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Pelo que constatamos os ambulantes e camelôs que vendiam CD´s e DVD´s pelas ruas de Vitória da Conquista e na Feira do Paraguai, entenderam o aviso da Prefeitura: "Caso seja encontrado esses produtos nas barracas da feira ou pelas ruas da cidade, o proprietário poderá perder licença, além de ter seus produtos retidos", falou ao Blog Florisvaldo Bittencourt, Coordenador de Serviços Básicos. Segundo Valdemir Pereira, presidente do Sindicato dos Sacoleiros, Ambulantes e Camelos de Vitória da Conquista, após a proibição da comercialização de CD´s e DVD´s piratas na Feira do Paraguai, as vendas caíram cerca de 40% em todas as barracas e muitos camelôs mudaram de ramo, hoje estão vendendo, por exemplo, frutas e guarda-chuvas pelo Centro da Cidade. Eis aí outro problema a ser solucionado, pois apesar desses cidadãos estarem na ilegalidade, são eles chefes de família, e nossos governantes terão que buscar alternativas para a fonte de sustento desses trabalhadores.
3 comentários:
O problema não é acabar com esse tipo de comércio. O PROBLEMA É NÃO APRESENTAR ALTERNATIVA DE TRABALHO E RENDA PARA ESSES CIDADÃOS E CIDADÃS - ELEITORES!!!. J Dean
Qualaquer trabalho, desde que executado na legalidade e com dignidade, sem ferir aos princípios éticos e morais, respeitando-se direitos e deveres, é digno. A venda de CDs e DVDs "pirateados", certamente, não está incluída nesse exemplo, mas a atividade, por exemplo, do vendedor de picolé está.
Se todos os camelôs passarem a vender picolés,por exemplo.Faltará quem compre tantos picolés!.Um exemplo simplista para um governo êxclusivamente assistêncialista e pouco gerador de empregos e renda na quantidade necessária da demanda atual!. J Dean.
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