Talvez Antônio Rodrigo Nogueira pouca gente conheça, mas, é só chamar pelo nome de Rodrigo Minotauro que todo o mundo tá ligado. O cara é idolatrado no Japão e respeitado por todos no vale-tudo. O baiano animal faz bonito nos ringues mundo afora. Minotauro foi à forra ao vencer o americano Randy Couture, no sábado passado, pelo UFC. O combate não valia cinturão, mas teve um sabor especial para o baiano de Vitória da Conquista.
Em Los Angeles, ainda descansando da dura luta, atendeu o celular para conversar com o CORREIO. Durante o bate-papo, a sensação de uma pessoa tranquila e descontraída, bem diferente da imagem de um gigante de 1,91m que usa o seu domínio em jiu-jítsu, wrestling, muay thay e boxe para nocautear seus oponentes em ringues dos Estados Unidos e do Japão. Na conversa, relembra da luta com orgulho. “Vencer o Randy nos EUA é a mesma coisa que derrotar Popó no Brasil. Foram mais de 20 mil pessoas me vaiando o tempo inteiro'.
O lutador praticamente mora nos Estados Unidos por causa dos treinamentos. Apesar da distância, não esquece da terrinha e lembra do que sente mais falta. 'Sempre que posso, vou a Salvador para ver meus pais e comer uma boa comida baiana, principalmente uma moqueca de peixe”.
Destino
Rodrigo começou a praticar artes marciais por conta de um incidente do destino. Aos 10 anos foi atropelado por um caminhão. Ficou no hospital por um ano. Ao se recuperar, os médicos recomendaram a prática de judô para melhorar a respiração.
Rodrigo tomou gosto e começou a se especializar em outras modalidades. Aos 15 anos, já em Salvador, ganhou o apelido de Minotauro quando treinava boxe em uma academia na Graça. “Meus amigos ficavam falando que eu batia muito forte e, então, começaram essa brincadeira de Minotauro. Pegou, e levo até hoje”, brinca ele, ídolo mundial.
E leva o nome e a Bahia com estilo! São 39 lutas na bagagem, com 32 vitórias, umempate e cinco derrotas. Fora uma que terminou sem resultado. Dessas, sem pensar, elege a mais emocionante. “Foi contra o Mirko Cro Cop no Pride em 2003. Tomei um calor danado e só venci no fim”.
(Notícia publicada na edição impressa do dia 01/09/2009 do CORREIO)
Em Los Angeles, ainda descansando da dura luta, atendeu o celular para conversar com o CORREIO. Durante o bate-papo, a sensação de uma pessoa tranquila e descontraída, bem diferente da imagem de um gigante de 1,91m que usa o seu domínio em jiu-jítsu, wrestling, muay thay e boxe para nocautear seus oponentes em ringues dos Estados Unidos e do Japão. Na conversa, relembra da luta com orgulho. “Vencer o Randy nos EUA é a mesma coisa que derrotar Popó no Brasil. Foram mais de 20 mil pessoas me vaiando o tempo inteiro'.
O lutador praticamente mora nos Estados Unidos por causa dos treinamentos. Apesar da distância, não esquece da terrinha e lembra do que sente mais falta. 'Sempre que posso, vou a Salvador para ver meus pais e comer uma boa comida baiana, principalmente uma moqueca de peixe”.
Destino
Rodrigo começou a praticar artes marciais por conta de um incidente do destino. Aos 10 anos foi atropelado por um caminhão. Ficou no hospital por um ano. Ao se recuperar, os médicos recomendaram a prática de judô para melhorar a respiração.
Rodrigo tomou gosto e começou a se especializar em outras modalidades. Aos 15 anos, já em Salvador, ganhou o apelido de Minotauro quando treinava boxe em uma academia na Graça. “Meus amigos ficavam falando que eu batia muito forte e, então, começaram essa brincadeira de Minotauro. Pegou, e levo até hoje”, brinca ele, ídolo mundial.
E leva o nome e a Bahia com estilo! São 39 lutas na bagagem, com 32 vitórias, umempate e cinco derrotas. Fora uma que terminou sem resultado. Dessas, sem pensar, elege a mais emocionante. “Foi contra o Mirko Cro Cop no Pride em 2003. Tomei um calor danado e só venci no fim”.
(Notícia publicada na edição impressa do dia 01/09/2009 do CORREIO)
Um comentário:
MINOTAURO, ALÉM DE SER BEM PREPARADO FISICAMENTE, TECNICAMENTE NAS MODALIDADES QUE APRENDEU, TEM ALGO QUE POUCOS LUTADORES POSSUEM "INTELIGENCIA", O CARA É FERA! VALEU RODRIGO.
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