CENTRO CULTURAL BNB
Por Paulo Pires
Não podemos jamais desdenhar a importância do Banco de Nordeste e muito menos os gerentes que pela agência de Vitória da Conquista passaram. O atual gerente, Jonas Sala, é um desses que tem realizado inúmeros esforços para que sua Instituição nos reconheça como uma cidade importantíssima na Região. E é mesmo! Esse reconhecimento já está também declarado por outros institutos de avaliação autorizados. Rapidamente podemos assegurar que somos a porta de entrada da Região Nordeste, a segunda maior cidade do interior da Bahia e junto com Feira de Santana e Campina Grande, formamos a Santíssima Trindade das maiores microrregiões metropolitanas que compreendem o espaço econômico e geopolítico que se estende da Bahia ao estado do Piauí. Isso não é pouco.
Este importante Banco considera Vitória da Conquista, pela posição estratégica que tem e sob o ponto de vista logístico, a cidade ideal para instalar um dos seus Centros Culturais. Isto seria absolutamente desejável e necessário se o local indicado pela Instituição não fosse inadequado pela localização.
Segundo o blog do Anderson parece que está havendo uma peleja para que a instalação do Equipamento tenha o seu projeto aplicado em outra área da cidade, de modo que nossa mobilidade urbana não seja mais prejudicada. Mas, parece que o patrocinador está resistente às sugestões.
A despeito da contenda, acompanhamos as opiniões dos internautas e resolvemos também meter o bedelho na conversa. Eis uma das nossas respostas:
Doutor Francisco Silva está coberto de razão. Temos que acabar com essa mania de instalar Equipamentos Públicos em lugares inadequados (no caso, em uma praça que ainda não teve sua urbanização devidamente projetada e que pode oferecer para as adjacências muitos equipamentos esportivos).
Lembramos que a construção do nosso FORUM é uma das experiências mais exemplares – e amargas - para dar robustez aos argumentos de que a Praça Sá Barreto é inadequada para a instalação. Não há ninguém de bom juízo que possa discordar.
Mas disseram-me o seguinte: O BNB considera definitivo aquele espaço. É pegar ou largar! Sinceramente, se alguém quiser dar uma melhorada em minha casa e resolver que vai botar o sanitário no meio da sala de visitas, eu agradeço e, sem soberba, dispenso a ajuda.
Esta cidade tem espaços super adequados para esse fim. Muitos desses lugares são considerados e vistos por certas pessoas (preguiçosas) como "muito longe". Sinceramente, esses conterrâneos ainda não se acostumaram que Cidade grande é Cidade Grande. Ou seria possível colocar tudo entre a Praça Barão do Rio Branco e a Praça da Bandeira?
Aquele local, onde estão o Colégio Diocesano, o Museu Padre Palmeira, o Clube Social e o Ginásio de Eventos da Igreja Sião, seria um local adequado? E, pior ainda: No extremo de um Viaduto. Penso que tem gente que não está avaliando bem a coisa. A DIOCESE NÃO DEVE ACEITAR E PONTO FINAL.
Ou como dizia um grande revolucionário mexicano: “É melhor morrer em pé do que viver de joelhos”. Penso do mesmo modo.
Aquele gargalo formado na Praça Estevão Santos, desaguada pela travessa Góes Calmon com projeção ao sul da Rua Rotary Club, é uma grande barbeiragem sob o ponto de vista de mobilidade urbana.
Nosso Fórum jamais poderia ter sido construído ali. O certo seria levá-lo para outra área e deixar o velho Barão de Macaúbas como Biblioteca Pública. Expandiríamos a cidade e não destruiríamos um pedaço de nossa História. Como dizia o grande Ivo Moreira de Araújo: “Nem matávamos o veado, nem deixávamos a onça com fome”. São soluções dessa natureza que inserem na alma do Povo a idéia de Desenvolvimento Sustentável. Para se fazer uma coisa positiva, não se faz necessária a destruição de outra. Tomara que se acertem!
Este importante Banco considera Vitória da Conquista, pela posição estratégica que tem e sob o ponto de vista logístico, a cidade ideal para instalar um dos seus Centros Culturais. Isto seria absolutamente desejável e necessário se o local indicado pela Instituição não fosse inadequado pela localização.
Segundo o blog do Anderson parece que está havendo uma peleja para que a instalação do Equipamento tenha o seu projeto aplicado em outra área da cidade, de modo que nossa mobilidade urbana não seja mais prejudicada. Mas, parece que o patrocinador está resistente às sugestões.
A despeito da contenda, acompanhamos as opiniões dos internautas e resolvemos também meter o bedelho na conversa. Eis uma das nossas respostas:
Doutor Francisco Silva está coberto de razão. Temos que acabar com essa mania de instalar Equipamentos Públicos em lugares inadequados (no caso, em uma praça que ainda não teve sua urbanização devidamente projetada e que pode oferecer para as adjacências muitos equipamentos esportivos).
Lembramos que a construção do nosso FORUM é uma das experiências mais exemplares – e amargas - para dar robustez aos argumentos de que a Praça Sá Barreto é inadequada para a instalação. Não há ninguém de bom juízo que possa discordar.
Mas disseram-me o seguinte: O BNB considera definitivo aquele espaço. É pegar ou largar! Sinceramente, se alguém quiser dar uma melhorada em minha casa e resolver que vai botar o sanitário no meio da sala de visitas, eu agradeço e, sem soberba, dispenso a ajuda.
Esta cidade tem espaços super adequados para esse fim. Muitos desses lugares são considerados e vistos por certas pessoas (preguiçosas) como "muito longe". Sinceramente, esses conterrâneos ainda não se acostumaram que Cidade grande é Cidade Grande. Ou seria possível colocar tudo entre a Praça Barão do Rio Branco e a Praça da Bandeira?
Aquele local, onde estão o Colégio Diocesano, o Museu Padre Palmeira, o Clube Social e o Ginásio de Eventos da Igreja Sião, seria um local adequado? E, pior ainda: No extremo de um Viaduto. Penso que tem gente que não está avaliando bem a coisa. A DIOCESE NÃO DEVE ACEITAR E PONTO FINAL.
Ou como dizia um grande revolucionário mexicano: “É melhor morrer em pé do que viver de joelhos”. Penso do mesmo modo.
Aquele gargalo formado na Praça Estevão Santos, desaguada pela travessa Góes Calmon com projeção ao sul da Rua Rotary Club, é uma grande barbeiragem sob o ponto de vista de mobilidade urbana.
Nosso Fórum jamais poderia ter sido construído ali. O certo seria levá-lo para outra área e deixar o velho Barão de Macaúbas como Biblioteca Pública. Expandiríamos a cidade e não destruiríamos um pedaço de nossa História. Como dizia o grande Ivo Moreira de Araújo: “Nem matávamos o veado, nem deixávamos a onça com fome”. São soluções dessa natureza que inserem na alma do Povo a idéia de Desenvolvimento Sustentável. Para se fazer uma coisa positiva, não se faz necessária a destruição de outra. Tomara que se acertem!
3 comentários:
Em que pese,a importância da instituição BNB, seus gerentes e administradores na sua grande importância em todo o nordeste brasileiro.Mas,tratando de centro,projetado para área em frente ao Diocesano.Em um espaço exíguo.Com certeza terá sérios problemas de trânsito, estacionamento etc,.Imagino aquela área,onde ainda hoje,situa-se o cemitério da saudade com equipamento como este!. Na divisa, entre o leste e oeste da cidade!. J Dean.
Com todos estes argumentos o professor Paulo Pires fecha a questão. Além de sugestões de possíveis lugares, nada mais a acrescentar.
O leitor J dean,anda vendo muita reportagem sobre o Japão.Como é do conhecimento público,o Japão,por ser uma ilha densamente habitada,aproveita todos os espaços possíveis e imagináveis.Bem,penso que o leitor mencionado,poderia ter sugerido,além da ocupação (sabe lá quando será possivel) daquele local.A criação de um memorial - Memorial da Saudade.Com locais determinados,para os familiares,cultuarem a memoria dos seus entes queridos.Alberto M. Pereira.
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