetivas, ressaltado que o tempo aqui é de médio prazo. Neste nível as decisões são mais facilmente revistas e analisadas. O universo das decisões táticas é bastante consistente, porém proporcional ao tamanho e ao tipo de complexidade estrutural de cada empresa. O imperativo é que cada área ou função tenha seus planos específicos, os quais estejam interligados umbilicalmente às ações estratégicas da companhia como um todo. Os atores deste plano são os que estabelecem comunicação clara e objetiva com o operacional; os esforços são direcionados para cada processo ou projeto da organização, são ações aplicadas em setores específicos e apresentam impactos limitados. O tempo de planejamento no nível operacional é a curto prazo.
As decisões do nível operacional, por serem relativamente fáceis, são revistas à todo momento, quando necessárias, são determinações eminentemente técnicas, as quais representam o executar das tarefas. Mesmo que neste nível haja colaboradores com talentos capazes de produzir idéias inovadoras que incorporadas no estratégico podem representar ou mudar até mesmo a razão de existência da organização uma vez que os membros deste nível normalmente estão na interface direta com o produto no processo produtivo ou na outra ponta dos negócios em contato com o cliente.
A complexidade interna das empresas forma um ambiente que exige múltiplas habilidades dos atores alocados nos diversos níveis que devem como nunca agir no dia-a-dia de suas atividades motivados pela busca da qualidade nos produtos, serviços, nas novas tecnologias e nas relações interpessoais. Na estrutura da empresa seja no nível estratégico, tático ou operacional todos precisam conhecer a extensão e os limites da responsabilidade nos papéis que cada membro desempenha. A construção sustentável do ambiente interno vai refletir positivamente ou negativamente no mercado, o desafio empresarial para os gestores do século XXI é construírem empresas com o que há de melhor, e desenvolverem políticas de gestão sistêmicas que contenham todas as cores do mercado de consumo.
A sobrevivência de qualquer projeto depende da base de sustentação e no mercado as empresas se fundamentam em sua “missão”, pois ela corresponde ao que a empresa se propõe a fazer, e para quem. Na missão está o propósito de sua existência, ela deve responder a pergunta: "estou no mercado para quê?" a definição deste conceito orienta na administração do planejamento estratégico, visando canalizar esforços da organização naquilo em que a organização é melhor. O conceito de missão orienta tudo e a todos nas organizações. Ainda na base temos a “visão” se na missão é identificado o que a empresa se propõe a fazer na visão ela do mesmo modo socializa no ambiente interno e externo os caminhos pelos quais se alcançará seus objetivos, de forma mais concisa, o enunciado da visão é a descrição do futuro desejado para a empresa. Nestes fundamentos estão o conjunto de valores que são princípios, ou crenças, que servem de guia ou critério para os comportamentos, atitudes e decisões de todas as pessoas, que no exercício das suas responsabilidades, e na busca dos seus objetivos estão inseridas no topo da hierarquia, no meio, ou na base das operações da empresa.
A beleza da fachada é sustentada pela estrutura que se fundamenta nas bases. O sucesso da empresa no mercado competitivo está na sustentação de sua razão de existência, na definição dos cenários futuros e nos valores que sustentam seu planejamento nos três níveis, estratégico, tático e operacional. Inove, crie, se capacite e transforme seus negócios para melhor!
ITALO BRITO
, o tático e o operacional, sendo o primeiro nível responsável por todas as decisões que nortearão as ações a longo prazo; são decisões de intenso impacto nos negócios, aqui está a chamada direção geral da empresa ou auto escalão. No nível seguinte encontramos os que exercem funções intermediárias os chamados “gerentes” que atuam gerando liga entre as diretrizes e os resultados do planejamento, o principal objetivo é traduzir as decisões estratégicas em ações efetivas, ressaltado que o tempo aqui é de médio prazo. Neste nível as decisões são mais facilmente revistas e analisadas. O universo das decisões táticas é bastante consistente, porém proporcional ao tamanho e ao tipo de complexidade estrutural de cada empresa. O imperativo é que cada área ou função tenha seus planos específicos, os quais estejam interligados umbilicalmente às ações estratégicas da companhia como um todo. Os atores deste plano são os que estabelecem comunicação clara e objetiva com o operacional; os esforços são direcionados para cada processo ou projeto da organização, são ações aplicadas em setores específicos e apresentam impactos limitados. O tempo de planejamento no nível operacional é a curto prazo.
As decisões do nível operacional, por serem relativamente fáceis, são revistas à todo momento, quando necessárias, são determinações eminentemente técnicas, as quais representam o executar das tarefas. Mesmo que neste nível haja colaboradores com talentos capazes de produzir idéias inovadoras que incorporadas no estratégico podem representar ou mudar até mesmo a razão de existência da organização uma vez que os membros deste nível normalmente estão na interface direta com o produto no processo produtivo ou na outra ponta dos negócios em contato com o cliente.
A complexidade interna das empresas forma um ambiente que exige múltiplas habilidades dos atores alocados nos diversos níveis que devem como nunca agir no dia-a-dia de suas atividades motivados pela busca da qualidade nos produtos, serviços, nas novas tecnologias e nas relações interpessoais. Na estrutura da empresa seja no nível estratégico, tático ou operacional todos precisam conhecer a extensão e os limites da responsabilidade nos papéis que cada membro desempenha. A construção sustentável do ambiente interno vai refletir positivamente ou negativamente no mercado, o desafio empresarial para os gestores do século XXI é construírem empresas com o que há de melhor, e desenvolverem políticas de gestão sistêmicas que contenham todas as cores do mercado de consumo.
A sobrevivência de qualquer projeto depende da base de sustentação e no mercado as empresas se fundamentam em sua “missão”, pois ela corresponde ao que a empresa se propõe a fazer, e para quem. Na missão está o propósito de sua existência, ela deve responder a pergunta: "estou no mercado para quê?" a definição deste conceito orienta na administração do planejamento estratégico, visando canalizar esforços da organização naquilo em que a organização é melhor. O conceito de missão orienta tudo e a todos nas organizações. Ainda na base temos a “visão” se na missão é identificado o que a empresa se propõe a fazer na visão ela do mesmo modo socializa no ambiente interno e externo os caminhos pelos quais se alcançará seus objetivos, de forma mais concisa, o enunciado da visão é a descrição do futuro desejado para a empresa. Nestes fundamentos estão o conjunto de valores que são princípios, ou crenças, que servem de guia ou critério para os comportamentos, atitudes e decisões de todas as pessoas, que no exercício das suas responsabilidades, e na busca dos seus objetivos estão inseridas no topo da hierarquia, no meio, ou na base das operações da empresa.
A beleza da fachada é sustentada pela estrutura que se fundamenta nas bases. O sucesso da empresa no mercado competitivo está na sustentação de sua razão de existência, na definição dos cenários futuros e nos valores que sustentam seu planejamento nos três níveis, estratégico, tático e operacional. Inove, crie, se capacite e transforme seus negócios para melhor!
ITALO BRITO
11 comentários:
Italo vem nos abrilhantar com mais conhecimento atraves dos seus artigos, aprender é sempre bom e aprender com qualidade é melhor ainda.
Valeu!
Texto com sugestões excepcionais!.
Ctrl C e Ctrl V é fácil demais...
Esse artigo parece que foi copiado e não escrito por esta pessoa.`
Cuidado...O plágio é feio!!!
Italo, gostaria de parabeniza-lo por sua disposição de procurar se aprofundar nas questões da Administração, este comportamento é extremamente válido. Porém o motivo de estar te falando é um outro, e este um pouco mais grave.
Costumo ler seus artigos e perceber que em geral são deveras técnico, profundos. Passei então a pesquisar em blogs conhecidos da Administração. Para minha decepção constam artigos anteriores aos seus. Penso então em Plagio, seus artigos são apenas retocados, ou seja, algumas pequenas palavras trocadas por sinônimos. Aqui estão o endereço dos mesmos:http://blog.tcs.srv.br/, http://www.catho.com.br/estilorh/impressao.phtml?secao=158&ed_ant=2&imp=1, são dos ilustres Paulo Roberto Vieira e Celso Santos. Então para encerrar precisamos a parender a usar nosso censo crítico e produzir realmente o que pensamos, aliado a uma adaptação a realidade de nossa região. Vai ai essa dica...
Nobre colega Alberto Ferraz
As criticas de qualquer natureza são positivas quando quem as faz, faz com o direito conquistado no respeito e no conhecimento dos fatos ou das pessoas!
Wagner
Quero agrecer a sua iniciativa de fazer as observações contidas em seu cometário e é muito bom saber que vc tem lido os textos. Quero lhe garantir que o texto não é plagio, mesmo que haja frases com estrutura parecida ou retirada da literatura e que formam o conhecimento, honestamente não conhecia os endereços citados por vc(até agradeço) e quanto a capacidade de produzir vc pode entrar em contato com quem me conhece como professores, mestres e amigos e eles vao testemunhar se tenho ou não capacidade para tanto. Ressaltando ainda que quanto ao censo crítico o meu em particular é pautado pela ética.
Sou muito grato pela dica e se quiser entrar em contato. ituartecem@hotmail.com
O orgulho!!! Um mal que destrói muitas pessoas. O seres humanos deveriam reconhecer seus erros.
Italo quero lhe parabenizar pela iniciativa de produzir textos da área da adm, não importa se neles estão citaçoes de outros trabalhos, o problema é a inveja de pessoas que não tem iniciativa e ficam procurando coisas para soltarem seus venenos.
Em nome da informação continue.
Nem quase tudo se cria,ma quase tudo se copia e o conhecimento é universal.Não estou incentivando o plagio e sim a citação no texto.
Caro Adm Carlos, vc falou tudo, "citações". Quando estamos na faculdade aprendemos a fazer citações dos autores em artigos, monografias e trabalhos. No caso dos artigos de Italo não existe isso. E esses textos são de livros e artigos de outros autores, enfim, deveriam ter as "citações" dos mesmos. obs: Não tenho nada contra o Italo.
E vc falou em inveja, é uma coisa que não tenho, pode ter certeza disso,afinal tenho o livre arbitrio de criticar ou não um texto que leio.
Caros, quando procurei esclarecer que existiam frases exatamente iguais, ou pequenas palavras substituídas, não foi no sentido de denegrir ou ter inveja do respectivo escritor, ou muito menos de duvidar da capacidade do mesmo. A capacidade não é uma mera coisa com a qual nos encontramos, e sim, fruto de muita leitura, senso crítico e principalmente esforço. Então jamais teria a pretenção de denegrir a intelectualidade de cada um. O que fiz foi alertar ao mesmo que, simplesmente copiei e colei algumas frases de seu texto no Google e apareceram, sem muito aprofundamento, os respectivos textos. Qt ao Adm Carlos quero dizer que importa sim se estamos copiando alguma coisa e assinando como sendo nosso, isso é crime (caso a coincidência seja o caso). Os criativos sim, criam, estudam os textos de outros autores e tomam uma vertente similar ou contrária, isso sim é iniciativa criativa e saudável, porém o que não podemos fechar os olhos é para a coincidência. Mais uma vez Italo, siga seu caminho, não se dislumbre com aplausos faceis, saiba que para cada ação existe uma reação. Um abraço e até mais.
conquistanews1@gmail.com
Olá a todos, quero como observador dos blogs regionais dizer que hesitei no primeiro momento em participar deste “fórum” de debate em torno do texto, mas como conhecedor e curioso me sentir na obrigação de fazer uma analise minuciosa dos questionamentos levantados e concluir que todos estão dando ênfases estremadas. O texto ora citado é muito técnico e quanto ao plagio não vi nada que o caracterize, quanto ao fato de ser cola também não encontrei texto estruturalmente igual, embora ao checar o endereço citado por um dos comentaristas encontrei frases idênticas o que não significa plagio, pois no artigo do endereço citado as mesmas frases são encontradas em milhares de outros textos na internet, como também estão nos livros, nos slides de professores etc. quanto a citação das fontes e das referencias bibliográficas vejo nos diversos blogs que é muito comum não apresentá-las inclusive no texto do endereço mencionado como base para o suposto plagio. Só me resta dizer este texto não é um trabalho acadêmico é somente uma fonte de informação e quanto aos comentaristas e ao autor deixem de meninice e sucesso a todos,
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