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É com tristeza que constatamos a cada que passa, o vazio político e via de conseqüência, o prejuízo que é causado aos habitantes de nossa cidade, bem como à todos os demais setores e segmentos de nossa sofrida cidade, a falta de representatividade política. Vitória da Conquista nunca foi tão órfão como agora o é, além de ter se transformada numa espécie de “curral eleitoral” em ano que antecede aos pleitos para cargos majoritários, e no próprio ano da realização das eleições.
Ultimamente assistimos a tudo calados, somente alguns mais lúcidos verificam a necessidade urgente de possuirmos uma representatividade política de peso, tanto em nível de congresso nacional, quanto no nível de assembléia legislativa estadual. É com enorme tristeza que somos obrigados a fazer tais considerações e constatações que somente trazem para a nossa cidade prejuízos e mais prejuízos em todos os seus segmentos. Há alguns meses ocorreu um incêndio nas dependências da Loja Nacional, situada na Praça 9 de Novembro, e que poderia ser uma tragédia ainda maior, se não houvesse a pronta intervenção dos nossos bravos integrante do grupamento (isto mesmo grupamento) do Corpo de Bombeiros aqui sediados. Na madrugada do dia 06 para 07 de setembro do ano em curso, foi a vez de mais outra tragédia que ocorreu na fábrica da DAAS (ex-dilly calçados), e se não fosse novamente a intervenção do Grupamento do Corpo de Bombeiros, nossa cidade estaria agora com um contingente de aproximadamente quase 3.000 operários sem empregos. Aqui, em nossa cidade, já deveria ter era um Comando, com um Quartel adequado e viaturas modernas que pudessem abrigar os nossos valentes e heróicos soldados e oficiais bombeiros, mas não possui. Com relação ao incêndio que afetou a Loja Nacional, este merece uma melhor observação. Com a construção do calçadão da Praça 09 de Novembro, além de fechar a Rua 07 de Setembro, o que impede a passagem de veículos, há ainda um outro fator para que somente venham à adotar providências sérias e necessárias, como a revitalização do centro comercial de Vitória da Conquista, com a instalação de hidrantes que funcionem, bem como uma arborização e reestruturação não somente daquele logradouro mais de todo o centro comercial de nossa cidade. Aliás, encontrar hidrômetros em nossa é tarefa difícil, porém necessária. Na segunda feira foi a vez de sermos contemplados com a notícia que a ANAC não irá liberar tão cedo a construção do nosso tão sonhado aeroporto. Na área da saúde vivemos um caos, ou se procura a Promotoria de Justiça para ver assegurado o direito à saúde, ou pode encomendar logo o caixão e a cerimônia fúnebre. Vitória da Conquista foi premiada com diversos “outdor’s” de vários políticos que se auto intitulam como colaboradores do nosso desenvolvimento, e pasmem, até mesmo dos “seus hercúleos esforços para a construção do aeroporto”. Relembrando um pouco a nossa história, nas eleições de 1982, Vitória da Conquista possuía um colégio eleitoral de 69.773 eleitores, e votaram 52.934 eleitores. Naquela época conseguiram se eleger Deputados Federais, Élquisson Dias Soares, e Raul Ferraz, ambos pelo PMDB, e de lambuja ainda elegeu Iran Gusmão, Coriolano Sales, ambos pelo PMDB e Leônidas Cardoso pelo extinto PDS. Atualmente, temos um colégio eleitoral que já está ultrapassando a marca dos 200.000 eleitores, e não conseguimos ter sequer um deputado federal. Os conquistenses precisam conscientizar-se de que está mais que na hora de depositarmos os nossos votos em pessoas da nossa terra, e comprometidas com a nossa terra, e não ficar migrando em candidatos “copa do mundo”, afinal temos a tradição, se é que também já não existe mais, de sermos uma cidade altaneira e que valoriza verdadeiramente os seus filhos, caso contrário haveremos de ficar por mais longos 4 anos “deitados em berço esplêndido” esperando uma “esmolinha de um dali, outro dalhures” mas todos com ar sérios e compenetrados de que estão cumprindo um relevante serviço parlamentar para a nossa cidade. A força de uma cidade se constrói também com a força da sua representatividade política, e resta a você caro leitor cumprir com a sua parte. Precisamos acabar urgentemente com a velha história que diz: “Vem cá que eu te dou um doce e você me dá um abraço”.
Ultimamente assistimos a tudo calados, somente alguns mais lúcidos verificam a necessidade urgente de possuirmos uma representatividade política de peso, tanto em nível de congresso nacional, quanto no nível de assembléia legislativa estadual. É com enorme tristeza que somos obrigados a fazer tais considerações e constatações que somente trazem para a nossa cidade prejuízos e mais prejuízos em todos os seus segmentos. Há alguns meses ocorreu um incêndio nas dependências da Loja Nacional, situada na Praça 9 de Novembro, e que poderia ser uma tragédia ainda maior, se não houvesse a pronta intervenção dos nossos bravos integrante do grupamento (isto mesmo grupamento) do Corpo de Bombeiros aqui sediados. Na madrugada do dia 06 para 07 de setembro do ano em curso, foi a vez de mais outra tragédia que ocorreu na fábrica da DAAS (ex-dilly calçados), e se não fosse novamente a intervenção do Grupamento do Corpo de Bombeiros, nossa cidade estaria agora com um contingente de aproximadamente quase 3.000 operários sem empregos. Aqui, em nossa cidade, já deveria ter era um Comando, com um Quartel adequado e viaturas modernas que pudessem abrigar os nossos valentes e heróicos soldados e oficiais bombeiros, mas não possui. Com relação ao incêndio que afetou a Loja Nacional, este merece uma melhor observação. Com a construção do calçadão da Praça 09 de Novembro, além de fechar a Rua 07 de Setembro, o que impede a passagem de veículos, há ainda um outro fator para que somente venham à adotar providências sérias e necessárias, como a revitalização do centro comercial de Vitória da Conquista, com a instalação de hidrantes que funcionem, bem como uma arborização e reestruturação não somente daquele logradouro mais de todo o centro comercial de nossa cidade. Aliás, encontrar hidrômetros em nossa é tarefa difícil, porém necessária. Na segunda feira foi a vez de sermos contemplados com a notícia que a ANAC não irá liberar tão cedo a construção do nosso tão sonhado aeroporto. Na área da saúde vivemos um caos, ou se procura a Promotoria de Justiça para ver assegurado o direito à saúde, ou pode encomendar logo o caixão e a cerimônia fúnebre. Vitória da Conquista foi premiada com diversos “outdor’s” de vários políticos que se auto intitulam como colaboradores do nosso desenvolvimento, e pasmem, até mesmo dos “seus hercúleos esforços para a construção do aeroporto”. Relembrando um pouco a nossa história, nas eleições de 1982, Vitória da Conquista possuía um colégio eleitoral de 69.773 eleitores, e votaram 52.934 eleitores. Naquela época conseguiram se eleger Deputados Federais, Élquisson Dias Soares, e Raul Ferraz, ambos pelo PMDB, e de lambuja ainda elegeu Iran Gusmão, Coriolano Sales, ambos pelo PMDB e Leônidas Cardoso pelo extinto PDS. Atualmente, temos um colégio eleitoral que já está ultrapassando a marca dos 200.000 eleitores, e não conseguimos ter sequer um deputado federal. Os conquistenses precisam conscientizar-se de que está mais que na hora de depositarmos os nossos votos em pessoas da nossa terra, e comprometidas com a nossa terra, e não ficar migrando em candidatos “copa do mundo”, afinal temos a tradição, se é que também já não existe mais, de sermos uma cidade altaneira e que valoriza verdadeiramente os seus filhos, caso contrário haveremos de ficar por mais longos 4 anos “deitados em berço esplêndido” esperando uma “esmolinha de um dali, outro dalhures” mas todos com ar sérios e compenetrados de que estão cumprindo um relevante serviço parlamentar para a nossa cidade. A força de uma cidade se constrói também com a força da sua representatividade política, e resta a você caro leitor cumprir com a sua parte. Precisamos acabar urgentemente com a velha história que diz: “Vem cá que eu te dou um doce e você me dá um abraço”.
Um comentário:
Mais uma vez com lucidez o Afranio Garcez, lança um alerta à população de Vitória da Conquista, que ultimamente está mais acostumada a valorizar e votar nos "firangs estrangeiros", do que nas pessoas sérias de nossa terra, e que já sequer querem concorrer até mesmo a uma eleição de síndico de seu prédio, ou de fiscal de sua rua.
Maurício de Santana.
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