Polícia Federal conduz Simplício para prisão após desarticular quadrilha
.Com a prisão de Nelson Simplício Figueiredo, em Vitória da Conquista (a 509 km de Salvador), a Polícia Federal acredita ter interrompido a trajetória de um dos maiores traficantes de animais silvestres do País. Ele é apontado como responsável pela aquisição de animais na Bahia, Pernambuco e São Paulo.
A detenção, em cumprimento a mandado de prisão preventiva expedido pela 4ª Vara Federal de São João do Meriti, Rio de Janeiro, ocorreu cinco meses depois de o acusado ter sido flagrado com 71 aves da mata atlântica, também em Vitória da Conquista, onde possui residência.
Figueiredo foi liberado em 11 de março e voltou à ativa, conforme apurado pela fiscalização do Instituto Brasileiro do meio Ambientais e Recursos Renováveis (Ibama). Desta vez a polícia não encontrou animais com o acusado, mas numa operação anterior, no domingo, 30, o Ibama apreendeu mais de 200 aves numa feira livre de Conquista, mas os vendedores não tinham vínculo com Figueiredo.
Em seu depoimento, ao qual A TARDE teve acesso, Figueiredo nega todas as acusações. Ele afirmou que “nunca vendeu animais para criadouros” e que comercializava aves somente em feiras para o seu sustento. “Isso foi há muito tempo”, frisou o acusado.
Apesar da reincidência, não é arriscado apostar que Figueredo logo estará solto, ou que talvez nem chegue a cumprir detenção. Isso porque a pena para os que cometem crimes contra animais da fauna silvestre é uma só: detenção de seis meses a um ano, e multa.
Na prática isso quer dizer que “um cidadão que por acaso tem um passarinho em casa é tratado da mesma forma que um traficante”. É o que afirma o chefe da divisão de Controle e Fiscalização do Ibama/BA, Alberto Gonçalves. ( A Tarde )
A detenção, em cumprimento a mandado de prisão preventiva expedido pela 4ª Vara Federal de São João do Meriti, Rio de Janeiro, ocorreu cinco meses depois de o acusado ter sido flagrado com 71 aves da mata atlântica, também em Vitória da Conquista, onde possui residência.
Figueiredo foi liberado em 11 de março e voltou à ativa, conforme apurado pela fiscalização do Instituto Brasileiro do meio Ambientais e Recursos Renováveis (Ibama). Desta vez a polícia não encontrou animais com o acusado, mas numa operação anterior, no domingo, 30, o Ibama apreendeu mais de 200 aves numa feira livre de Conquista, mas os vendedores não tinham vínculo com Figueiredo.
Em seu depoimento, ao qual A TARDE teve acesso, Figueiredo nega todas as acusações. Ele afirmou que “nunca vendeu animais para criadouros” e que comercializava aves somente em feiras para o seu sustento. “Isso foi há muito tempo”, frisou o acusado.
Apesar da reincidência, não é arriscado apostar que Figueredo logo estará solto, ou que talvez nem chegue a cumprir detenção. Isso porque a pena para os que cometem crimes contra animais da fauna silvestre é uma só: detenção de seis meses a um ano, e multa.
Na prática isso quer dizer que “um cidadão que por acaso tem um passarinho em casa é tratado da mesma forma que um traficante”. É o que afirma o chefe da divisão de Controle e Fiscalização do Ibama/BA, Alberto Gonçalves. ( A Tarde )
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