.
Toda organização almeja, no mínimo, sobreviver às intempéries de um mercado extremamente competitivo, porém, seus objetivos não se restringem apenas à sobrevivência, elas também pretendem crescer, buscar novos horizontes no cenário e, com isso, ganhar estabilidade para seus negócios, fortalecendo seu portfólio e, sobretudo, reduzir sensivelmente seu nível de vulnerabilidade.
Na era do conhecimento e das conquistas tecnológicas, é importante ressaltar o quanto é determinante para o sucesso empresarial o papel desempenhado pelos principais atores, inseridos no ambiente interno da empresa, que se classifica como “capital intelectual” das organizações. Se no início do século, os administradores desenvolveram a idéia de separar a atividade movida pela força física, da intelectual, hoje se compreende que é fundamental estimular o raciocínio e a reflexão dos membros das equipes, de qualquer nível a executarem as tarefas como líderes, exercendo uma liderança funcional, com uma visão sistêmica da organização.
A liderança é um fenômeno social e, como tal, trata não somente dos indivíduos, mas dos grupos e das equipes. O grau de preparação do líder e sua maturidade são requisitos primordiais para o sucesso das equipes, pois somente através do auto-conhecimento é que se pode tentar compreender o outro, seus atos e decisões, o líder exerce papéis de gerenciamento que visam melhorar a eficiência e agilidade nos processos administrativos. O problema está em contextualizar as variantes dessa relação gestor – colaborador com base no estilo de liderança. O colaborador, ao compreender como o estilo de liderança do gestor influencia a organização, poderá, sem nenhum ruído ou conflito, preparar-se e desempenhar com mais eficiência as tarefas de trabalho.
A arte de liderar é uma capacidade facultada a todos os indivíduos, posto que o exercício da liderança é a arte de usar o poder que existe nas pessoas. Todos, indistintamente, devem ser estimulados a contribuírem, mesmo que de forma empírica com sugestões e críticas, pois elas possibilitam o aprimoramento das tarefas. Quando todos os colaboradores são estimulados a exercerem o papel de líder, nas equipes ou nas tarefas, independentemente da capacidade intelectual, evidenciando que eles são capazes de realizarem julgamentos e tomarem algumas decisões, em vez de apenas seguirem instruções ou obedecerem a ordens engessadas oriundas dos que ocupam posição legitimada na organização, assim é possível que os níveis de conhecimento e desempenho desenvolvam.
Neste contexto é muito importante para a empresa, que vem buscando ocupar ou retomar uma posição de liderança no mercado de seu segmento, entender que os papéis dos gestores, em seus estilos de liderança, são determinantes para que haja um comprometimento de todos os colaboradores com esse propósito.
O estilo de liderança pode gerar diferentes comportamentos nos colaboradores, aos gestores cabe uma maior compreensão das habilidades de liderança, contribuindo, assim, para uma maior interação entre indivíduo e organização, estabelecendo, a partir dos conhecimentos produzidos, as informações determinantes, para as políticas gerenciais e consolidação da relação líderes e liderados na empresa.
Italo Brito – Administrador, Pós-graduando em Gestão de Pessoas (FAINOR), Gerente comercial da COFET e Tutor da UNOPAR.
Toda organização almeja, no mínimo, sobreviver às intempéries de um mercado extremamente competitivo, porém, seus objetivos não se restringem apenas à sobrevivência, elas também pretendem crescer, buscar novos horizontes no cenário e, com isso, ganhar estabilidade para seus negócios, fortalecendo seu portfólio e, sobretudo, reduzir sensivelmente seu nível de vulnerabilidade.
Na era do conhecimento e das conquistas tecnológicas, é importante ressaltar o quanto é determinante para o sucesso empresarial o papel desempenhado pelos principais atores, inseridos no ambiente interno da empresa, que se classifica como “capital intelectual” das organizações. Se no início do século, os administradores desenvolveram a idéia de separar a atividade movida pela força física, da intelectual, hoje se compreende que é fundamental estimular o raciocínio e a reflexão dos membros das equipes, de qualquer nível a executarem as tarefas como líderes, exercendo uma liderança funcional, com uma visão sistêmica da organização.
A liderança é um fenômeno social e, como tal, trata não somente dos indivíduos, mas dos grupos e das equipes. O grau de preparação do líder e sua maturidade são requisitos primordiais para o sucesso das equipes, pois somente através do auto-conhecimento é que se pode tentar compreender o outro, seus atos e decisões, o líder exerce papéis de gerenciamento que visam melhorar a eficiência e agilidade nos processos administrativos. O problema está em contextualizar as variantes dessa relação gestor – colaborador com base no estilo de liderança. O colaborador, ao compreender como o estilo de liderança do gestor influencia a organização, poderá, sem nenhum ruído ou conflito, preparar-se e desempenhar com mais eficiência as tarefas de trabalho.
A arte de liderar é uma capacidade facultada a todos os indivíduos, posto que o exercício da liderança é a arte de usar o poder que existe nas pessoas. Todos, indistintamente, devem ser estimulados a contribuírem, mesmo que de forma empírica com sugestões e críticas, pois elas possibilitam o aprimoramento das tarefas. Quando todos os colaboradores são estimulados a exercerem o papel de líder, nas equipes ou nas tarefas, independentemente da capacidade intelectual, evidenciando que eles são capazes de realizarem julgamentos e tomarem algumas decisões, em vez de apenas seguirem instruções ou obedecerem a ordens engessadas oriundas dos que ocupam posição legitimada na organização, assim é possível que os níveis de conhecimento e desempenho desenvolvam.
Neste contexto é muito importante para a empresa, que vem buscando ocupar ou retomar uma posição de liderança no mercado de seu segmento, entender que os papéis dos gestores, em seus estilos de liderança, são determinantes para que haja um comprometimento de todos os colaboradores com esse propósito.
O estilo de liderança pode gerar diferentes comportamentos nos colaboradores, aos gestores cabe uma maior compreensão das habilidades de liderança, contribuindo, assim, para uma maior interação entre indivíduo e organização, estabelecendo, a partir dos conhecimentos produzidos, as informações determinantes, para as políticas gerenciais e consolidação da relação líderes e liderados na empresa.
Italo Brito – Administrador, Pós-graduando em Gestão de Pessoas (FAINOR), Gerente comercial da COFET e Tutor da UNOPAR.
Um comentário:
ITALO,
Movido por um sonho, vc buscou trilhar um caminho de sucesso e atualmente é possível acompanhar o resultado desse sonho através dos textos significativos q contribui para o crescimento intelectual do cidadão.
PAREBÉNS!
ADM. Jackeline Leite
Postar um comentário